sexta-feira, 31 de agosto de 2018

ENSINO ESSENCIAL


Educação Autêntica forçada não é solução, não adianta. . . Economia Autêntica forçada não é solução, Tecnologia humanamente empregada à força, não é solução. . .


Deixam de ser autênticas e de ser humanas!

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Ainda dentro de uma Educação Autêntica, aqui vai sucintamente tal só um esboço, aspectos fundamentais de um Ensino Essencial ( estou destacando mais o campo do raciocínio lógico e da linguagem mas, dentro desse mesmo bom senso, nas demais matérias e disciplinas deve-se observar sempre um Ensino apenas essencial ( principalmente mais tarde, na formação propriamente profissional ) :

Deve-se evitar o "conhecimento" por "raciocínio indutivo", por "analogias" e "semelhanças", "coincidências" e falsas associações, e só por autoridade de quem diz, etc, o mais possível : isso só tem formado, em toda a História humana, uma medonha tradição, entre mitos e superstições, entre preconceitos até na área social, tem formado muitas más práticas sociais, que se consolidaram nos hábitos e costumes, prejudicando a compreensão, a perfeita evolução humana. E buscar-se mais, na área do Conhecimento, a objetividade e a evidência, a verdade sobre fatos e eventos.


Uma criança, na fase intelectual apropriada - talvez pelos nove anos de idade, talvez pouco antes, pode aprender exatamente o conceito de Limite Matemático ( e isso lhe será útil em suas futuras descobertas, e não só para profissionais formados "na área de exatas" ).

Com isso, ela pode aprender um perfeito conceito de elemento, o mais simples elemento possível : um Ponto Matemático, a partir do qual mais facilmente aprenderá um conceito de Reta, de Tipos de Superfícies e de Espaço. E, a partir daí então, um conceito de Conjunto ( noções como as diferenças entre Monte ( amontoado de coisas heterogêneas, aglomerados, etc ), Coleção, Conjunto e Classe, Qualidade e Quantidade ), aprender o significado exato de Número, o conceito de infinito  ( álefe, que é um número ) e a natureza do infinito : com isso, ela pode aprimorar o conceito de Limite Matemático já aprendido.

E, só depois então, aprender que número, associado a quantidades, pode ser usado na vida prática, e entrar na Teoria das Medidas e das Operacionalidades ( que são, já, mais consequências do que noções fundamentais do perfeito entendimento da natureza das coisas - a natureza e a necessidade dos conceitos, do uso de padrões - o que é "um padrão", etc e o risco de se aplicar essas coisas à vida humana, como se seres humanos fossem objetos e tal). Aprender o que é efetuar uma soma e uma subtração, a partir do número de um Conjunto de Elementos Simples, de uma Classe ( pontos ), e já ser informada de que tudo, todas as operacionalidades da Matemática que virão pela frente são consequências dessas duas : soma e subtração. E aprender, mais do que resolver além de umas poucas tabuadas - até "a do 10", e umas continhas simples e iniciais, o significado de cada operação, mais do que efetuá-las ( que já existem as calculadoras e computadores, mecanismos da informática para isso, né ? ), além do suficiente para poder aprender uma Álgebra pela frente ( muito útil na informática, computadores armazenam fórmulas e encaixam nelas os valores que se definem, que se deseja, fornecendo o resultado desejado ). 

Não se deve ensinar algo que mais tarde será "diferente" ou "ampliado", mas deixar bem definido desde o início, tais as famosas "regras" ( que devem ter uma perfeita razão lógica de ser ), a não ser que não deturpe o aprendizado inicial, a essência do que já se aprendeu, tal o conceito de Limite, depois que se define bem sobre o infinito - infinitésimos* e tal : a ampliação de um conhecimento não deve deturpar a essência de seu aprendizado inicial, ainda que esse "conhecimento inicial" pode ser aprimorado, caso tenha havido algum equívoco e tal, mas convenientemente, sem "traumas" e sem "paradoxos de sabichões". 

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(*)[ eu até sugiro uma notação melhor para o Limite, prá quem já trabalha com isso, que já aprendeu bem : ao invés de "x tende a infinito" / "x tende a zero", x exatamente igual a infinito / e se aproxima de zero infinitesimamente, exatamente igual a um sobre infinito". Dessa forma, acaba aquela nesga de dúvida, de que "sempre sobra um resíduo" que, prá muitos, ao observar um caso prático, tem que concordar e fica com essa "meio que paradoxal verdade" ]
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No campo da Linguagem e dos Idiomas ( como está no blog jornalchins, no título "SONS e IDIOMAS" ), aprender-se ( quanto mais cedo melhor, desde um prèzinho ) os sons fonéticos e básicos, além do próprio idioma, exclusivos de um idioma qualquer que venha a se desenvolver mais tarde na vida. Também já postei sobre uma gramática simplificada, basicamente só termos e relações entre termos ( tipos de relações ), além de distinções de realidade.


