quarta-feira, 18 de setembro de 2019

TAMANHA ESTUPIDEZ HUMANA


Otimismo sim, em todos os sentidos e em todos os âmbitos e aspectos da vida e da cultura, mas sem esconder a realidade.
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TAMANHA ESTUPIDEZ HUMANA

Nem é preciso lembrar : aqui, “humana” refere-se à cultura humana, e não à natureza humana, que não tem nada de estupidez, só porque a mente humana seja vulnerável a influências e às ilusões que a própria cultura, que a própria mente, cria. É uma tendência natural aceitarmos tudo “na boa”, presumindo que “está tudo bem” : assim é a Harmonia Cósmica de tudo o que existe!
Mas, devido a essa inocência, acaba-se por se criar uma cultura hedionda, aos poucos, sem que se perceba. Descuidamos da realidade, dos fatos e dos eventos objetivos da vida – e nos incorremos em muita subjetividade nociva e desnecessária. Por isso é tão importante o auto-conhecimento, conhecermos o nosso interior, como a nossa própria mente caminha, como ela forma as idéias e aceita fatos sem evidência.
Mas também é essencial o aspecto exotérico acompanhar esse esoterismo do auto-conhecimento, sem o que, faltará harmonia : entre indivíduo e sociedade, entre natureza e cultura, entre o ser e o existir. Entre Verdade e verdades culturais engendradas irresponsavelmente, por força de propaganda, de imposição, por força de repetição constante.
Todas as igrejas e religiões do mundo – isso tornou-se um padrão, uma tradição, uma aceitação geral – atribui Trabalho ao Deus que concebem. Presumem que “Deus está olhando e supervisionando cada atividade humana e cada coisa que acontece no mundo, no Universo inteiro”. E vivem pedindo “para Deus fazer isso e aquilo” na vida delas. Quer dizer, além de tudo, concebem um Deus meio que Escravo, meio que Submisso à vontade delas. E, por humildade, ainda rezam “eu não valho nada, Senhor, não olhe para minhas atitudes, eu entrego tudo a Ti, faça a Sua Vontade em minha vida e não deixe que minhas atitudes prevaleçam” – algo assim. Quer dizer, como se Deus não tivesse concedido inteligência ( e capacidade de sabedoria ) e iniciativa própria a todos os seres!
E por si se muove” – dizia Galileu a respeito do movimento da Terra. Mas  essa falsa inocência acha que Deus está ali, ocupando a sua Mente em ‘segurar a Terra naquele movimento exato”. Acham mais fácil isso, um Trabalho Geral atribuído a Deus, e a uma tal Vontade, do que atribuir-lhe uma Espontaneidade Cósmica, o Ato da Criação, a partir do qual tudo o mais flui em Harmonia e eternamente.

