sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

SALÁRIO ESTUDANTE JÁ !


SALÁRIO ESTUDANTE JÁ !


Se for observar, na maioria das empresas, os funcionários não exercem nem metade do esforço de um estudante, mesmo estando ocupados o dobro do tempo ( menos que isso, dado que estudantes ainda têm tarefas domésticas e pesquisas a serem realizadas, trabalhos escolares a serem entregues )
O Conhecimento, ainda que seja ministrado inadequadamente – até por óbvias razões, em certo grau – no Ensino tradicional, parece uma dádiva dos céus, um direito incrível, interessante, e oferecido a todos quantos se interessarem suficientemente. Entretanto, mal sabem os alunos o que os aguardam : quase tudo o que aprendem é inútil na empresa em que encontram ( e haja burocracia, e mais testes, e desconfiança, e tantos traços de perfil a serem considerados – prá não falar do “desemprego” ), por uma bagatela de salário, para serem explorados, “darem a cabeça” para interesses empresariais que até desconhecem, no final das contas. As empresas se apropriam da vida das pessoas, afetam demais as famílias e destroem a privacidade, a autonomia e a independência das pessoas, destroem a liberdade, são agentes da falsa economia e, mesmo um patrão ignorante acha-se “dono do conhecimento”, pois “está pagando por isso”. A isso são condicionados os alunos, os profissionais – principalmente os de Cursos superiores. E ainda acham caro o serviço de um consultor de empresas, de negócios, que pode promover uma empresa para sempre, e a um ganho muitas vezes maior ( só um pouco mais que fosse ), e não são valorizados. Podem promover ecológica e economicamente, o mesmo os serviços de tecnólogos ( principalmente de sistemas ), que desprezam, desconfiam e, quando precisam em uma emergência, tentam contar como um mero“quebra-galho”,sem pagamento, como se fora uma obrigação – muitas vezes com chantagem, sob o medo do desemprego “se não fizer o que mandam”. Com a dignidade profissional que adquirem nas faculdades ( apenas psicológica no final, né ? ), agora até passam vergonha, diante dessa realidade de um falso poder econômico. Dessa forma, alunos e profissionais não são donos de si mesmos, estão submetidos a uma adaptação a interesses alheios, sem muita noção do que produzem, e o que a empresa em que trabalham promovem para a sociedade. No Setor Público, os governos querem para si todo o mérito de uma boa idéia, de algo que solucione um grande problema, tal o caso das Compras Eletrônicas do Governo, que favorecem a todos : os setores públicos ( o atendimento mais rápido e seguro, e a eliminação de desonestidades e abusos ), o governo ( menos gasto e mais autenticidade, melhor correspondência entre necessidade e compra ) e os fornecedores ( que recebem mais rapidamente, no ato da entrega, desde que cumpra com as especificações ) – todos saem ganhando, menos o idealizador, o criador desse dispositivo, que fica, quando muito, com um certificado de papel, talvez com uma medalhinha de ouro, e mais nada. Aliás, desde o término do Ensino Médio, ninguém está perfeitamente, objetivamente, informado sobre a profissão que escolhem, nem sabem se é a melhor para si mesmos, mal sabem do que se trata. Geralmente, acabam escolhendo porque “essa dá grana”, “essa é bem aceita no mercado, não falta emprego, não falta oportunidade”. Assim imaginam, assim foram, de alguma forma, informados e, mesmo assim, essa questão vai do momento, tal uma moda : em algum período, a “preferência profissional”, a de maior procura, é diferente – sabe-se lá por que critérios! Espalha-se que é a que “está dando dinheiro”.
E. . .   o que há de qualidade de vida - o que há de melhor, mesmo só considerando o aspecto mercadológico, de produtos e consumo - que não tenha sido por estudos ? quer dizer, por estudantes, né ?

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

QUALIDADE



QUALIDADE não é um “ideal constante”, só um “desejo de melhorar e pronto”. Mas de, primeiro, observar bem, com objetividade, as circunstâncias e as condições PRESENTES, e só com essa certeza melhorar algo, ver bem que isso não se reverbera em inconveniências no resto da sociedade, para as demais PESSOAS. E, claro, o DIÁLOGO é essencial em tudo, em toda tomada de decisão social – principalmente social. Em tudo que se reflete socialmente, culturalmente.