Deve-se aprender a atinar-se com as palavras e expressões exatas, para uma melhor comunicação, talvez confeccionar-se, produzir Dicionários Essenciais*,  ainda que se deva priorizar a fala, o que se pretende dizer realmente, e que pode ser essencial o uso de uma palavra ou expressão um tanto inadequada para se poder comunicar algo, frequentemente uma espécie de necessidade de uma expressão, uma palavra que nem se encontra em um dicionário.

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(*) Vamos dizer assim, numa palavra como "assentar" - esse dicionário essencial descreve como "termo virtual, extensional de 'sentar-se estavelmente', de tomar como base", aponta se um termo é subjetivo, um sentimento, uma imagem, algo exclusivo de quem sente e assim imagina, e algo objetivo, apontando a coisa referida, e se só um aspecto virtual - extensional e só parcial de algo real, objetivo, e se de algo subjetivo. 
Esse Dicionário deve também evitar palavras e expressões desnecessárias, sinonímias muito distantes e analogias esdrúxulas, deixando-se isso só para os momentos em que as pessoas se expressam, e atribuem, no momento de uma fala, de uma escrita, o significado específico que pretende que, aliás, é só quando interessa saber, e não 'registradas em um dicionário'.
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Sugiro também uma codificação simplificada da linguagem, melhor até que uma taquigrafia tradicional e útil em qualquer idioma se adotada, que elimina o semi-analfabetismo desde o início, pode representar todos os fonemas de todos os idiomas, e um teclado apenas com 10 teclas, como também já explanado sobre como deve funcionar. 

 
 

 

As demais Disciplinas e Matérias também não devem ser desconsideradas, e devem ser passadas também de uma forma apenas essencial mas imparcial o mais possível, que abranja uma melhor e mais ampla compreensão do que se aprende, sua razão de ser e tal.

 

Deve-se aprender, o mais cedo possível, a diferença entre objetividade e subjetividade, e distinguir bem isso nas expressões faladas e grafadas, que a objetividade está mais relacionada ao social e ao conhecimento, o que é Ciência e uma atitude científica, um generalismo em Ciências, independente de alguma área científica específica, especializada. 

O Ensino Essencial deve evidenciar o Conhecimento o mais possível e desde o início. Dessa forma, ao invés de se começar dizendo "a matéria é formada por átomos, elétrons. . . etc, células e moléculas e blá, blá, blás", mais importante é saber como se sabe disso, como se descobriu isso, ainda que por dispositivos que os alunos não têm acesso, e verificar o que se pode fazer com a aparelhagem disponível em laboratório : microscópios, telescópios, e apetrechos de laboratório em geral, de Química, Física e Biologia, alguma experiência - inicial que seja - que permita saber o que é uma "vitamina A", e como se sabe que "ela é boa prá isso e para aquilo". O suficiente para que possam imaginar as múltiplos e mais complexas descobertas científicas, impossíveis de serem verificadas uma a uma. Mas o mais essencial e o mais geral.

Igualmente nas áreas e na fase de formação profissional ( nos diferentes "níveis" de aprendizado - primário, técnico e posteriores ) devem padronizar de forma a evitar que, numa empresa, principalmente nos serviços que exigem o trabalho em equipe, a discrepância e o desentendimentos entre profissionais, que devem aprender mais a cooperar que competir ( isso deve ser observado desde o prèzinho, e durante os anos seguintes, com Aulas de Diálogo e tal, de produção da mútua compreensão ).

 

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Quanto à Psicologia, entre isso e um Misticismo ( prá mim, o verdadeiro Misticismo é a ( A ) própria Filosofia, só diferindo por se referir a esse aspecto mais espiritual, metafísico, transcendental, e nem tanto ao aspecto social, prioridade da Filosofia desde os anos 70 - aliás, recuperando finalmente a importante observação de Sócrates, feita há milênios, nos inícios da Ciência ), tratar dos "estranhos fenômenos", intuitivos e tal, não que eu esteja afirmando a inexistência deles, mas melhor que se aprenda bem, primeiro, sobre a objetividade de tudo, com espírito científico, para que se detecte com mais evidências e mais autenticamente esses fenômenos, pois tenho observado, com frequência,  que muitos deles inteiramente são produzidos culturalmente, produto de forças organizacionais e coletivas, e de vulnerabilidade mental de certas pessoas, tais espiritismos e coisas frequentemente contadas entre superstições e falta de conhecimento. No meu blog de "SIGNIFICADOS" há uma consideração um pouco mais extensa sobre intuição. 
 
Duas características interessantes que tenho observado sobre as previsões intuitivas : geralmente se referem a alertas de medo que impressionam, tal a morte, um acidente e tal. E geralmente "previnem" só depois de confirmada a coincidência, nunca previnem. As previsões que procuram prevenir, geralmente são mescladas a dúvidas, a possibilidades, tais fossem um horóscopo.
 
