Educação Autêntica forçada não é solução, não adianta. . . Economia Autêntica forçada não é solução, Tecnologia humanamente empregada à força, não é solução. . .
Deixam de ser autênticas e de ser humanas!
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No campo da Linguagem e dos Idiomas ( como está no blog jornalchins, no título "SONS e IDIOMAS" ), aprender-se ( quanto mais cedo melhor, desde um prèzinho ) os sons fonéticos e básicos, além do próprio idioma, exclusivos de um idioma qualquer que venha a se desenvolver mais tarde na vida. Também já postei sobre uma gramática simplificada, basicamente só termos e relações entre termos ( tipos de relações ), além de distinções de realidade.
Deve-se aprender a atinar-se com as palavras e expressões exatas, para uma melhor comunicação, talvez confeccionar-se, produzir Dicionários Essenciais*, ainda que se deva priorizar a fala, o que se pretende dizer realmente, e que pode ser essencial o uso de uma palavra ou expressão um tanto inadequada para se poder comunicar algo, frequentemente uma espécie de necessidade de uma expressão, uma palavra que nem se encontra em um dicionário.
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Ainda dentro de uma Educação Autêntica, aqui vai sucintamente tal só um esboço, aspectos fundamentais de um Ensino Essencial ( estou destacando mais o campo do raciocínio lógico e da linguagem mas, dentro desse mesmo bom senso, nas demais matérias e disciplinas deve-se observar sempre um Ensino apenas essencial ( principalmente mais tarde, na formação propriamente profissional ) :
Deve-se evitar o "conhecimento" por "raciocínio indutivo", por "analogias" e "semelhanças", "coincidências" e falsas associações, e só por autoridade de quem diz, etc, o mais possível : isso só tem formado, em toda a História humana, uma medonha tradição, entre mitos e superstições, entre preconceitos até na área social, tem formado muitas más práticas sociais, que se consolidaram nos hábitos e costumes, prejudicando a compreensão, a perfeita evolução humana. E buscar-se mais, na área do Conhecimento, a objetividade e a evidência, a verdade sobre fatos e eventos.
Uma criança, na fase intelectual apropriada - talvez pelos nove anos de idade, talvez pouco antes, pode aprender exatamente o conceito de Limite Matemático ( e isso lhe será útil em suas futuras descobertas, e não só para profissionais formados "na área de exatas" ).
Com isso, ela pode aprender um perfeito conceito de elemento, o mais simples elemento possível : um Ponto Matemático, a partir do qual mais facilmente aprenderá um conceito de Reta, de Tipos de Superfícies e de Espaço. E, a partir daí então, um conceito de Conjunto ( noções como as diferenças entre Monte ( amontoado de coisas heterogêneas, aglomerados, etc ), Coleção, Conjunto e Classe, Qualidade e Quantidade ), aprender o significado exato de Número, o conceito de infinito ( álefe, que é um número ) e a natureza do infinito : com isso, ela pode aprimorar o conceito de Limite Matemático já aprendido.
E, só depois então, aprender que número, associado a quantidades, pode ser usado na vida prática, e entrar na Teoria das Medidas e das Operacionalidades ( que são, já, mais consequências do que noções fundamentais do perfeito entendimento da natureza das coisas - a natureza e a necessidade dos conceitos, do uso de padrões - o que é "um padrão", etc e o risco de se aplicar essas coisas à vida humana, como se seres humanos fossem objetos e tal). Aprender o que é efetuar uma soma e uma subtração, a partir do número de um Conjunto de Elementos Simples, de uma Classe ( pontos ), e já ser informada de que tudo, todas as operacionalidades da Matemática que virão pela frente são consequências dessas duas : soma e subtração. E aprender, mais do que resolver além de umas poucas tabuadas - até "a do 10", e umas continhas simples e iniciais, o significado de cada operação, mais do que efetuá-las ( que já existem as calculadoras e computadores, mecanismos da informática para isso, né ? ), além do suficiente para poder aprender uma Álgebra pela frente ( muito útil na informática, computadores armazenam fórmulas e encaixam nelas os valores que se definem, que se deseja, fornecendo o resultado desejado ).
Não se deve ensinar algo que mais tarde será "diferente" ou "ampliado", mas deixar bem definido desde o início, tais as famosas "regras" ( que devem ter uma perfeita razão lógica de ser ), a não ser que não deturpe o aprendizado inicial, a essência do que já se aprendeu, tal o conceito de Limite, depois que se define bem sobre o infinito - infinitésimos* e tal : a ampliação de um conhecimento não deve deturpar a essência de seu aprendizado inicial, ainda que esse "conhecimento inicial" pode ser aprimorado, caso tenha havido algum equívoco e tal, mas convenientemente, sem "traumas" e sem "paradoxos de sabichões".