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

CARTÕES DE AUTO-CREDITO E CIDADANIA


 

De uma forma bem resumida e essencial, essa prática – por uma Economia mais autêntica – está ilustrada na imagem de fundo do meu perfil, no face, em amarelo-ouro ( imagem acima, desta postagem ).
Mas trata-se de algo bem mais – não complexo, mas completo, imparcial. Uma Economia autêntica tem sua origem em uma Educação também mais autêntica ( como explano em FUNDAR UMA ESCOLA no blog http://social-nocnel.blogspot.com.br ), e por Tecnologia idem, humanamente utilizada, com perfeita razão de ser e no bom senso.
Esses cartões* - de auto atribuição de valores – devem armazenar TUDO : um produto ou serviço com perfeita identificação ( por códigos de barras ), cada trâmite de produto e de serviços, e com a Identificação do dono, do portador. De quem prestou o serviço e de quem usufruiu, de quem concedeu um produto e de quem recebeu, com data, validade, valor, tudo. Só presta serviços – os mais essenciais principalmente – quem se formou na área, quem se autorizou de alguma forma válida para prestar tal serviço social ( tudo por código de barras ). Os méritos, por nível de conquista social e educacional, em que cada Módulo é compensado, por mérito ( não “por motivos e motivações”, com o “valor inativo”, metade do “valor ativo”, caso em que a pessoa se encontra na p´ratica mais padronizada de sua atividade – e não apenas eventual ),e isso é Certificado com a identificação de quem Aprova ( a passagem de um nível de Módulo a outro, de um nível sócio-educacional-profissional ao outro e de um mérito eventual praticado socialmente ) e fica registrado no Cartão* de quem está progredindo nessas instâncias.
Mas, de período em período, havendo essa necessidade, e ainda que isso prescinde de “redes de informação” – é do dono, portador, e autônomo e independente, assim também os trâmites, mas deve ser atualizado, em bancos tais os caixas eletrônicos atuais, indo tudo para um Grande Servidor, onde podem ser verificadas possíveis irregularidades havidas no período anterior. Mas, esses méritos não são apenas de quem concede ( cuja identificação fica registrada ), mas também do portador, do dono : de quando em quando, perguntas surgem ( com um pequeno alarme indicando ) requisitando a correta resposta, contra furtos e usos indevidos, em função do nível e das características de cada um : “Qual o valor de x na equação 2.x + 4 = 8 ?”, “Qual o nome de sua prima residente na cidade tal ?”, “Qual o valor da derivada da constante ?”, entre inumeráveis perguntas possíveis, colhidas no ato da inscrição, da obtenção de seu cartão de auto-crédito e cidadania, armazenados em seu próprio cartão e escolhidas aleatoriamente, uma a cada semana ou dois/três dias – e atualizados com novas questões de todos os tipos, mas, asseguradamente, que o portador conhece bem e sabe responder corretamente. Dessa forma, um possível usurpador não desfrutará de seu ato nocivo. Não há necessidade de dinheiro em papel e moeda : esses cartões são suficientes.
Outras características, e demais instâncias apresentadas, no final de tudo, como um QUADRO COMPLETO de uma Economia autêntica e melhores práticas sociais – em todos os setores e aspectos da vida sócio-cultural - você encontra em todos os meus blogs, aqui e ali, desenvolvendo a explanação de um e outro desses aspectos, tal o de “EMRESAS IMPESSOAIS” – uma possibilidade real de prática empresarial que beneficia a todos, sem redundar em “mais custo”, ou em “enxugamento de funcionários espremidos em excesso de responsabilidade e compromissos”, ou em excesso de funcionários e desnecessariedades afins. Fim do desemprego, da miséria e da pobreza : é o que você verificará no final de tudo, após essas leituras, que não são nem “ideal”, nem “promessas”, nem “mágicas”, mas a mais pura e simples prática que – há muito já – a Tecnologia facilita, alavanca : uma melhor qualidade de vida.


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

MEDIDAS E VALORES

O ser humano - como já disse - sempre esteve perdido em medidas e comparações ! E, também como já disse, qualquer mínimo elemento da Natureza tem um valor infinito ! 

Acontece que não paramos, nunca paramos para descobrir isso!