Mas é possível que casos de telepatia aconteçam pelo fato de existirem problemas comuns em sintonia, entre duas pessoas mais frequentemente, num campo onírico da mente, "psíquico", espiritual, além do que pensamentos são vibrações, energia, que certamente interage com os demais, independente de símbolos, palavras e expressões - mas que assim podem ser usados, quer dizer, as imagens podem "navegar" por essa energia espírito e se comunicar entre pessoas. Mas só entre pessoas que se compreendem bem essas transmissões emitem e recebem imagens exatas ( individualmente, o pensamento toma essa energia, usa um pouco dela, e muitas vezes exige, para funcionar. No ego, intenta dominá-la, "abarcá-la", controlá-la, e a pessoa se torna intransigente, achando-se ser ela, sua personalidade, esse ego - que procura também controlar as demais formas de energia do ser : os instintos, o campo emocional, os movimentos espontâneos, o físico e o orgânico ).
 
Tudo, sem qualquer posicionismo de opinião de minha parte, livre de torcidas e tendências, mas pelo melhor discernimento, essencial no Conhecimento e na vida social e cultural, na evidência e objetividade dos fatos. 
 
Tente enxergar e verificar bem isso : A Economia ( tradicional, corrente ) influencia e controla a vida de todos nós ( e há solução simples prá isso, como mostram minhas postagens sobre o Autocrédito e relacionados ). Na Inglaterra mesmo ( deve estar viva ainda essa controvérsia por lá ), teve essa polêmica em que governo ( "setor público" ) e privatização ( empresas trilionárias ) disputam por Dois Trilhões de Dólares sobre determinadas decisões, e a privatização vai aumentar grandemente a pobreza se ganhar essa disputa.
 
Como as pessoas já estão controladas - pelas regras do "economês" de uma complicada, desonesta e sórdida economia ( até normal, em velhos tempos, isto não é uma crítica à falta de condições de velhos e antiguíssimos tempos, viviam pelas condições que tinham, mas uma grande ignorância para os nossos tempos ) e - então começam a aparecer estranhas "práticas sociais" e "estranhos fenômenos" : sistemas cíclicos de controle de gente, entre horóscopos e "previsões", "estatísticas e padronização" de pessoas, onde mais presumem do que qualquer coisa - uma coisa reforça a outra, um tipo de controle "justifica" o outro, certas "especializações", inclusive 'da saúde' que passam a ser autoridades sobre o seu próprio corpo, presumem que sabem melhor que o paciente ( conhecem melhor as características do corpo e do organismo, da mente e tal, estudaram e se especializaram nisso, mas presumem, mais do que observam objetivamente, um problema, antes de aplicar suas técnicas especializadas. Medições das frequências cerebrais, 'eletro' e tb por magnetismo e tal, além dos "testes de psicomotricidade" : tudo isso - até as especializações assim praticadas - está influenciada pelas práticas organizacionais-políticas-e-sociais, sob o controle dessa "economia"( então, práticas erradas acabam se tornando comuns, de mau uso do conhecimento, das técnicas e da tecnologia - e é nesse sentido que o progresso se adiantou ao social, ao educacional, alerta esse conhecido desde os tempos de Sócrates ). Não tenho a menor dúvida : todos esses fenômenos são artificiais, de produção cultural, social, devido aos inúmeros equívocos em que se consolidaram como "coisa normal, habital, aceita" em todas as práticas sociais, e claro que, depois de certas consequências, esses problemas - de saúde inclusive, "de causa desconhecida" - se tornam de difícil solução, "impossíveis". E o medo domina, talvez pior que o dos tempos das cavernas, talvez exatamente o mesmo, só modificado : de uma forma e de outra, um problema ainda não solucionado definitivamente, o que não deixa a vida ser plena, ser o que realmente é, impede a evolução normal ( não apenas "a natural", como a dos demais seres vivos, entre adaptações e readaptações constantes, em melhores e piores condições, em competição e tal, somos - nós, seres humanos - capazes de evoluir realmente, mas com uma base social e cultural segura em todos os aspectos, não só quanto à segurança, ao conforto e ao dinheiro ( uma melhor forma econômica em toda a sociedade, em toda a civilização humana ).
 
Tudo, sem qualquer posicionismo de opinião de minha parte, livre de torcidas e tendências, mas pelo melhor discernimento, essencial no Conhecimento e na vida social e cultural, na evidência e objetividade dos fatos. 
 
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Educação Autêntica forçada não é solução, não adianta. . . Economia Autêntica forçada não é solução, Tecnologia humanamente empregada à força, não é solução. . .


Deixam de ser autênticas e de ser humanas!
 
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O QUE É "DEIXAR O PASSADO"

O QUE É DEIXAR O PASSADO
 
 

PRINCIPALMENTE, É OBSERVAR BEM OS NOSSOS EQUÍVOCOS - DE QUALQUER NATUREZA, CONHECER BEM ( EM AUTO-CONHECIMENTO PRINCIPALMENTE ) - E ELES DESAPARECEM POR SI MESMOS, PORQUE É O ACERTO QUE OBSERVA O ERRO ( PERCEBER O ERRO JÁ É ACERTAR ), E O ERRO É O PASSADO, QUE DÁ CONTINUIDADE A UM PROBLEMA, ENQUANTO NÃO SOLUCIONADO, AINDA QUE MODIFICADO, COM UMA NOVA "MÁSCARA", REINCIDINDO NA VIDA, NA LEMBRANÇA, NA MEMÓRIA, CONSCIENTE E INCONSCIENTEMENTE, MAIS E MENOS PERCEPTIVELMENTE, TAL UMA PEDRA NO SAPATO, UMA INCONVENIÊNCIA QUALQUER .

