segunda-feira, 24 de abril de 2017

EMPRESAS AUTÊNTICAS



Empresas, Organizacões, Setores e Departamentos autênticos dispõem de perfeitos dispositivos, mecanismos e formas de IDENTIFICACÃO DE RESPONSABILIDADE.

Nas áreas informatizadas, os funcionários têm uma senha e todo o sistema deve dispor de Arquivos de Log.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

ESPAÇO FÍSICO

Sem um grande e conveniente espaço físico ( espaços, né, em toda parte ) para se estruturar um centro de Educação autêntica - para a formação humana e profissional ( com Ensino apenas essencial e pertinente ) - nenhuma tentativa de mudança, de melhora social na qualidade de vida e de viver, será completa, nenhuma Justiça autêntica será possível, senão aos fragmentos, sempre alguém se saindo prejudicado para beneficiar a outros.

Melhores práticas sociais não repercutirão interativa e humanamente, imparcialmente, de uma forma abrangente em toda a sociedade, seja qual for o aspecto considerado : o econômico, o tecnológico, o educacional, o da Justiça e dessa forma em diante. 

Os erros remanescentes sempre crescerão com a interação social, cultural e comportamental, podendo disparar com características sistêmicas, tal como vem acontecendo com a violência no mundo, com o terrorismo, os crimes, o vandalismo, os vícios e os maus hábitos de "correção". 

Só livros e informação não educam, quando os problemas são físicos, orgânicos, de sobrevivência, psicológicos e comportamentais, quando o ser humano se encontra em fragmentos, sem jamais encontrar-se consigo próprio, plena e integralmente EM SUA FORMAÇÃO HUMANA, e postos num trilho de "corrida diária" só para "resolver" um único e estreito aspecto de sua vida, da vida de cada um de nós, praticamente só para sobreviver como um objeto que só precisa de manutenção, de um abastecimento diário.

Espaço físico e reestruturação do Ensino!


sábado, 8 de abril de 2017

UMA FORMA DE JUSTIÇA





UMA FORMA DE JUSTIÇA

Devido a muitas questões inconvenientes ( desonestidades, dificuldade em avaliar um valor, uma medida, equívocos, erros e enganos, entre possíveis outras coisas – ganância, intencionalidades e inescrupulosidades, falsa moral do dinheiro, etc ), certa burocracia torna-se necessária, tanto mais quanto mais falta educação e informação honesta : nos negócios e nas negociações principalmente. É possível simplificar isso tudo, minimizar / exterminar essas inconveniências, com uma justiça mais autêntica e mais imediata, mais livre de burocracias ?
Minha proposta são essas duas práticas : auto-crédito e preço por porcentagem.
O auto-crédito, em si, é muito simples e está explicado na figura, na imagem desse texto. Quanto às suas conseqüências, é só imaginar o que acontece em qualquer setor em que tramita produtos : Vantagem prá todos.
Mas, vamos focar um pouco mais no preço por porcentagem. Será mais justo isso ? Imagine um cara com R$ 10,00 de saldo e outro com R$ 100,00 – ambos precisando de um mesmo serviço, usar um mesmo transporte, etc