Nossas relações, com a vida e com a natureza, são dinâmicas e mutáveis, a todo instante. Então, o que tem importância para nós é só o que damos atenção no momento, atribuindo menos, ou mais, importância, em função de como estamos nos relacionando com isso - e não pelo valor em si, que abstraímos quase sempre, por estarmos tão longe - e tão perto - do valor de toda a Criação e de cada pequena coisa que se nos depara, e de cada evento que ocorre. Os valores assumem, então, uma importância apenas relativa e subjetiva : uma jarra de água no deserto, e no momento de extrema sêde ( reutilizando essa mesma imagem de sempre, até que apareça algo melhor e mais nítido ), para nós vale tudo o que temos : um bilhão de dólares se for o caso - é o que qualquer um de nós, dispondo desse dinheiro, e num momento desses, estaria disposto a pagar. Até mais! E, no entanto, no momento seguinte, e saciada a sêde, já nada vale para nós : água e jarra nada significam! 

E, mesmo sabendo disso, tentam-se atribuir uma medida "justa" para cada coisa, para cada produto - que são valores finitos, insignificantes frente ao timbre próprio da Existência, frente ao significado da vida e do viver. Em parte, essa avaliação é devida aos nossos próprios limites : do corpo e da mente, e de considerar apenas uma coisa de cada vez. E também por questões de praticidade social e cultural, nos negócios e no comércio em geral, nos serviços. Mesmo assim, recaímos em constantes equívocos e práticas irracionais : dimensionamos diferentemente diversas situações por diversificadas pessoas ( numa discussão se observa isso : o que uma pessoa considera com tanta atribuição de importância, nada significa para a outra. "Tempestades em copo d'água" e expressões do tipo revelam essa forma subjetiva de dimensionarmos as coisas e as situações. 

Precificamos coisas e produtos, e não o valor dos serviços envolvidos, que melhor correspondem ao valor social, que é mais útil e real nas tramitações, nas negociações em geral. E mais justo. Confundimos pessoas com essa forma limitada de atribuir "valor" aos objetos e produtos. Frequentemente, pessoas valem menos que isso, nessas equivocadas práticas sociais, de uma falsa economia.

Como podemos "questionar os valores dos jovens", que eles estão "invertendo os valores" - e citar, como "solução", toda a lista de "valores morais e sociais, dos costumes da tradição" ? 

Mas uma justiça perfeccionista não é uma justiça perfeita. Se você distribuir cinco maçãs para cinco crianças, todas de mesma idade, até gêmeas que sejam, e maçãs iguais, com a mesma massa e a mesma qualidade, uma para cada uma, isso não representa uma justiça : cada organismo tem necessidades diferentes, singularidades próprias : uma pode estar precisando mais de vitamina A do que B, a outra o contrário, uma terceira mais precisando de um alimento salgado e outra sem vontade nenhuma de comer ou ingerir seja o que for. A Justiça Autêntica, uma prática autêntica de justiça não significa uma "matemática", mas o bom senso e a razão de ser, desde a prática de uma autêntica Economia e de uma autêntica Educação, sem a qual nem economia e nem justiça nenhuma se propagam e se consolidam. Até por isso - e por muitas outras razões - acabo de postar sobre a grande responsabilidade dos educadores.

Pesquise um pouco sobre a Teoria dos Valores, e também sobre a Teoria das Medidas, e depois volte aos meus blogs, que esses assuntos estão sendo tratados de uma forma algo diferente dessas teorias ( sem negá-las entretanto, nem se opor ), de uma forma original, autêntica, realista e essencial. Esse assunto faz parte da imparcialidade de considerações de todos os aspectos importantes que trato em todos esses blogs. E de uma forma essencial. O mais completamente possível, mas cujos detalhes podem ser melhor aprimorados - o que é conveniente na prática mesmo, e não intelectualmente, em "considerações" e palavras.

NÃO É FEITIÇARIA, É TECNOLOGIA

Todos os meus blogs apresentam essa "mágica" ( mas não é mágica, nem feitiçaria e nem artificialismo ) que a Tecnologia atual nos permite, em direção a uma mais autêntica Evolução Humana ( e não apenas Progresso e Conhecimento ), mais autêntica Economia, mais autêntica Educação, enfim, em todos os aspectos e setores da vida social e cultural, mostram que é possível - além de muito simples e prático, objetivamente falando - adotar-se melhores práticas sociais para todos, sem exceção, sem 'privilégios de classe", sem artificialismo, sem truísmos, sem propaganda ou intenção de auto-promoção de quem quer que seja.

