Este é o meu mais recente blog nesta data.
Aos poucos, estou reunindo aqui tudo o que postei em outros blogs sobre uma Autêntica Economia. Também sobre uma Autêntica Educação, autenticidade de vida e de viver, tal como tenho feito espalhadamente em todos os meus demais blogs ( postarei links aqui sobre todos eles ).
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MIX SOBRE A ECONOMIA AUTÊNTICA
É possível,
concebendo-se uma economia mais autêntica, amplamente em todos os
setores sociais, sem prejuízo para quem quer que seja, conceber-se
também uma ¨Empresa Impessoal¨.
O terreno e a construção, tudo, deve ser classificado com códigos de barras e o conceito de auto-valor
aplicado em todos os âmbitos : dessa forma, quem disponibiliza o espaço
físico, quem confecciona as plantas e croquis, o trabalho de
construção, etc, todos esses profissionais devem portar o Cartão de
Auto-Crédito, onde consta a sua identificação pessoal e profissional,
como já destacado em outros blogs e outras postagens.
Então, como seria uma empresa dessas ?
Em
essência, isso : à Entrada, dispositivos eletrônicos, catracas de
acesso, por onde só podem passar profissionais pertinentes ao tipo de
serviço e produção da empresa. Um painel lista os profissionais
requisitados ( vagas disponíveis ), que se atualiza automaticamente, à
medida que cada um vai entrando. Naturalmente, eles se encaminham para
os devidos departamentos e setores, para os seus postos de serviços,
sinalizadamente no trajeto interno.
Á
saída, esses profissionais já são creditados, pelos dados da produção
de cada setor, de cada posto, que são verificados - automaticamente e
não, conforme a necessidade e características dos serviços, e também ao
passarem os seus cartões nas catracas ou dispositivos usados para acesso
exclusivo.
Caso em um
departamento, setor ou posto, um profissional - ou mais - estejam
faltando, os demais só podem adiantar até um ou dois dias, conforme o
tipo de trabalho. Então, a partir daí, só se disponibiliza -
automaticamente, que fica indicado no painel de vagas - só esse
departamento, ou setores, só vagas para esses profissionais - e a
catraca bloqueia os demais, até que tudo se complete bem
coordenadamente.
Em termos de
tecnologia e automação, isso é completamente factível. Mas é
imprescindível o estabelecimento de uma mais autêntica economia, bem
fundamentada na verdadeira relação do ser humano com a Natureza, nas
relações produtivas e de serviços, na interação humana com maquinas em
geral..
Alguns talvez prefiram
aguardar "um mundo totalmente robotizado¨, quando, então, forçosamente
ter-se-a´que adotar melhores e mais objetivas medidas nas relações
econômico-sociais, sem prejudicar a vida humana. Mas não se trata apenas
de um avanço no progresso tecnológico e não se trata - se os governos e
as pessoas em geral, todos cooperarem para uma melhor sociedade - da
ciência e da tecnologia se impor à vida social de cada um de nós, nem
tampouco de organizações coletivas, de controle sobre o comportamento
das pessoas..Trata-se, mais, da tecnologia se adaptar à vida humana e à
natureza, do que o oposto, como vem acontecendo pela velha ¨economia de
guerra¨.
Esse novo panorama
suscitou uma descoberta importante : a economia tradicional, está
¨equivocadíssima, com relação as verdadeiras relações humanas - com a
natureza e social, com as pessoas entre si. Vêm, há muito, corrompendo a
vida humana, a privacidade, a autonomia e a independência,
desrespeitando a Ética da Vida e a natureza. Esta é a descoberta
fundamental, e mais essencial, que está, mais no campo educacional da
sociedade corrigir convenientemente, de uma forma também autêntica,
diferente dos padrões tradicionais do ensino e da educação.
E isso faz de uma Nova Economia uma emergência e urgência sociais, mas não à esmo e de qualquer jeito, na pressa e na afobação.
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Um
produtor procura precificar o seu produto mediante algumas
conveniências próprias : considera os custos ( material + serviços +
encargos trabalhistas + transportes, etc ) e acrescenta um lucro que
considera razoável, que permita a continuidade de seu negócio em
desenvolvimento, consulta especialistas, etc
Por
outro lado, existe o "economês" ( as chamadas "leis da economia" ), é
preciso que seu produto seja desejável e procurado pelas pessoas, que
estejam dispostas a consumir os seus produtos.