A PRÓPRIA MENTE, AO PERCEBER O ERRO, ESTE DEIXA LUGAR PARA O QUE É CERTO, DESAPARECE, DESOCUPA A MENTE POR COMPLETO.

É ASSIM QUE OS SONHOS FUNCIONAM EM NOSSAS INQUIETAÇÕES INDIVIDUAIS : O INCÔMODO DE ALGO INCONVENIENTE É ACERTADO, SEJA NO CAMPO EMOCIONAL, NO INTELECTUAL, DA MESMA FORMA NO ORGÂNICO, POIS O ORGANISMO CONTINUA FUNCIONANDO ENQUANTO DORMIMOS. ENQUANTO DORMIMOS, MOVEMOS O CORPO, CASO ALGO ESTEJA PRESSIONANDO INCONVENIENTEMENTE E DESSA FORMA VAI SE EQUILIBRANDO, MELHOR ACOMODANDO O CORPO, TRAZENDO MAIS TRANQÜILIDADE E DESCANSO. E É ISSO QUE FAZ UM YOGUE, ACORDADO, AO INICIAR A SUA MEDITAÇÃO.

SEM TRANQÜILIDADE, NÃO TEMOS ACESSO A UMA MELHOR ENERGIA, NÃO DESCOBRIMOS A DIMENSÃO COMPLETA QUE SOMOS.

É CLARO QUE PROBLEMAS COM TERCEIROS, COM A SOCIEDADE, PROBLEMAS QUE CONHECEMOS BEM MAS QUE NÃO DEPENDEM SÓ DE NÓS, INDIVIDUALMENTE, OS SONHOS FANTASIAM, "NOS ENGANAM" IMAGINOSAMENTE, PARA EVOCAR UM SENTIMENTO MELHOR, UMA COMPENSAÇÃO, ATÉ PORQUE NEM É HORA DE SOLUCIONAR PROBLEMAS [ PROBLEMAS NÃO TÊM "HORA CERTA" PARA INCOMODAR, MAS SOLUÇÕES EXIGEM A DISPOSIÇÃO E OS MOMENTOS CERTOS ], E O CORPO PRECISA DO DESCANSO, PARA REPOR AS SUAS ENERGIAS E SE LIVRAR DAS ATRIBULAÇÕES DO DIA ANTERIOR, DO PASSADO. E PRECISA DE UM SONO MAIS APROFUNDADO. É ISSO O QUE OS SONHOS PRODUZEM, A FUNÇÃO QUE TÊM NA SAÚDE DO CORPO E DA MENTE.

E É CLARO QUE ISSO É UMA SOLUÇÃO SÓ TEMPORÁRIA, O SONHO É UM FENÔMENO SÁBIO, NÃO ESTÁ PROPRIAMENTE "NOS ENGANANDO", ESTÁ AGINDO CERTO, COM ESSA ATITUDE IMAGINOSA : DE MANHÃ, AO ACORDAR, O PROBLEMA SOCIAL, O QUE ESTAVA NOS LIMITANDO EXTERNAMENTE DE ALGUMA FORMA, CONTINUA UM PROBLEMA ( REAL, EXISTENTE ), MAS JÁ ESTAMOS MELHOR PREPARADOS, MAIS TRANQÜILOS E DESCANSADOS, MAIS  DISPOSTOS.

ENTRETANTO, UM PROBLEMA ( QUALQUER ) CONTINUA EXIGINDO SOLUÇÃO, DO CONTRÁRIO SE TORNA ( AINDA QUE MASCARADAMENTE, MODIFICADAMENTE ) UMA INCONVENIÊNCIA CONSTANTE ( MAIS E MENOS CONSCIENTE QUE SEJA ), UM PASSADO, QUE DIFICULTA O FLUIR NORMAL DA VIDA PRESENTE, DIFICULTA AS NOSSAS RELAÇÕES, COM TUDO E COM TODOS, AS NOSSAS DISPOSIÇÕES - FÍSICAS, ORGÂNICAS, EMOCIONAIS, PSICOLÓGICAS, O QUE AFETA O NOSSO CARÁTER, AS NOSSAS ATITUDES E O NOSSO COMPORTAMENTO.

E TUDO ISSO É DINÂMICO.

DESSA FORMA, "DEIXAR O PASSADO" NÃO SIGNIFICA ABANDONAR NOSSAS AMIZADES, DEIXAR "PRÁ LÁ" UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO, UMA DÍVIDA QUE TEMOS, O RESSARCIMENTO, A COMPENSAÇÃO DEVIDA, FICAR CONVIVENDO COM ALGUMA INCONVENIÊNCIA O TEMPO TODO. . .

NÃO É DEIXAR O PAPAI NOEL, O NATAL E NEM AS BOAS E INOCENTES TRADIÇÕES. E TODA CULTURA TEM UMA TRADIÇÃOZINHA LEGAL PARA APRESENTAR, NÉ ?