São os "Cartões Mágicos* ( Cartões, ou celulares simplificados ), sem necessidade de redes, com maior liberdade de uso, geral, oportunidade nas negociações PARA TODOS, fim do desemprego, fim da pobreza, fim da miséria existencial, fim do sofrimento humano desnecessário e artificial como vimos praticando há séculos e milênios.

Nos Cartões de Negociação ( Corporativos e Individuais ), basicamente há quatro estados de uso : CONCEDER / RECEBER / CREDITAR SERVIÇOS / DECREDITAR SERVIÇOS.

Conceder ( um produto, que passará do portador do Cartão A para o portador do Cartão B, creditando A, sem necessidade de decreditar B ), Receber ( na negociação, o portador do Cartão B será o novo proprietário do produto, como negociado em "Conceder", e que terá a liberdade de renegociar com C, da mesma forma que agora faz A ), Crédito de Serviços ( que funcionários podem usar no final de suas atividades na empresa para ser
creditado ), nas Escolas - onde provavelmente será a Distribuição dos Cartões e as inscrições para o Ensino e a Educação ( essencial e autêntico, também uma Nova Educação, em que há um Sistema de Méritos que credita realmente estudantes, professores e funcionários da escola, e tal a Prática do Poupadindin, extendido à Comunidade Local em torno da escola, assim como nas formas impessoais, automáticas, para a manutenção de máquinas, dispositivos, onde os preços são por porcentagem - de 50% a 1% do saldo de qualquer pessoa - de seu cartão, valor esse - não absoluto, mas percentual - que é atualizado constante e automaticamente -   explicado no blog http://quadrinhos-nocnel.blogspot.com.br em JORNAL DE BAIRRO e em outras paragens de meus blogs ) e para decreditar UNIDADES DE SERVIÇOS, quando utilizamos serviços - transportes, diversão, lazer, viagens, etc de uma forma automática e por um equilíbrio dinâmico da economia, sem necessidade ( preocupações ) em "consultarmos o nosso saldo". Quando você tiver um certo nível baixo de saldo, um alarme alerta-o de que precisa prestar algum serviço, ou negociar algo para repor : isso é uma forma de NINGUEM EXPLORAR NINGUÉM, uma forma de Justiça Autêntica, além das práticas nas escolas sobre justiça.

Melhor que não haja mais "Partidos Políticos", ou que se componham em um só*, reunindo o que cada um tem de melhor e para benefício PÚBLICO, REALMENTE PÚBLICO, para benefício de todos, de toda a sociedade, e não essas práticas tradicionais de sacrificar alguém, ou alguma classe, para favorecer a outra, a um setor, ou pessoa. Mas, pode-se cogitar do uso desses cartões automáticos também nas eleições - Novas Eleições, mais autênticas! Com VIABILIDADE real, objetiva - e não como se pratica "a democracia" tradicionalmente, que nem viabilidade - objetivamente falando - tem.
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(*) As empresas devem seguir a mesma linha, a mesma harmonia, ao invés de se disputarem, entrando em guerras culturais e usar esdrúxulos e desnecessários "diferenciais". Por isso há tanta falta de Integração de Sistemas ENTRE as empresas, as Organizações em geral e entre os vários setores da Sociedade. Falta de Harmonia, de comunicação conveniente, de interação real e integração.

Cartões Eleitorais, em que os políticos apresentem, em uma Tabela 1 ) A quantidade/s ou obra/s que a sociedade necessita, seu valor total e quanto ele assegura ou promete 2 ) Essas "promessas" são codificadas e, na Urna, os eleitores são "contratados" - quer dizer, os seus cartões registram em que códigos de serviços e obras estão votando. Até que se cumpra, os eleitores são CREDITADOS, de um valor a ser estipulado, dia a dia, até que se complete a obra ou serviço, enquanto o candidato vencedor é decreditado, também dia a dia, até que.

Os códigos de barras são essenciais em todos esses usos e práticas, e há uma sugestão ( "CODIGÃO" no blog social-nocnel ou no filosofia-nocnel, ambos 'blogspot.com.br' ), para se adotar uma representatividade maior, com mais símbolos de identificação, que podem incluir os dados essenciais de cidadania, e podem até ser um padrão mundial. Os tipos de serviços, origem, data, validade, etc.