O preço da passagem é 10% ( isso significa dez por cento do saldo de qualquer cidadão que vai usufruir desse serviço ). Um paga só R$ 1,00 ( um real ), enquanto o outro paga R$ 10,00.( dez ). O mais justo é manterem a mesma proporção ; antes, um tinha 10 vezes mais que o outro, agora essa proporção se mantém – ele continua com um saldo dez vez mais que o outro ( um fica com R$ 9,00 de saldo e o outro com R$ 90,00, quer dizer, dez vezes mais ). Quem tem o saldo maior, continua com vantagem – já tem, por si só, pelo seu mérito de ter angariado o seu valor, um direito de usufruir mais vezes desse serviço do que alguém com um saldo menor. Além disso, a cada uso – enquanto não adquire mais crédito, ele também paga menos : no próximo serviço a usufruir, um paga R$ 9,00 e o outro R$ 1,00 ( não há centavos e frações nessa economia mas, como nem precisamos consultar o nosso saldo – um sensor avisa quando estivermos com pouca disponibilidade de uso, vamos dizer, só mais uns cinco / dez serviços.
É vero : as inconveniências serão bem menores e mais fácil de serem solucionadas. Com esses dois simples expedientes, pode-se eliminar a miséria e a pobreza, as pessoas serão melhor compensadas pelos seus serviços ( há serviços diferenciados, alguns de natureza mais fixa para evitar desonestidade e ganância, serviços relacionados à saúde, etc, como trato melhor em meus blogs ), os produtores, patrões e proprietários são compensados sem precisar massacrar funcionários, pode dispor melhor de serviços e funcionários sem encargos e demais inconveniências, políticos – com função pública bem definida, projetos e funções bem definidas, podem ser compensados sem necessidade de tirar nada da população, as exportações e importações ficam melhor equilibradas em termos de valor ( e sem necessidade de tantos e complicados cálculos ), independente se só um dos países adota essas práticas ou os dois ( melhor os dois, mas o que adota sempre sai com vantagem, sem precisar prejudicar economicamente o outro ), as pessoas em geral poderão ser mais autônomas e independentes, mais livres e com mais facilidades para entrar em negócios, duas quaisquer podem tramitar produtos entre elas sem interferência de terceiros ou de “regras do além” que estão interferindo em seus negócios.
As relações humanas se tornam mais autênticas e naturais nessas práticas, tornam-se mais facilmente cooperativas entre si, respira-se melhor sem “instabilidades econômicas” e sem “insegurança psicológica e desconfiança nas negociações” – e por aí vai.
Experimente em sua casa mesmo, atribuir valores nos diversos serviços domésticos e comunique isso a seus filhos ( mesmo àquela adolescente intransigente e difícil de se lidar, se você conseguir falar com ela e expor essa sugestão ), marcar numa caderneta, numa planilha, oferecendo tipo de uma “mesada” nesse estilo de negociação, a cada pequeno serviço que ela realizar em casa, enquanto você trabalha. Depois, e enquanto essa prática não vem, de uma forma generalizada em toda a sociedade, “traduza” em valor de dinheiro atual, de reais. Ela ficará contente por sentir a sua importância ( mais importância ) em casa, em sua participação doméstica, no lar, ao invés de só dominada por uma autoridade ( do pai, da mãe, etc ) e dependente dos pais, com pouca autonomia e independência. Ela pode atribuir mais valor àquilo de que não gosta, ou sempre evitar determinados serviços de uma forma e de outra. Mas deve compreender também que serviço é serviço, ninguém tem culpa deles existirem, de ter que pôr o lixo prá fora e dessa forma em diante, cuidar da higiene geral da casa.