Dentro
dessa perspectiva, procura-se "otimizar o negócio", em lucro máximo ou
"no melhor possível" - e isso, na Economia, significa um "ponto de
equilíbrio", onde a linha da produção ( quantidade de produtos que podem
ser disponibilizados pelas máquinas, pelo trabalho e pela empresa ) e a
"linha" de procura ( o quanto os consumidores estão comprando, em que
ritmo ou, ainda, o que revelou uma "pesquisa de mercado", o quanto as
pessoas estão dispostas a comprar ) : isso significa que não adianta
produzir-se mais do que o necessário, não muito mais. E, então, aparece
mais "economês" : o preço sobe com a procura e/ou também sobe a
produção, procurando-se, primeiro, um preço alto ( já que a procura é
grande, todo mundo quer, né ? ) e, aos poucos, vai-se diminuindo o
preço, tal no mesmo estilo das "Bolsas de Valores" - entre "altos e
baixos", entre espertezas e espertalhões e as vítimas anônimas disso. E,
dizem certos economistas, há "uma mão de Deus por trás disso tudo", só
tendo que se preocupar com alguns índices, com algumas medidas ( algumas
"torneirinhas" de controle humano ), que evitem grandes inflações e
catástrofes, tal como ocorreu no New Deal, um dos fatores que
deflagrou a Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, a "mão de Deus" não
era bem, ainda, a Mão de Deus. E não adiantou muito, pela frente, o
"Dedo de Deus" e a constante cultuação de "Diabos" que "justifiquem" as
práticas de uma falsa economia, de tantos equívocos e desumanismo -
escravidão e escravismos "modernos".
Se
a procura é considerada baixa, ou se tem uma grande quantidade de
produtos em estoque, então procuram investir em Propaganda, em convencer
pessoas a adquirir esses produtos, talvez experimentando, de início,
apenas uma Publicidade, o suficiente que leve ao conhecimento a
existência, a utilidade ou funcionalidade e a qualidade dos produtos e,
se isso não for suficiente, procuram "completar", forçando e
pressionando para que a população compre esses produtos, entre
inumeráveis práticas e estratégias de marketing.
Pessoas
vivem apreensivas e inseguras, apressadas e afobadas, e valorizam essas
práticas de "força de vendas e marketing", por pressão e tensão, em
práticas de convencimento, sutil ou mais grosseiramente, quando não em
desonestidade mesmo : escondem as inconveniências e mostram "só o lado
bom", de um produto, de um serviço, de uma prática qualquer, quando não
até esse "lado bom" são mentiras e falcatruas de toda espécie. Todos
correm, todos querem "sobreviver" e lucrar a qualquer custo - ou
batalhar para sobreviver. Espertezas variadas - "lícitas e ilícitas" -
são valorizadas, o mal comportamento e as más atitudes cobertas por
máscaras de "bons modos" e de "cidadania", e de "formalidades
empresariais", que os funcionários também são forçados a agir "assim e
assim", sob ameaças de desemprego e de "se quiserem sobreviver".
Forma-se
uma coletividade anônima, entre espertos e vítimas de suas artimanhas,
más práticas sociais de todo tipo são admitidas e aceitas por "natural",
mesmo que isso envolva um sofrimento constante, falta de bom senso e
falta de razão de ser. Qualquer coisa fora disso é considerado "marginal
e marginalizado" e assim se fabrica mais uma falsa moral prá todo lado.
Mas a única forma autêntica de controle, em uma economia verdadeira ( e humana,
né ? ), é pelo respeito aos limites da própria Natureza e à Ecologia, o bom senso e a razão de ser no uso das máquinas e
computadores, e também - principalmente - no funcionalismo humano, que
deve, realmente, ser humano : é prá isso que todo trabalho
e serviço deve estar dirigido, pela produção e pela promoção da
qualidade de vida, sem ter que prejudicar a uns para "beneficiar" a
outros.
Os CARTÕES ATIVOS*
põem fim a isso tudo, a essa "necessidade" de tanta desonestidade e
falcatrua, de estresse e preocupação : entre funcionários e patrões ou
clientes. Sem preocupação para a empresa ou para os funcionários, sem
preocupação para vendedores ou propagandistas e marketeiros, sem
preocupação para os clientes e sem contra-indicações para qualquer outro
setor da sociedade e da cultura humanas.
*
Sobre o que são CARTÕES
ATIVOS* e o que é Vida Próspera :
O QUE É A FALSA ECONOMIA ( a razão de ser e
o bom senso sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
"PRINCÍPIO DE LIBERDADE"
"TODOS OS MEUS BLOGS" ( embaixo, no final,
explicações sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
"PRESSUPOR E PRESUMIR" ( referências e
complementos sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
"CODIGÃO" ( mais complementos
sobre esses CARTÕES ATIVOS*
)
“MUTAÇÃO” INTERIOR ( mais referências sobre
os CARTÕES ATIVOS* )
Como funciona melhor
isso, está na próxima postagem : "DE QUEM A SOCIEDADE ESPERA RESPOSTAS ?"
"LAKSMI, A DEUSA DA FORTUNA E DA PROSPERIDADE"
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