Enfim, inteire-se. Não é feitiçaria, é tecnologia.


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AUTÊNTICO CONCEITO DE PROPRIEDADE : Ninguém é dono da Natureza, e nem de elementos, substâncias, etc, que vêm da Natureza. Nem da atmosfera e nem da luz do sol, nem da Lua e nem das Estrelas. Entretanto, se alguém ocupa um espaço, um serviço ou domínio de serviço, ou tem um produto adquirido honestamente, simplesmente está zelando por isso e pode dispor disso à vontade e com toda a liberdade do mundo, DESDE QUE NÃO ESTEJA PREJUDICANDO NINGUÉM POR ISSO E COM ISSO : nesse caso, é um problema de TODOS, social, cultural ou mundialmente falando. Mas também, enquanto de seu uso no bom senso, de sua autêntica propriedade, NINGUÉM TEM O DIREITO DE INVASÃO, DE TOMAR ou TIRAR O SEU DOMÍNIO AUTÊNTICO. É essencialmente com base nisso que se torna possível uma Autêntica Economia, com suas verdadeiras relações produtivas, de negócios, comércio e serviços..E é com base nessa Economia, mais humanamente praticada,mais autêntica social e culturalmente ( só limitada pelas condições naturais, a que devemos - TODOS - respeitar ), que os Cartões de Auto-Atribuição de méritos, créditos e valores, e sua tramitação nas negociações e usos de serviços, são possíveis. Da mesma forma - convenhamos e sejamos realmente honestos! - os Cartões Eleitorais, com as devidas precauções que devem completar essa prática. E inteire-se, em meus blogs, que isso tudo não implica em prejuízo a absolutamente ninguém, é o melhor prá todos.

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Procure nos meus diversos blogs ( os de felicitações natalinas, etc ) e considere os demais aspectos dessa prática : o Corporativo, empresarial, o Público ( político ), a questão do Mercado Externo como se encaixa nisso, podendo-se adotar ( se o mundo inteiro não aderir, não adotar ) só no país mesmo pode ser feito ( adotando-se a moeda atual, para o mercado externo - onde, sem necessidade de cálculos pode-se saber EXATAMENTE o fluxo de valores e equilibrar com a mesma exatidao na importação, além de ser mais uma forma de acabar com o falso desemprego e poder acabar com a miséria e com a pobreza, senão do mundo, do país. As negociações pessoais, cuja figura acima talvez seja suficiente - e com que facilidade as inúmeras práticas tradicionais podem ser abolidas, sem prejudicar qualquer setor social, sem prejudicar qualquer pessoa ou cidadão. E sem prejudicar a Natureza!

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Integração de Sistemas não é criar-se dependências e interdependências entre organizações e entre pessoas ( principalmente, né ? ) : não é empresas "se unirem" sistematicamente, em esquemas e estratégias - de "marketings", "forças de venda" ou seja lá o que for, em tirar dinheiro das pessoas, tirar valor. Significa diálogo e verificação do que podem realizar de melhor, que padrão pode usar da melhor forma, em benefício de toda a sociedade ( e sem se prejudicarem, claro! ) : essa competição atual só cria divergências e são fatores de guerra cultural, de caos social, de falta de harmonia entre as pessoas, nas relações humanas. E "padrões" tão diversificados que todos ficam - desnecessariamente - perdidos com isso. Quando não, "a ver navios", não entendendo essa também desnecessária "instabilidade econômica" : realizando o que é melhor prá todos, o reflexo disso, em toda a sociedade, será de melhor qualidade de vida e de viver.

PROPRIEDADE

MUITOS CONCEITOS E PRÁTICAS CULTURAIS, SOCIAIS, FAMILIARES, EDUCACIONAIS, ETC PRECISAM SER REVISTOS E MELHORADOS, SE QUEREMOS UM GOVERNO MELHOR, UMA SOCIEDADE MELHOR, UMA JUSTIÇA MELHOR, SEGURANÇA E ESTABILIDADE NA VIDA, REALIZAÇÕES E PROSPERIDADE, CONTENTAMENTO NO VIVER DIÁRIO.
"PROPRIEDADE", "DEPARTAMENTO", "VIABILIDADE TECNOLÓGICA", "HIERARQUIA", "HERANÇA", "ECONOMIA", "JUSTIÇA", "EDUCAÇÃO", ENTRE OUTROS, SÃO ALGUNS DESSES CONCEITOS.