 
AGORA, UM PROBLEMA PRECISA SER BEM DEFINIDO, BEM CONHECIDO MESMO, BEM OBSERVADO, INDEPENDENTE DE QUAL SEJA A SOLUÇÃO, ANTES DE IRMOS ASSUMINDO ATITUDES PRECIPITADAS, PRESUMINDO "UMA SOLUÇÃO". MESMO NO SONHO, ANTES DE DORMIRMOS, NÃO SE DEVE "IMAGINAR E SONHAR COM UMA SOLUÇÃO", "UMA MÁGICA".

OBSERVAR E CONHECER BEM UM PROBLEMA JÁ É MEIA SOLUÇÃO, SÓ UM PROBLEMA BEM DEFINIDO TEM UMA SOLUÇÃO DEFINITIVA. 

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Você pode ouvir música pelo Youtube com a tela do vídeo minimizada, enquanto lê os meus blogs. E também considerá-los, se estiver se aprofundando, no silêncio de um lugar tranquilo em sua casa, onde estiver :

Aqui vão algumas sugestões :

J'en Ai Marre ( Alizee ) : https://www.youtube.com/watch?v=Q6omsDyFNlk




https://www.youtube.com/watch?v=RnagSceaXss ( One Night in Bangkok )



https://www.youtube.com/watch?v=IBfd1z214V8 ( Mahamantra )



https://www.youtube.com/watch?v=JCpYsRMy-RQ&t=40s ( I am missing you,oh Krishna where are You )


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https://www.youtube.com/watch?v=EqPtz5qN7HM ( Hotel Califórnia )







 


 
HOTEL Califórnia ( EAGLES ):

 
https://www.youtube.com/watch?v=-MEqT2kmTHg ( Califórnia Dreams )

ARANTES : EU NEM SONHAVA :
https://www.youtube.com/watch?v=uf2OOjC5AB0


Lady Jane : https://www.youtube.com/watch?v=XirG-qwMCMc
 


 
tornerò :

 
Marianne Faithfull :





 

 

domingo, 18 de fevereiro de 2018

MINHAS MELHORES ATUAÇÕES SOCIAIS




MINHAS MELHORES ATUAÇÕES SOCIAIS, EM ATITUDES, PROPOSTAS E SUGESTÕES, NAS COMUNICAÇÕES :

 

Como Tecnólogo : Cartões Ativos*, de Auto-atribuição de Valores, até como melhor prática econômica nos negócios, nos trâmites de Produtos e Serviços.

Como Matemático : eliminação dos centavos, na prática monetária e propostas de essencialidade no Ensino.

Como Educador : Transmissão real de Valor Social, mais facilidade para a prática da Honestidade e da Justiça, melhor autenticidade, veracidade em tudo. Proposta da instituição geral da Educação Livre, e do Ensino apenas essencial, até para acompanhar as demais mudanças convenientemente.

Como Filósofo : tudo o que já foi descrito acima, e proposta do Essencialismo na Filosofia e para a retomada da mais perfeita e normal, real e autêntica, Evolução Humana.

Como Ser Humano : reconhecimento dos valores acima referidos nessa atuação social, em prol da vida, e reconhecimento de que a Mulher é melhor, para orientar a Evolução Humana, a Civilização e a Cultura humanas, melhor trazer qualidade de vida em todos os segmentos sociais e culturais, em todos os âmbitos e setores.
 


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 PERCEPÇÃO ATUAL DO MUNDO

Nada adianta uma "felicidade" específica e temporária, de um prazer eventual : de sexo ou dinheiro, de "ter um bom emprego". Isso é só fragmento, um "resuminho de vida". E ainda chamam a isso de "prosperidade", como se tratasse de um contentamento, de uma completa felicidade, de uma profunda e intensa satisfação íntima com a vida em todos os seus aspectos essenciais. De ter por paz e vida social, a frequência em uma mórbida igreja, ou saltitante de "soldadinhos hipnotizados", que vão ser mórbidos em suas casas e nas ruas, quando não dentro de suas igrejas, uma massa amorfa controlada remotamente por lavagem cerebral. E de ter por "saúde" estatísticas coletivas de remédios e remediações, de "programas públicos" que alguém determinou sem a devida compreensão mútua, sem diálogo, e que solicitam "sugestões populares" para se balizar no controle da população e manutenção de um poder, mais dados e mais informações e mais "programas". E de planos financeiros a que denominam "Odontológicos", "de Saúde", "Funerário" e de "Seguro".
Onde é que está a essência disso ? Sempre embutem uma "boa intenção" nisso, em "pacotes promocionais" e etc, e só anunciam as "vantagens", mas são parciais e desrespeitam as decisões individuais.

PAZ, SAÚDE E FELICIDADE SÃO UM ÚNICO TODO : NÃO HÁ UMA SEM A OUTRA. 

SEM PAZ, NÃO HÁ FELICIDADE, E A INFELICIDADE É UMA DOENÇA, NÃO HÁ SAÚDE.  

SEM SAÚDE, NÃO HÁ FELICIDADE E SEM FELICIDADE NÃO HÁ PAZ NO MUNDO.