Deve-se evitar o "conhecimento" por "raciocínio indutivo", por "analogias" e "semelhanças", "coincidências" e falsas associações, e só por autoridade de quem diz, etc, o mais possível : isso só tem formado, em toda a História humana, uma medonha tradição, entre mitos e superstições, entre preconceitos até na área social, tem formado muitas más práticas sociais, que se consolidaram nos hábitos e costumes, prejudicando a compreensão, a perfeita evolução humana. E buscar-se mais, na área do Conhecimento, a objetividade e a evidência, a verdade sobre fatos e eventos.
Uma criança, na fase intelectual apropriada - talvez pelos nove anos de idade, talvez pouco antes, pode aprender exatamente o conceito de Limite Matemático ( e isso lhe será útil em suas futuras descobertas, e não só para profissionais formados "na área de exatas" ).
Com isso, ela pode aprender um perfeito conceito de elemento, o mais simples elemento possível : um Ponto Matemático, a partir do qual mais facilmente aprenderá um conceito de Reta, de Tipos de Superfícies e de Espaço. E, a partir daí então, um conceito de Conjunto ( noções como as diferenças entre Monte ( amontoado de coisas heterogêneas, aglomerados, etc ), Coleção, Conjunto e Classe, Qualidade e Quantidade ), aprender o significado exato de Número, o conceito de infinito ( álefe, que é um número ) e a natureza do infinito : com isso, ela pode aprimorar o conceito de Limite Matemático já aprendido.
E, só depois então, aprender que número, associado a quantidades, pode ser usado na vida prática, e entrar na Teoria das Medidas e das Operacionalidades ( que são, já, mais consequências do que noções fundamentais do perfeito entendimento da natureza das coisas - a natureza e a necessidade dos conceitos, do uso de padrões - o que é "um padrão", etc e o risco de se aplicar essas coisas à vida humana, como se seres humanos fossem objetos e tal). Aprender o que é efetuar uma soma e uma subtração, a partir do número de um Conjunto de Elementos Simples, de uma Classe ( pontos ), e já ser informada de que tudo, todas as operacionalidades da Matemática que virão pela frente são consequências dessas duas : soma e subtração. E aprender, mais do que resolver além de umas poucas tabuadas - até "a do 10", e umas continhas simples e iniciais, o significado de cada operação, mais do que efetuá-las ( que já existem as calculadoras e computadores, mecanismos da informática para isso, né ? ), além do suficiente para poder aprender uma Álgebra pela frente ( muito útil na informática, computadores armazenam fórmulas e encaixam nelas os valores que se definem, que se deseja, fornecendo o resultado desejado ).
Não se deve ensinar algo que mais tarde será "diferente" ou "ampliado", mas deixar bem definido desde o início, tais as famosas "regras" ( que devem ter uma perfeita razão lógica de ser ), a não ser que não deturpe o aprendizado inicial, a essência do que já se aprendeu, tal o conceito de Limite, depois que se define bem sobre o infinito - infinitésimos* e tal : a ampliação de um conhecimento não deve deturpar a essência de seu aprendizado inicial, ainda que esse "conhecimento inicial" pode ser aprimorado, caso tenha havido algum equívoco e tal, mas convenientemente, sem "traumas" e sem "paradoxos de sabichões".
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(*)[ eu até sugiro uma notação melhor para o Limite, prá quem já trabalha com isso, que já aprendeu bem : ao invés de "x tende a infinito" / "x tende a zero", x exatamente igual a infinito / e se aproxima de zero infinitesimamente, exatamente igual a um sobre infinito". Dessa forma, acaba aquela nesga de dúvida, de que "sempre sobra um resíduo" que, prá muitos, ao observar um caso prático, tem que concordar e fica com essa "meio que paradoxal verdade" ]
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No campo da Linguagem e dos Idiomas ( como está no blog jornalchins, no título "SONS e IDIOMAS" ), aprender-se ( quanto mais cedo melhor, desde um prèzinho ) os sons fonéticos e básicos, além do próprio idioma, exclusivos de um idioma qualquer que venha a se desenvolver mais tarde na vida. Também já postei sobre uma gramática simplificada, basicamente só termos e relações entre termos ( tipos de relações ), além de distinções de realidade.
Deve-se aprender a atinar-se com as palavras e expressões exatas, para uma melhor comunicação, talvez confeccionar-se, produzir Dicionários Essenciais*, ainda que se deva priorizar a fala, o que se pretende dizer realmente, e que pode ser essencial o uso de uma palavra ou expressão um tanto inadequada para se poder comunicar algo, frequentemente uma espécie de necessidade de uma expressão, uma palavra que nem se encontra em um dicionário.