A PREGUIÇA E A INDISPOSIÇÃO
Não são naturais. A indisposição – física, orgânica, psicológica e emocional – são produtos de diversas condições e circunstâncias. Uma pessoa pode gostar de uma preguiça em momentos de lazer, ao acordar ou na hora de dormir, no momento de um descanso. Mas, todos nós, sem exceção, prefere estar bem disposto, com o emocional em “alto astral”, com a mente bem clara no entendimento, na hora de uma lição de casa, seja na atividade que for, numa diversão e numa tarefa, preferimos estar bem voltados – bem voltadas as nossas energias – para o que quer que seja que estamos realizando. Então, o que se passa na indisposição, o que é isso ?
Atividades compulsórias ( no ambiente de trabalho, debaixo de alguma autoridade, uma imposição em casa mesmo ) podem criar um antagonismo interior, uma inconveniência que a pessoa sente e se torna, por isso, indisposta : faz o que faz, mas sem satisfação nenhuma, forçadamente, não há “motivação” nenhuma para isso. Não trabalha com júbilo e contentamento, nem sente a sua participação nisso. Se uma pessoa está emocionalmente indisposta com outra, suas relações estão prejudicadas ( independente se uma “tem razão” ou não, se está “certa ou errada” ), um trabalho, uma atividade qualquer entre elas perde a autenticidade de ser. Se uma julga mal a outra, se está psicologicamente indisposta com outra ( por qualquer que seja o motivo, a razão ). E também se ela se sente organicamente mal : nesse caso, deve procurar a cura, um médico, um descanso, um ch, um remédio que seja. E também se vê “obrigada” a realizar algo além de sua capacidade física : carregar um peso excessivo, caminhar mais rápido do que consegue, etc
Com essas novas práticas – auto-crédito e preço por porcentagem – mais facilmente as pessoas se sentirão contentes e felizes. Com mais autonomia e mais independência, melhor sentimos a nossa participação. Você já reparou que certos pedreiros, ou um desses serviços domésticos – eletricistas, consertadores de máquinas, etc – só estão interessados em seu dinheiro e pouco se dão ao que realizam em sua casa ? Por quê, né ? Não se sentem bem compensados e nem participativos, a dona da casa reclama, pechincha preços, quer exigir mais do que deve, etc. Mas, na casa deles, não estão interessados no dinheiro e, no entanto, realizam melhor, com mais acerto, os seus serviços. Algumas empregadas domésticas podem ser esforçadas por dependerem da patroa, por medo de perder o emprego, etc, mas, em suas próprias casas ( geralmente ) fazem o seu serviço com mais propeiedade, com mais autonomia e com a disposição mais exata, mais correspondentes com as tarefas – que podem interromper com mais liberdade a qualquer momento, antes de continuar, etc.
Se você se sente com indisposição, preguiça, “falta de vontade”, procure verificar o que está causando isso – dentro e fora de você, verifique tudo, o que acontece, se exagerou no alimento, se foi dormir com problemas e transtornos, antes de “esvaziar a cabeça do dia”, se foi uma briga desnecessária mas que a/o ofendeu e magoou. Se uma insatisfação qualquer está perturbando no dia-a-dia, se algo está em desordem em sua casa / no serviço.
Trabalhar é eliminar inconveniências, para nós próprios e para os demais, é servir aos demais e a nós próprios. É constituição básica e humana, uma condição própria da existência, servir e ser servido, isso é um fato. A necessidade de serviços, de trabalho, também é um fato, surgem com alguma espécie de inconveniência : dificuldade para adquiri algo, de encontrar um produto de qualidade, um bom atendimento. Solucionar e facilitar as inúmeras dificuldades do dia-a-dia : uma parede feia, um alimento diferente, um transporte, um ambiente sujo, um ar “carregado” da casa, que simplesmente abrir as janelas pode resolver, para circular melhor o ar. Então, as relações no trabalho devem ser muito bem observadas, pois não adianta obter – de uma pessoa – um serviço que a deixe presa a alguma inconveniência, no qual a pessoa se sente mal em realizar. Trabalho também é interação social – e não algo “de uma via só”. E sem clientes, da mesma forma, não se justifica um serviço, um produto, não é lícito – dentro da Ética da Vida – forçar vendas e serviços, seja sutilmente, através de propaganda, seja na forma que for. Isso é uma injustiça.
Em uma sociedade saudável, com uma economia mais justa, sempre há transmissão de valor social. As pessoas se sentem mais valorizadas, sem necessidade de umas enganarem a outras, sem necessidade de competição e disputas nocivas..
O CONCEITO DE PAZ
Paz” não é meramente um conceito, uma idéia. É a forma de sermos bem conosco mesmo, a forma de sermos bem nas relações e na convivência mútua. É a forma de sermos bem – de sermos melhores, com mais qualidade de ser - nas nossas práticas sociais e institucionais, organizacionais.
Há pessoas – e povos, toda uma cultura – que só percebem o valor da paz depois de muito sofrimento desnecessário, depois de muita guerra, de muita teimosia, de muito fanatismo, depois de muita destruição.
Muita gente acha que paz é um “vazio”, de vida sem graça, pacata, de uma espécie de preguiça, de coisa superficial e sem muito significado, pouco mais e menos que um tédio. Não encher o saco de ninguém, já é alguma coisa, “faz parte”, por assim dizer, de uma vida em paz, de uma tranqüilidade. Mas a Paz é aquele estado de ser em que, mais facilmente, as pessoas podem viver em segurança, mais facilmente podem ser felizes e contentes, mais facilmente podem ter uma boa saúde.Mais facilmente podem conviver, podem se relacionar, podem conversar, mais livre se pode ficar de tantos falsos compromissos, tantas falsas moralidades, tantas falsas práticas sociais e culturais.
Por isso, essa descoberta fundamental : sem justiça, não há paz.