E essas pregações ainda apelam para propaganda subliminar, como já tive oportunidade de verificar. Esse tipo de propaganda visa atingir esse aspecto de vulnerabilidade da mente, referido no início desse texto. Atingir o ponto fraco da mente, do subconsciente humano, que aceita tudo naturalmente, mas é usado dessa forma, é abusado por essas práticas, é desrespeitado : a privacidade é desrespeitada e, com isso, a autonomia própria do indivíduo e a sua liberdade, o que compromete, também, a sua  independência, que fica restrita às “normas” dessas prática, quer dizer, controle externo e interno do comportamento, imposto de fora.
. . .
O Auto-Crédito* pode prever uma necessidade de controle quanto a quanto uma pessoa pode consumir, adquirir, de determinado produto, mas não um controle sobre o quê ela deva consumir, adquirir. Uma comunidade de 100 pessoas, com apenas 100 unidades de determinado produto/artigo disponíveis, distribuídas desigualmente, pode caracterizar uma injustiça, pois enquanto umas adquirem 10 desses produtos, outras ficam sem.
Mas, em certos casos, o quê devam adquirir as pessoas também pode suscitar uma necessidade de controle : pode ser inconveniente, apresentar riscos e perigos, o que uma pessoa consome e o que adquire. Uma pessoa que não aprendeu a manusear direito uma ferramenta, certamente vai produzir um serviço sem qualidade. Isso, no mais comum. Há casos mais sérios em que esse controle se mostra necessário. O simples consumo – vamos dizer, de alimentos – deve ser escolhido pelas pessoas de uma mesma família, o que for melhor para cada uma, e não, necessariamente, estabelecer-se “um padrão familiar”. Da mesma forma que escolhem suas profissões, suas atividades, suas ocupações, da melhor forma para cada uma.
Imagine o caso de um produto de consumo que vença o prazo em 10 dias. Nos primeiros quatro/cinco dias, quem não quiser se arriscar a ficar sem, tem o direito a um produto. A partir daí, então, fica livre para quem desejar consumir mais desses produtos, lembrando que, com o Auto-Crédito*, o valor do produto diminui também com a aproximação do prazo de validade, o valor é multiplicado pela razão entre os dias que faltam e o total de dias, nesse caso, 10.
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Otimismo sim, em todos os sentidos e em todos os âmbitos e aspectos da vida e da cultura, mas sem esconder a realidade.
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TAMANHA ESTUPIDEZ HUMANA

Nem é preciso lembrar : aqui, “humana” refere-se à cultura humana, e não à natureza humana, que não tem nada de estupidez, só porque a mente humana seja vulnerável a influências e às ilusões que a própria cultura, que a própria mente, cria. É uma tendência natural aceitarmos tudo “na boa”, presumindo que “está tudo bem” : assim é a Harmonia Cósmica de tudo o que existe!
Mas, devido a essa inocência, acaba-se por se criar uma cultura hedionda, aos poucos, sem que se perceba. Descuidamos da realidade, dos fatos e dos eventos objetivos da vida – e nos incorremos em muita subjetividade nociva e desnecessária. Por isso é tão importante o auto-conhecimento, conhecermos o nosso interior, como a nossa própria mente caminha, como ela forma as idéias e aceita fatos sem evidência.
Mas também é essencial o aspecto exotérico acompanhar esse esoterismo do auto-conhecimento, sem o que, faltará harmonia : entre indivíduo e sociedade, entre natureza e cultura, entre o ser e o existir. Entre Verdade e verdades culturais engendradas irresponsavelmente, por força de propaganda, de imposição, por força de repetição constante.
Todas as igrejas e religiões do mundo – isso tornou-se um padrão, uma tradição, uma aceitação geral – atribui Trabalho ao Deus que concebem. Presumem que “Deus está olhando e supervisionando cada atividade humana e cada coisa que acontece no mundo, no Universo inteiro”. E vivem pedindo “para Deus fazer isso e aquilo” na vida delas. Quer dizer, além de tudo, concebem um Deus meio que Escravo, meio que Submisso à vontade delas. E, por humildade, ainda rezam “eu não valho nada, Senhor, não olhe para minhas atitudes, eu entrego tudo a Ti, faça a Sua Vontade em minha vida e não deixe que minhas atitudes prevaleçam” – algo assim. Quer dizer, como se Deus não tivesse concedido inteligência ( e capacidade de sabedoria ) e iniciativa própria a todos os seres!
E por si se muove” – dizia Galileu a respeito do movimento da Terra. Mas  essa falsa inocência acha que Deus está ali, ocupando a sua Mente em ‘segurar a Terra naquele movimento exato”. Acham mais fácil isso, um Trabalho Geral atribuído a Deus, e a uma tal Vontade, do que atribuir-lhe uma Espontaneidade Cósmica, o Ato da Criação, a partir do qual tudo o mais flui em Harmonia e eternamente.