É falso precificar-se a Natureza, e quaisquer elemento natural - em estado "bruto" ou "derivado". O valor natural a todos pertence e todos somos responsáveis em conservar esse valor. Essa prática - de por preço - pode ter sido útil no passado, para compensar em uma forma de responsabilidade, mas é completamente desnecessária : a tecnologia não permitia, ainda, uma melhor compreensão de nossas relações naturais, e com a produção e os serviços.

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Tem-se notícia, pela História, que a "propriedade privada" foi primeiro organizada e legalizada na França. A causa dessa atitude, o fator que desencadeou essa ordem, é que havia muito derramamento de sangue, comprometendo até o crescimento populacional do país, perto da quarta parte da população em mortes ( lá pela Idade Média, ou pouco depois, acredito )

Animais vivem livres na Natureza, e sempre em estado de alerta e atenção, delimitando, instintivamente, o seu espaço. Eles se respeitam, respeitam a ética da vida natural, onde não há essa relação de predadorismo de sobrevivência : um não vai xeretar a vida do outro e, não comprometendo a própria sobrevivência, não enchem o saco um do outro e não se estressam mutuamente. Constroem o seu ninho, a sua toca mínima e suficiente para se protegerem, os grandes mamíferos carnívoros delimitam um território maior, que assegure a caça e a sobrevivência da espécie. Mas, praticamente, vivem só para sobreviver e sempre estão em estado de alerta, sensíveis aos mínimos movimentos, que possam representar um perigo, ou fugindo e atacando.

Seres humanos não precisam viver dessa forma, mas trilhou, a Humanidade,  por esse mesmo caminho, de uma forma mais ampla e sofisticada : tecnologia de guerra e grandes domínios de territórios - e entre vantagens e desvantagens, e auto-destruição da própria espécie. Com isso, ilusórias formas de relacionamento ( tal o da "propriedade privada" ) se desenvolveram, se organizaram e se consolidaram.

Qual a nossa relação com a Natureza ? Qual a nossa relação com a Existência ? 

Mas pergunte-se filosoficamente, sem precipitar-se em respostas e reações imediatistas, sem esperar por respostas prontas de terceiros, mas descobrindo e verificando por você mesmo, por você mesma - e não reagindo com palavras e hábitos mentais da cultura e da tradição. Descubra!

E como devem ser os nossos relacionamentos sociais e culturais ? E qual deve ser a nossa mais autêntica relação com produtos e serviços ?

É claro que o espaço de cada um, que cada um está ocupando, deve ser respeitado, e não invadido. Mas nada pertence a ninguém e, ao mesmo tempo, pertence a todos : o ar que respiramos não tem dono, o sol que tomamos, a água que bebemos e dessa forma em diante. A Natureza a todos pertence e todos somos responsáveis por ela.

Ocorre que, diferentemente dos animais, temos uma grande capacidade para transformar elementos da Natureza em objetos, artigos, mercadorias e produtos. E em tecnologia. O conhecimento que adquirimos, que também não pertence a ninguém e pertence a todos, permite-nos um desenvolvimento, o progresso, o que ainda não significa "evolução". 

Podemos zelar por uma área, ser um produtor para distribuir a nossa produção e contribuir para uma melhor qualidade de vida geral. Mas as falsas formas de relacionamento ( econômicas, profissionais e nos negócios e serviços em geral - principalmente nesse aspecto produtivo ), pressionaram as atividades produtivas por uma "necessariedade monetária", e não pela razão de ser e pelo bom senso, pela perfeita compreensão de nossa relação com a Natureza e com as demais pessoas, e em nossos relacionamentos na construção da sociedade e da cultura. Em falsas "estratégias", de serviços associados principalmente, anti-vida e  contrárias à evolução humana. É a área educacional que ficou esquecida e protelada "pelos tempos", a formação humana básica ( independente da "área profissional" ) e de uma Filosofia Generalista, em uma educação prática e objetiva. Qualidade de ser, social e cultural, individual e familiar, qualidade de pessoas é tudo o que, essencialmente, a sociedade precisa.