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(*) Vamos dizer assim, numa palavra como "assentar" - esse dicionário essencial descreve como "termo virtual, extensional de 'sentar-se estavelmente', de tomar como base", aponta se um termo é subjetivo, um sentimento, uma imagem, algo exclusivo de quem sente e assim imagina, e algo objetivo, apontando a coisa referida, e se só um aspecto virtual - extensional e só parcial de algo real, objetivo, e se de algo subjetivo.
Esse Dicionário deve também evitar palavras e expressões desnecessárias, sinonímias muito distantes e analogias esdrúxulas, deixando-se isso só para os momentos em que as pessoas se expressam, e atribuem, no momento de uma fala, de uma escrita, o significado específico que pretende que, aliás, é só quando interessa saber, e não 'registradas em um dicionário'.
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Sugiro também uma codificação simplificada da linguagem, melhor até que uma taquigrafia tradicional e útil em qualquer idioma se adotada, que elimina o semi-analfabetismo desde o início, pode representar todos os fonemas de todos os idiomas, e um teclado apenas com 10 teclas, como também já explanado sobre como deve funcionar.
Sugiro também uma codificação simplificada da linguagem, melhor até que uma taquigrafia tradicional e útil em qualquer idioma se adotada, que elimina o semi-analfabetismo desde o início, pode representar todos os fonemas de todos os idiomas, e um teclado apenas com 10 teclas, como também já explanado sobre como deve funcionar.
As demais Disciplinas e Matérias também não devem ser desconsideradas, e devem ser passadas também de uma forma apenas essencial mas imparcial o mais possível, que abranja uma melhor e mais ampla compreensão do que se aprende, sua razão de ser e tal.
Deve-se aprender, o mais cedo possível, a diferença entre objetividade e subjetividade, e distinguir bem isso nas expressões faladas e grafadas, que a objetividade está mais relacionada ao social e ao conhecimento, o que é Ciência e uma atitude científica, um generalismo em Ciências, independente de alguma área científica específica, especializada.
O Ensino Essencial deve evidenciar o Conhecimento o mais possível e desde o início. Dessa forma, ao invés de se começar dizendo "a matéria é formada por átomos, elétrons. . . etc, células e moléculas e blá, blá, blás", mais importante é saber como se sabe disso, como se descobriu isso, ainda que por dispositivos que os alunos não têm acesso, e verificar o que se pode fazer com a aparelhagem disponível em laboratório : microscópios, telescópios, e apetrechos de laboratório em geral, de Química, Física e Biologia, alguma experiência - inicial que seja - que permita saber o que é uma "vitamina A", e como se sabe que "ela é boa prá isso e para aquilo". O suficiente para que possam imaginar as múltiplos e mais complexas descobertas científicas, impossíveis de serem verificadas uma a uma. Mas o mais essencial e o mais geral.
Igualmente nas áreas e na fase de formação profissional ( nos diferentes "níveis" de aprendizado - primário, técnico e posteriores ) devem padronizar de forma a evitar que, numa empresa, principalmente nos serviços que exigem o trabalho em equipe, a discrepância e o desentendimentos entre profissionais, que devem aprender mais a cooperar que competir ( isso deve ser observado desde o prèzinho, e durante os anos seguintes, com Aulas de Diálogo e tal, de produção da mútua compreensão ).
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Quanto à Psicologia, entre isso e um Misticismo ( prá mim, o verdadeiro Misticismo é a ( A ) própria Filosofia, só diferindo por se referir a esse aspecto mais espiritual, metafísico, transcendental, e nem tanto ao aspecto social, prioridade da Filosofia desde os anos 70 - aliás, recuperando finalmente a importante observação de Sócrates, feita há milênios, nos inícios da Ciência ), tratar dos "estranhos fenômenos", intuitivos e tal, não que eu esteja afirmando a inexistência deles, mas melhor que se aprenda bem, primeiro, sobre a objetividade de tudo, com espírito científico, para que se detecte com mais evidências e mais autenticamente esses fenômenos, pois tenho observado, com frequência, que muitos deles inteiramente são produzidos culturalmente, produto de forças organizacionais e coletivas, e de vulnerabilidade mental de certas pessoas, tais espiritismos e coisas frequentemente contadas entre superstições e falta de conhecimento. No meu blog de "SIGNIFICADOS" há uma consideração um pouco mais extensa sobre intuição.
Duas características interessantes que tenho observado sobre as previsões intuitivas : geralmente se referem a alertas de medo que impressionam, tal a morte, um acidente e tal. E geralmente "previnem" só depois de confirmada a coincidência, nunca previnem. As previsões que procuram prevenir, geralmente são mescladas a dúvidas, a possibilidades, tais fossem um horóscopo.