terça-feira, 4 de abril de 2017

DINHEIRO : SEM CHANCE



As ONG’s – e instituições afins – são “entidades sem fins lucrativos”, mas também não podem, não conseguem ajudar a quem não está conseguindo ganhar dinheiro por alguma limitação - social, física, psicológica, por desemprego mesmo.

É claro que isso constitui uma grande falta de qualidade de vida, qualidade de ser social, e revela uma grande falha das organizações em geral – sejam elas políticas, religiosas, empresariais, sejam de que natureza for, independente de “culpas” e “desculpas”, de “explicações”.

Houve um discurso que parecia abrir um brilhante horizonte para toda a sociedade e dar continuidade ao crescimento econômico, livre de insegurança e das costumeiras “instabilidades”: a globalização. Ao mesmo tempo, um outro setor de “previsores do futuro”, alertavam sobre a formação de “uma classe de super ricos, de um lado, e de super pobres do outro”, que esta era a realidade do futuro próximo.

Em parte, já descrevi em meus blogs, o aspecto da “evolução do capitalismo” : de mercante, para industrial, financeiro e o atual. Sempre, cada fase dessas, se via diante de uma “estagnação econômica”: o capital já tinha crescido tanto, que não havia como “crescer mais”. Então, surge uma “novidade” : a indústria promoveu a economia, até o limite. Estagnada nesse limite, decidiram “ajudar os mais próximos” ( os médios capitalistas ) a crescerem mais “por empréstimo à juros” : dessa forma, melhorando os médios, os mais superiores garantiam um crescimento prá eles também ( o financeiro promovia o capital ).

A descoberta da globalização se deve, principalmente, ao estudo e à descoberta da natureza dos sistemas : interativamente, sempre crescem e se mantém ( quanto mais interativo é o sistema – mas é preciso compreender bem os conceitos de “interação” e de “interatividade”, e lembrar que os erros no sistema também se desenvolvem, até que alguém os corrija convenientemente - que são, em geral, reflexivos e de uma concomitância “invisível” ).

Com toda certeza, e até por questões de prevenção contra as guerras, para evitar –se um “Novo New Deal”, filósofos do Grupo de Viena verificaram, e alertaram os diversos Governos do mundo ( não bastam as prevenções que os americanos já descobriram no pós-guerra, erraram na forma de combater esse erro ), sobre a necessidade – e urgência – da priorização do aspecto social – principalmente educacional da sociedade. “Globalização”, então, não é só “uma questão econômica”, como interpretam os bancos, tal uma “nova etapa do capitalismo”, mas uma nova etapa da economia mundial ( até por isso a Glasnost e a Perestróyka, iniciando o fim da “Guerra Fria”), diferente de velhas economias de guerra ( “capitalismo”, “comunismo” e intermediários “equilíbrios” ). Até por isso, uma política brasileira expressando-se em termos de “inclusão social”. Mas trata-se, essencialmente, de uma questão fundamentalmente educacional, mas sem se concentrar só nesse aspecto : tudo está envolvido, tudo precisa ser mudado.

Os Bancos apelaram – e apelam ainda – para toda espécie de inventivas nas determinações de taxas, “custos administrativos” e na forma de uso de cartões plásticos informatizados ( ajudando a “qualquer pessoa” com atribuição de cinco vezes mais crédito do que ela ganha – o que a levará, fatalmente, à formação de “bola de neve” e aos “conselhos” e informações que denominam “educação financeira”, quando o fato é esse : as pessoas, por sutilezas de interesse financeiro que se consolidaram nessa tradição, não são compensadas de imediato, logo após exercerem o seu trabalho, as suas tarefas, as suas atividades.

Enquanto o salário não vem, aguardando “o fim do mês”, as dificuldades vão ocorrendo no dia-a-dia, os desejos e sonhos de consumo vão se formando, quer dizer, as ansiedades e as dificuldades, as frustrações pela espera ( frequentemente também em termos de maiores períodos ) vão acompanhando essas dificuldades. Quando chega o fim do mês, ansiosas pela longa expectativa em solucionar um e outro problema, por adquirir algo muito desejado, perdem o controle, acabam gastando mais do que devem, cansadas já não observam as armadilhas em que caem, estressadas e sem paciência ( criadas pela ansiedade bancária, que os bancos produzem, “testando a paciência” dos clientes ), não param para fazer cálculos, supõem que os bancos estão “administrando direitinho o seu dinheiro, com segurança” e, numa olhada superficial, sempre “tem crédito”, e acabam agindo por impulso mesmo. São raras as pessoas que usam cartões de crédito diligentemente. Por mais que sejam informadas, a maioria se sente pressionada a gastar, a usar o crédito que fora atribuído a elas e não percebem a sutileza galopante de suas dívidas crescendo.

Esse “imperialismo financeiro” chegou a tal grau que uma pessoa já não pode tomar iniciativa própria em ter um negócio independente, autônomo. No exato momento em que está prestes a “melhorar de vida”, a ganhar um dinheiro, a pressão psico-social vem junto, ele se sente obrigado – em um momento por “lei e obrigações financeiras, por compromissos”, mas principalmente porque o seu “tempo” e o seu “limite de ganho” já está calculado sem ele saber, não é permitido mais uma pessoa “ter mais que certo tanto”, “durar mais que certo período o seu negócio”. O cálculo que fazem – usando-se cálculo integral e o melhor da matemática desenvolvida, mas da pior forma social, desumanamente, tal como fazem políticos e afins com a Estatística – as pessoas ficarem no mínimo necessário para sobreviver, que o resto já é delas – das grandes instituições financeiras. “Viver” tornou-se sinônimo de “ter dinheiro”, mas quem não conseguiu até aqui, sem chance. Não tem mais.