SEM FELICIDADE, NÃO HÁ PAZ E FALTA SAÚDE. 

( só fragmentária e eventualmente temos uma dessas coisas isoladamente, ou duas, temporária e incompletamente )

MAS HÁ AINDA A QUESTÃO DA JUSTIÇA AUTÊNTICA  E GLOBAL : 
SEM JUSTIÇA, NÃO HÁ PAZ.

E SEM A EDUCAÇÃO AUTÊNTICA, NÃO PODE BROTAR A JUSTIÇA VERDADEIRA.

ENTÃO, ASSIM SE "FECHA" A COMPREENSÃO, A PERCEPÇÃO ATUAL DA EVOLUÇÃO HUMANA 
NESTE PLANETA - COM TODOS OS SEUS PROPÓSITOS, COM TODA A PRE-ROGATIVA HUMANA JÁ AÍ "CONTIDA", E EM TODOS OS ASPECTOS, DE UMA FORMA IMPARCIAL E GLOBAL .


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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

INSTITUIR UMA ECONOMIA AUTÊNTICA


 

Por “autêntica”, refiro-me ao grau de proximidade da própria vida, do mais objetivo e verdadeiro, natural e constitucional da existência em si, e nem tanto um conceito social, cultural. Não me atenho a significados precisos do dicionário em inúmeras expressões importantes que uso. Dicionário, em muitos casos, é só um balizamento do significado que pretendemos realmente comunicar.  
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É claro que não posso me estender a todos os detalhes de tão grande variedade de atividades produtivas, de diferentes profissões e tal, de atuação social em prol da vida.

Entretanto, o mais essencial desse conceito – do auto-crédito usado em uma autêntica economia – está descrito, em linhas gerais, e espalhadamente, em todos os meus blogs, cobrindo todos os aspectos, setores e âmbitos da
vida social e cultural, com suficiente clareza para qualquer pessoa ( não precisa entende de “economês” ).

Mas aqui, devido a possíveis resistências de autoridades e gente de poder, nas mãos de quem estão as mudanças econômicas, vou propor e sugerir uma forma de pôr isso em prática.

Inicialmente, tudo fica como está, em termos de ganhos e dinheiro e tal : cada profissional com o seu salário comprovado, cada valor de produto, cada valor de serviço. Se uma moradia é para ser “concedida” ou se trata apenas de uma locação, de um aluguel, etc.
 
Afora isso, as demais condições já vão sendo estruturadas nesses cartões ( fig. abaixo e exaustivamente presente em minhas postagens ) :



ü Um valor básico, correspondente à sobrevivência mínima de uma pessoa – para alimentos básicos e vestimentas básicas, moradias básicas ( essas moradias, mesmo se tratando de locações inicialmente ). Esse valor é auto-creditado, automaticamente, na carteira ( Cartão Ativo*, acima referido, de auto-crédito ).

ü Não é nada “em rede”, nem compartilhado, a não ser a cada período para atualização.
    Só entre pessoas e pessoas-instituições/organizações, e nas interações entre negócios de serviços e aquisitivos ( de produtos ), entre as pessoas que negociam entre si, e nas relações entre instituições, organizações e pessoas.

ü As escolas devem atribuir os valores dos Módulos, conforme nos blogs explicado.

ü Todos os casos, que não estiverem em conflito com o item/cláusula inicial, devem ser postos em prática.

ü Os serviços especiais, como os relacionados à Saúde, também já devem ser aplicados, já constar nesses cartões no momento da distribuição ( com um prazo conveniente estipulado para se efetivar ).

ü As formas de compensação mistas, tais em restaurantes, que envolvem produtos tangíveis ( alimento, bebidas e tal ) e serviços de atendimento ( garçãos e assemelhados ), devem ser considerados.

 
ü No caso de empregados em uma empresa, já esta devidamente considerado nos demais blogs, talvez neste mesmo, assim também nas importações-exportações, e no setor público, político.

ü As Empresas Impessoais devem ser consideradas ( também já foi suficientemente descrita uma forma de funcionamento e desse tipo de empreendimento ).

ü As vantagens – para todos, sem exceção – também já foram consideradas.

ü A partir do momento da efetivação, os variados setores e casos à parte ( que ainda contém alguma dúvida ) vão sendo considerados e reconsiderados, atualizando-se nas instituições e organizações que distribuem e atualizam os Cartões Ativos* [ claro que no diálogo com esses setores/profissões/atividade, dentro do bom senso e da razão de ser ]

 


domingo, 4 de fevereiro de 2018

EXISTE ALGO MELHOR DO QUE O CASAMENTO ?


EXISTE ALGO MELHOR DO QUE O CASAMENTO ?    


Como sempre, não estou aqui tal um especialista, e nem ditando “receitas de vida” prá ninguém, muito menos comprometendo pessoas com idéias, sentimentos e opiniões, ou com atitudes : nada é exigido de você, que compartilha, que acompanha os meus blogs, você não tem a obrigação de aceitar nada do que estou dizendo.

Entretanto, se você tem a mente livre e descompromissada de tudo, podemos aprender juntos com a vida, podemos propor e sugerir um ao outro, dialogar e – principalmente – descobrir a verdade sobre o que se diz, e verificar o que é melhor para cada um de nós.