E essas pregações ainda apelam para propaganda subliminar, como já tive oportunidade de verificar. Esse tipo de propaganda visa atingir esse aspecto de vulnerabilidade da mente, referido no início desse texto. Atingir o ponto fraco da mente, do subconsciente humano, que aceita tudo naturalmente, mas é usado dessa forma, é abusado por essas práticas, é desrespeitado : a privacidade é desrespeitada e, com isso, a autonomia própria do indivíduo e a sua liberdade, o que compromete, também, a sua  independência, que fica restrita às “normas” dessas prática, quer dizer, controle externo e interno do comportamento, imposto de fora.
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O Auto-Crédito* pode prever uma necessidade de controle quanto a quanto uma pessoa pode consumir, adquirir, de determinado produto, mas não um controle sobre o quê ela deva consumir, adquirir. Uma comunidade de 100 pessoas, com apenas 100 unidades de determinado produto/artigo disponíveis, distribuídas desigualmente, pode caracterizar uma injustiça, pois enquanto umas adquirem 10 desses produtos, outras ficam sem.
Mas, em certos casos, o quê devam adquirir as pessoas também pode suscitar uma necessidade de controle : pode ser inconveniente, apresentar riscos e perigos, o que uma pessoa consome e o que adquire. Uma pessoa que não aprendeu a manusear direito uma ferramenta, certamente vai produzir um serviço sem qualidade. Isso, no mais comum. Há casos mais sérios em que esse controle se mostra necessário. O simples consumo – vamos dizer, de alimentos – deve ser escolhido pelas pessoas de uma mesma família, o que for melhor para cada uma, e não, necessariamente, estabelecer-se “um padrão familiar”. Da mesma forma que escolhem suas profissões, suas atividades, suas ocupações, da melhor forma para cada uma.
Imagine o caso de um produto de consumo que vença o prazo em 10 dias. Nos primeiros quatro/cinco dias, quem não quiser se arriscar a ficar sem, tem o direito a um produto. A partir daí, então, fica livre para quem desejar consumir mais desses produtos, lembrando que, com o Auto-Crédito*, o valor do produto diminui também com a aproximação do prazo de validade, o valor é multiplicado pela razão entre os dias que faltam e o total de dias, nesse caso, 10.
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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

O MELHOR DO AUTO-CRÉDITO*

Do Auto-Crédito* e dos PP% ( Preços por Porcentagem ) :

Nas demais postagens, em todos os meus blogs, você encontra melhor sobre essa prática, todos os aspectos e âmbitos sociais são considerados ( esparsamente nos blogs ), e até algumas propostas e sugestões para se praticar insipientemente, "só para ver como funciona", em práticas domésticas, empresariais, nas escolas e entre amigos, enquanto não se adota globalmente essas práticas.

O melhor do Auto-Crédito* e dos PP% é que ninguém vai querer um serviço qualquer, que não adiante o seu lado na vida, nem adquirir produtos sem uma utilidade, funcionalidade, que pode ser algo criativo e versátil, original, quer dizer, principalmente se não apresentar qualidade.

Mas, o mais interessante é que, além de serem práticas mais educadas de se praticar negócios, mais atinentes com a natureza humana e mais em sintonia com a Natureza e com a produtividade em geral ( que podem ser usadas empresarialmente também, como está em uma das postagens ), a qualidade  que essas novas práticas promovem ( e produzem ), não está só nos produtos e serviços ( que terão uma melhor razão de ser ) mas na qualidade de vida e de viver, em melhores interações sociais, qualidade nas relações humanas em geral.

Produtos de consumo que passam do prazo de validade vão se auto-deletando no próprio Cartao*, que não servem mais para trâmite. Os de propriedades, que ficam mais tempo, no período de Atualização ( esses Cartões* são pessoais, livres de redes, mas a cada Período X são descarregados em Servidores Públicos, só para uma eventual necessidade, que se precisa saber quem é o dono, um eventual caso de roubo e tal ). E para o seu Cartão* ficar livre.

Dessa forma, adicionalmente, têm a vantagem de uma perfeita identificação de responsabilidade : quem passou que produto prá quem e quando, quem prestou que serviço prá quem e quando.