Essa é a grande contradição do mundo financeiro : nada produzem de socialmente útil, e no sentido da evolução humana, mas dominam com um poder monstruoso a vida das pessoas, deixando muitas à míngua, formando e mantendo a miséria e a pobreza. E todos correm atrás só do dinheiro como “solução de vida”, pois tudo se tornou dependente demais disso. Isso não é interação, é interatividade fechada dos bancos e afins, presa a um ego financeiro. A tecnologia já permite – a produtividade tecnológica mundial – pode alimentar ( produzir para ) mais de dez planetas como o nosso, e no entanto mais da metade da população mundial vive debaixo – e submissas – de dificuldades e desumanidade desnecessas. Esse é o tamanho da irracionalidade a que a cultura humana chegou, devido à ganância e a inúmeros equívocos culturais, a uma falsa economia.

Globalização é tudo, não só “globalização econômica”. É uma nova economia ( mas reestruturando todos os demais aspectos da sociedade e da cultura ).

Uma solução que proponho são grandes espaços educacionais – já instituindo o Auto-Crédito ( como descrevo de uma forma geral em meus blogs ) – e, principalmente para os adultos, e pessoas em geral, os “Bares Filosóficos” ( que, atualmente, nem o Sebrae e afins, nem uma ONG pode ajudar, a legislação e os bancos impedem, apesar de não se tratar de violência e nem crime, nem de drogas e nocividades sociais, de nenhum desrespeito à Ética da Vida – bem dentro do Princípio de Liberdade.

Não só a miséria e a pobreza no mundo, mas também podem exterminar o terrorismo, minimizar a violência ( talvez exterminar a médio e longo prazos ), as desonestidades ( “justificadas legalmente” e as não justificadas, nas negociações em geral e nas relações equivocadamente estabelecidas em “dependência de dependência de dependência”, entre tantas outras “amarrações no tempo, nos prazos e nos compromissos” ), findar as constantes inseguranças ( pessoais e ‘coletivas’ ), findar a constante “instabilidade econômica”, acabar o desemprego e com os falsos empregos, e promover uma vida mais autêntica e plena em toda a sociedade, em toda a Civilização Humana. Tudo isso é possível sem traumas e sem revoltas, sem muitas inconveniências, que temporariamente pode ocorrer [ afinal, tamanha irracionalidade por distração tradicional, essa contradição ofende até uma média inteligência humana, ofende a evolução humana, ofende a natureza mais essencial do ser humano, ofende a Natureza, ofende a Ética d Vida ) – até que todos percebam bem o benefício geral, a vantagem de melhores práticas sociais, o valor da qualidade de vida globalmente.

Talvez muitos achem “cedo demais” para isso, e não uma emergência, até porque muita calma é necessária, muitas considerações mais específicas ( por parte de gente importante que estiveram “em outra dimensão” ) e porque, fatalmente, a tecnologia futura obrigará a isso. Mas, não é muito melhor mudar por educação, do que forçadamente por maquinismos e tecnologia ?
Essencialmente, é isso o que reflete uma mudança dessas : educação e humanismo, consciência de um novo e mais autêntico humanismo, da necessidade de melhores práticas sociais, do que a “formação de novos hábitos sociais e de consumo”, sem as pessoas nem saberem porquê, sem se sentirem dentro da evolução humana mais autêntica, sem se sentirem crescer, que estão realmente melhorando e contribuindo para toda a humanidade ( isso é um grave erro no sistema. . . )

Essa questão de “cedo ou tarde”, só é uma “questão” devido ao relativismo habitual ( que deve ser evitado, assim também toda forma de comparações nocivas, entre “superiores e inferiores”, de “posição social”, etc entre as pessoas ). Isso é comparável a essa imagem – que usei em meus blogs : imagine uma locomotiva, um trem, saindo de um centro para a periferia ao longo de uma reta, no raio de uma grande circunferência, com uma velocidade constante. Agora, imagine que essa grande circunferência esteja girando enquanto o trem avança para a margem do círculo. Uma pessoa situada fora desse círculo, ao observar o trem em movimento, terá a impressão de que a locomotiva esteja mais rápida que os vagões, pois, enquanto a dianteira ao mesmo tempo faz a curva do movimento do círculo, move-se por um grande grau, os últimos vagões nem iniciaram a curva ainda.

A questão real, objetiva, é : a problemática, o problema foi perfeitamente identificado. Vamos corrigi-lo!