Sobre esse assunto – união amorosa, namoro, casamento, e relacionamento humano em geral – você encontra várias postagens minhas.

Sobre se o casamento vale a pena, há muito  o que considerar. Ultimamente, tenho observado, já num simples e inicial namoro, as pessoas – adolescentes e jovens mais comumente -  estão encontrando dificuldade, desentendimentos, falta de sintonia, etc, produto do individualismo egóico crescente, que isolam as pessoas, mais do que as unem.

“Ultimamente” que estou dizendo ( não se atenha a “tempos e prazos”, mas à vida, ao que se passa ), significa desde os momentos em que começaram a usar palavras – e atitudes – tais como “ficar”, “catar”, e evitar-se a expressão “namorar”.

Agora, realmente, se formos observar bem a sociedade como um todo, a forma como a humanidade vem caminhando ( longe da realidade natural e cultural, longe de sua real evolução ) e as crescentes dificuldades – sociais, culturais, principalmente de relacionamento humano, em que os sentimentos estão só na cabeça e predominantemente em forma de estresse e mútua intolerância, raiva, insatisfação, etc – entre as pessoas em geral – com a crescente violência e falsas soluções ( promessas e mais promessas, como forma de suportar a vida e os erros crescentes ), casar pra quê, né ?

A sociedade não oferece uma educação autêntica ( com oportunidade para todos, com responsabilidade autêntica, na razão de ser e no bom senso ), não oferece segurança social e econômica, no trabalho, na vida doméstica – tudo se tornou um jogo de influências e de consumismo, de competição, de criação de hábitos cada vez mais ilusionistas e isolacionistas ( virtualidade, meios eletrônicos como forma de “relacionamento humano”, incapacidade para as mais simples e naturais realizações na vida, as pessoas estão divididas demais, são muitos “partidos” políticos e muitas “igrejas e religiões”, muitas opiniões diferentes que não levam a nada, falta de consenso social e falta de cooperação, de saberem realizar coisas juntos, prá dizer o mínimo. . . daria todo um livro, se fôssemos considerar só isso, esse aspecto medonho em que se tornou a sociedade – em toda parte, entre ricos e pobres – produto de uma velha tradição que arrastou isso até os nossos tempos, sem corrigir os seus inúmeros erros, todos vivendo numa espécie de miséria existencial e só paliativos de "soluções".

Há alguma alternativa, algo melhor ?



Isso, essa questão, remete-me diretamente a um grupinho de gente que conheci, como referência, numa consideração inicial, e também numa proposta que pode se abrir como uma oportunidade real, de se realizar algo que preste, que seja melhor.

Conheci um pessoal bem legal, antes mesmo de acabar o período militar ( não estou defendendo aquele militarismo, nem eram bons aqueles tempos, vistos por esse ângulo – político e tal )

Entre nós, nunca houve desentendimentos. Estávamos sempre contentes uns com os outros, a qualquer momento e circunstância, mas não livres de problemas e muito inexperientes ainda. E nunca vi, nessa ocasião, independente dessa turminha de que falo, casais de namorados brigando, se desentendendo.

Entretanto, não recebemos uma educação autêntica completa, nem tínhamos informação honesta, e evidente, à nossa disposição. Íamos pelo bom senso, pelo bem querer uns aos outros, por amar a vida – e nos divertíamos muito entre nós. Era o mesmo período, pouco depois, das famosas frustrações e decepções nos bailinhos, e à procura de namôros. E, de uma forma geral, acertada e erradamente, essas uniões de duplas deram em casamentos.
Só desconsiderar o aspecto da “oficialidade" na formação dos casais, e a forma tradicional de “celebrações”, entretanto, como muitos descobriram mais tarde, é insuficiente, incompleto e insatisfatório. Aliás, muito raramente, se vê noivas de véu e grinalda, desde então.

Então ( estou me arriscando a mais uma solução ), aqui vai uma proposta a ser considerada – por tantos quantos – de uma sugestão que já postei, grosso modo, em alguma de minhas postagens :

Um grupinho de gente, de jovens e adolescentes, na realidade um grupo social qualquer, que tenha essa qualidade no relacionamento, de se manterem sempre amigos, de tudo resolverem no diálogo e no mútuo entendimento, com evidência no que tratam e no que dizem, que estão sempre contentes entre si, em qualquer condição e circunstância : não se separem jamais, não se abandonem!

Sei que muitos vão estranhar uma afirmação dessas : todas as comunidades que conheci, e “repúblicas de estudantes”, e mesmo as mais estruturadas e “caretas”, no final das contas ( e até por desapego, o que é saudável nesse aspecto ), “se espirraram”, cada um para um lado, para uma direção diferente, para uma realidade diferente, para a sua individualidade e isolamento.