Mas é possível que casos de telepatia aconteçam pelo fato de existirem problemas comuns em sintonia, entre duas pessoas mais frequentemente, num campo onírico da mente, "psíquico", espiritual, além do que pensamentos são vibrações, energia, que certamente interage com os demais, independente de símbolos, palavras e expressões - mas que assim podem ser usados, quer dizer, as imagens podem "navegar" por essa energia espírito e se comunicar entre pessoas. Mas só entre pessoas que se compreendem bem essas transmissões emitem e recebem imagens exatas ( individualmente, o pensamento toma essa energia, usa um pouco dela, e muitas vezes exige, para funcionar. No ego, intenta dominá-la, "abarcá-la", controlá-la, e a pessoa se torna intransigente, achando-se ser ela, sua personalidade, esse ego - que procura também controlar as demais formas de energia do ser : os instintos, o campo emocional, os movimentos espontâneos, o físico e o orgânico ).
Tudo, sem qualquer posicionismo de opinião de minha parte, livre de torcidas e tendências, mas pelo melhor discernimento, essencial no Conhecimento e na vida social e cultural, na evidência e objetividade dos fatos.
Tente enxergar e verificar bem isso : A Economia ( tradicional, corrente ) influencia e controla a vida de todos nós ( e há solução simples prá isso, como mostram minhas postagens sobre o Autocrédito e relacionados ). Na Inglaterra mesmo ( deve estar viva ainda essa controvérsia por lá ), teve essa polêmica em que governo ( "setor público" ) e privatização ( empresas trilionárias ) disputam por Dois Trilhões de Dólares sobre determinadas decisões, e a privatização vai aumentar grandemente a pobreza se ganhar essa disputa.
Como as pessoas já estão controladas - pelas regras do "economês" de uma complicada, desonesta e sórdida economia ( até normal, em velhos tempos, isto não é uma crítica à falta de condições de velhos e antiguíssimos tempos, viviam pelas condições que tinham, mas uma grande ignorância para os nossos tempos ) e - então começam a aparecer estranhas "práticas sociais" e "estranhos fenômenos" : sistemas cíclicos de controle de gente, entre horóscopos e "previsões", "estatísticas e padronização" de pessoas, onde mais presumem do que qualquer coisa - uma coisa reforça a outra, um tipo de controle "justifica" o outro, certas "especializações", inclusive 'da saúde' que passam a ser autoridades sobre o seu próprio corpo, presumem que sabem melhor que o paciente ( conhecem melhor as características do corpo e do organismo, da mente e tal, estudaram e se especializaram nisso, mas presumem, mais do que observam objetivamente, um problema, antes de aplicar suas técnicas especializadas. Medições das frequências cerebrais, 'eletro' e tb por magnetismo e tal, além dos "testes de psicomotricidade" : tudo isso - até as especializações assim praticadas - está influenciada pelas práticas organizacionais-políticas-e-sociais, sob o controle dessa "economia"( então, práticas erradas acabam se tornando comuns, de mau uso do conhecimento, das técnicas e da tecnologia - e é nesse sentido que o progresso se adiantou ao social, ao educacional, alerta esse conhecido desde os tempos de Sócrates ). Não tenho a menor dúvida : todos esses fenômenos são artificiais, de produção cultural, social, devido aos inúmeros equívocos em que se consolidaram como "coisa normal, habital, aceita" em todas as práticas sociais, e claro que, depois de certas consequências, esses problemas - de saúde inclusive, "de causa desconhecida" - se tornam de difícil solução, "impossíveis". E o medo domina, talvez pior que o dos tempos das cavernas, talvez exatamente o mesmo, só modificado : de uma forma e de outra, um problema ainda não solucionado definitivamente, o que não deixa a vida ser plena, ser o que realmente é, impede a evolução normal ( não apenas "a natural", como a dos demais seres vivos, entre adaptações e readaptações constantes, em melhores e piores condições, em competição e tal, somos - nós, seres humanos - capazes de evoluir realmente, mas com uma base social e cultural segura em todos os aspectos, não só quanto à segurança, ao conforto e ao dinheiro ( uma melhor forma econômica em toda a sociedade, em toda a civilização humana ).
Tudo, sem qualquer posicionismo de opinião de minha parte, livre de torcidas e tendências, mas pelo melhor discernimento, essencial no Conhecimento e na vida social e cultural, na evidência e objetividade dos fatos.
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Educação Autêntica forçada não é solução, não adianta. . . Economia Autêntica forçada não é solução, Tecnologia humanamente empregada à força, não é solução. . .
Deixam de ser autênticas e de ser humanas!
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