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Auto-Crédito* e PP% - Único Passaporte para o Terceiro Milênio!
A verdadeira e autêntica Globalização Global.
E as sociedades e os indivíduos que não entrarem para o Novo Milênio, 
e permanecerem no bug da Falsa Economia, são pessoas desvividas.
Elas sabem disso, e o que isso significa.
E podem mudar, se desejarem.

sábado, 7 de setembro de 2019

A ESSENCIALIDADE DO CONHECIMENTO


UMA  CONSIDERAÇÃO SENSÓRIA

Tudo o que é visual, só visual, basicamente é 2D, apresenta só duas dimensões. Uma linha, visualmente falando, se aproxima de 1D.
É só devido às necessidades diárias, ao movimento, e também pela percepção do próprio corpo, que percebemos a terceira dimensão. Então, a partir daí, o sistema sensório, com a visão, é obrigado a essa associação e, só depois então, vemos o mundo em 3D.
Entretanto, os bebês já nascem com uma sensibilidade geral de espaço, desde o ventre materno. Ao usar a visão pela primeira vez, nem percebe que uma associação espacial já se encontra presente : sabemos disso pelo contato, pelo mamar, por ver um bebê deitado no berço, apreciando um móbile pingente, divertindo-se com algo tilintante que balança sobre o berço.
Os sons não apresentam dimensionalidade visível, embora apresentem – suscitem - uma sensibilidade dimensional, ao ouvirmos uma melodia, um ritmo. Localizamos a fonte do som, suas variações e a sua duração, a duração de cada nota musical, sua intensidade, sua freqüência.
Todas as percepções sensórias são formas de energia. São diferentes freqüências que nos atingem a visão, a audição, o paladar, a sensação tátil e os sintomas internos do corpo e da mente. Os pensamentos, as emoções, tudo é energia, diferentes formas de energia : química, física, térmica, magnética, de diferentes freqüências. E a energia vital, da qual pouco conhecemos – trata-se da vida, de uma energia mais essencial, e especial.

A ESSENCIALIDADE DO CONHECIMENTO

Se, nem com todo esse progresso científico e tecnológico, o ser humano, a cultura humana consegue evoluir – social, cultural e educacional, principalmente – e se livrar dos aspectos anímicos mais grosseiros e nocivos de sua constituição existencial, própria do organismo, sem o Conhecimento nem chance teria, nenhuma possibilidade de sair da condição animal primitiva.


A percepção comum, popular, em encarar as coisas tal qual aparentam, tem a virtude da simplicidade - de ser e de perceber - mas se limita muito a um aspecto e se estabiliza num padrão pobre de compreensão da realidade. 

Essa simplicidade pode - e deve - ser respeitada, especialmente à forma de perceber das crianças. E tolerada.

Entretanto, não é conveniente se fixar só nesse padrão de percepção da vida, pois é onde os maiores equívocos ocorrem, onde se formam as tradições impensadamente, as superstições, as falsas analogias e associações de idéias nocivas e desnecessárias. Onde surgem as más tradições, os maus comportamentos e as más atitudes, de hábitos e costumes ( que um ensino - e uma educação - tradicionais tentam suplantar por treinos, regras e disciplinas, por procedimentos, ao invés do diálogo e da perfeita compreensão, mais educadamente ). De simples, essas pessoas podem se tornar simplórias, e desprezar uma melhor percepção da realidade - pelo Conhecimento e tal - por acharem "complexa" e pela qual se dispõem a um oposicionismo, a uma revolta, uma rebeldia, em mostras de insatisfação, por falta de conhecimento, de se atinarem com uma solução para o que sentem. E podem sim, com isso, criar-se, na Cultura humana, uma grande força de ignorância, que prejudica aos demais sem nem tomarem consciência disso.

O Conhecimento é essencial - e imprescindível - para a evolução humana, embora só o progresso não signifique, necessariamente, evolução.