Ou porque, entre eles, um e outro casal ia se formando e, sentindo-se que se bastam a si mesmos, e para serem “independentes”, constituir uma família e tal, ou por razões de desentendimentos – muita gente desconhecida se introjetando no meio, “amigo do amigo do amigo. . .”, ou por desequilíbrio entre os sexos ( geralmente falta de moças, mais recatadas, mais apegadas à família de origem, e também por insegurança “vai saber que espécie de caras tem aí”, né ? Gente que só pensa em sexo e tal, e só atrás disso como uma “finalidade de vida”, entre outras coisas : são muitas formas possíveis de desentendimentos, dentro e fora do bom senso, de uma razão de ser.

Correm o risco, também, de serem “muito disciplinadinhos” e de se reprimirem entre si, inadvertidamente, tal num Hare Krishna mesmo, que procuram, por um mínimo de regras, se manterem ilesos de avacalhações e manterem um ambiente – e uma sociedade – saudável e em ordem.

A proposta que tenho, então, é esta : primeiro, deve existir essa qualidade nos relacionamentos. Existir, e não “se estabelecer por uma regra”. A relação que se estabelece de início, tem que  ter essa intimidade, logo de cara. Uma amistosidade suficiente.
Segundo, devem usar um espaço suficiente : uma grande casa, com um quintal também grande e gramado, com plantas e vegetação, preferencialmente num bairro ou vila conveniente – melhor no campo, longe de aglomerações, mas que não fuja tanto das praticidades da vida. Esse espaço deve garantir privacidade a todos, e todos devem ter responsabilidades pelo zelo geral, em todos os aspectos ( isso deve ser bem dialogado entre todos, aliás, tudo deve ser bem dialogado entre todos ).

Um grupo assim, mas nem tanto por isso, tem mais chance de progredirem melhor na vida*, cada um. Os casais com mais afinidade, que eventualmente se formam, podem se rearranjarem no espaço, e não precisam se sentir presos aí : são livres para ficarem juntos onde quiserem. Entretanto, seria interessante que se mantivessem parte dessa comunidade. Já que a qualidade nas relações é essa amizade geral, sem conflitos, por que não mantê-la sempre, né ? Não precisa se apegar, “torcer” e tal, não se trata de algum time, nem de se “fechar para o resto” : qualidade nas relações é qualidade de vida, e isso, socialmente, não deve atrapalhar a vida mais privativa, e nem esta a social, geral.
A autonomia e a independência, a liberdade de cada um, deve ser preservada.
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* Considere : ao invés de cada um preparar e cozinhar o seu próprio alimento, pode ter uma só cozinha comum , com bem menos gente nessa tarefa. Da mesma forma, um único e grande fogão, alguns que sejam, mas bem menos do que cada um ter o seu, assim também máquinas de lavar : com uma grande, industrial, pode-se lavar a roupa de todos e ainda, se for o caso e isso estiver mais conveniente, oferecer também esse serviço à população de fora, e ganhar um dinheiro mais. Sendo uma casa grande, com um grande salão, pode-se também programar bailes e eventos, e funcionar como uma "Casa de Danças", arranjando alvará de funcionamento e angariando mais um dinheiro com as entradas. Idéias é que não vão faltar, para um grupo desses viver melhor, e não só a respeito de dinheiro.


Tudo, absolutamente toda e qualquer inconveniência que surgir, deve ser devidamente tratada, no diálogo educado, na fala livre, entre todos, no bom senso e na razão de ser. Até encorajados a isso, alguém pode ter o que dizer, mas alguma inconveniência estar impedindo a fala, alguma condição barrando a liberdade e a expressão de alguém.

Tudo, absolutamente toda e qualquer inconveniência que surgir, deve ser devidamente tratada, no diálogo educado, na fala livre, entre todos, no bom senso e na razão de ser.

Isso é suficiente, até menos que isso, entre pessoas inteligentes e realmente amáveis, que amam a vida acima de tudo.

Sem dúvida nenhuma, deve-se evitar que se formem “clubes do Bolinha” e “clubes da Luluzinha”, devem existir aí pessoas de verdade, indivíduos livres e donos da própria vida.

Recomendo, de uma forma geral, que se inteirem em meus blogs sobre este assunto e outros relacionados, dentro de uma perspectiva evolucionária, de uma atitude essencialista que é, no final das contas, a verdadeira Filosofia – e não uma simples matéria escolar, ainda que se use um pouco de didático, para que se possa considerar bem cada aspecto da vida e da existência.
* * *
Tudo é importante na Vida.
Ame a tudo e a todos,
Uma pedrinha no caminho,
Um átomo, as estrelas,
A Lua e o Nascer do Sol,
A criança que sorri,
Uma flor, uma árvore,
Uma simples folha,
O dia, as nuvens,
A sua tarefa presente,
O seu interesse,
As suas descobertas
A cada passo,
O diálogo e
A totalidade de ser.





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Sugestão para um  possível uso, de uma prática econômica mais autêntica e com justiça - ( como usar valores, internamente, correspondentes a serviços - principalmente entre os que não estão trabalhando fora, do pessoal de uma Comunidade dessas, e como intercambiar com o dinheiro de uso corrente, do pessoal dessa Comunidade que trabalha fora ) [ você pode também, relacionado a esse assunto, consultar "GLOBALIZAÇÃO DOMÉSTICA", e mais algumas postagens ] :