Não se deve desrespeitar o espaço alheio, invadir terras e coisas do tipo, mas também não se deve tirar nada de ninguém, denegrir e constranger pessoas "que estão em condição inferior". Ninguém é de condição inferior nenhuma, isso, claramente, é um dos produtos das falsas relações ( relacionamentos ), principalmente de toda uma economia equivocada ( "capitalista" ou "comunista" que se o diga ) e fincada numa tradição "complexa" de um economês que, no final de tudo, a nenhuma realidade corresponde, senão à engendrada pela também falsa cultura, que se desenvolveu em todo o planeta, pelas "normas" ( principalmente implícitas e impositivas, né ? ) e assim vem arrastando "o tempo", toda a humanidade em sofrimento desnecessário, em esforçamento no jeito de viver e "progredir", em sobrecarga de trabalho ( apesar de tanto avanço tecnológico ), em masoquismo e sadismo, em cinismo, em estratégias de oposição e competição contra os da própria espécie, como se todos estivéssemos em guerra, em constante "preparo de guerra", em apenas sobreviver e desconfiar dos demais, em competições - do darwinismo e do relativismo que se tornaram sociais, como se os animais evoluíssem e nós tivéssemos que imitá-los : animais não evoluem, apenas se adaptam às condições e circunstâncias ambientais ( naturais e artificiais ).

Mas nós temos, ao lado de um progresso tecnológico, a capacidade para evoluir pela educação, para encontrar a perfeita dimensão humana da vida.

Qual é a nossa relação com a cultura e com a sociedade ? Como devem caminhar os serviços e as negociações em geral ? Objetos, produtos transformados da natureza, ainda são constituídos por elementos naturais e, de certa forma, a todos pertencem, tal o ar e o espaço natural : entre produtores, consumidores e intermediários de serviços igualmente ( sem um, não há o outro - este é a relacionamento imparcial entre produtores, prestadores de serviço e consumidores ): daí sim, vem o mérito de todos e de cada um, pelo qual deve ser melhor dimensionado o relacionamento de uma negociação, de um comércio e dos serviços em geral, e a atribuição dos méritos e valores, sem necessidade de ninguém tirar nada de ninguém. O mérito dos serviços, pelos quais os elementos da natureza se transformam em uma nova forma, adquire uma funcionalidade, facilita a vida de alguma forma - e assim por diante. As verdadeiras relações entre esses valores e serviços. Um produto pode se degradar com o passar, e no passar de uma mão para outra, perder qualidade, mas os serviços são todos igualmente necessários. 

Uma parte, em certo aspecto, uma atividade, uma produção pode ser mais interessante, que promova melhor um atributo qualquer do produto ou artigo, que o valoriza mais, mas nenhum serviço é "mais importante" que outro, todos são igualmente essenciais, para que se complete uma relação real e cultural, humana, nas negociações em geral e no trabalho. Valores, como vimos já, são dinâmicos e subjetivos ( algo pode nos valer muito em dado momento e nada valer no momento seguinte, tal um copo d'água no momento da sêde ), não afetando uma atribuição objetiva, não atrapalhando uma negociação, uma relação de negócios e de serviços. 

Além disso, não é por um trabalho se mostrar mais, ou menos, interessante, que essa característica deva orientá-lo : o que determina um trabalho é a sua razão de ser, a necessidade percebida : as pessoas, num trabalho em grupo, que verifiquem o andamento possível de cada diferente atividade, ao invés de se pressionarem umas às outras, ou uma atividade ser levada pelo ímpeto do interesse ( por ser interessante e prazerosa ) sem observar sua complementar, uma tarefa mais chata um pouco, mas igualmente necessária e essencial. Não é uma questão de "obrigação", mas de percepção. E também se deve observar, no bom senso, os limites humanos aí envolvidos, os limites do corpo e da energia humana dirigida, ou focada numa tarefa qualquer.                                                           

Quando há essa percepção, onde a sensibilidade é observada devidamente, não há "trabalho chato ou interessante" : se penso, antes de lavar um copo que me incomoda usado sobre a pia ( eu não queria citar exemplos, para evitar tantas - e desnecessárias - 'discórdias e concórdias' de atitudes, mas ), então está formado o esforço, o desânimo ou a 'chatice' : não se está em contato com o fato objetivamente, mas assumindo-se 'posição', resistindo-se à realidade ali presente - o pensar substitui o agir, a pronta percepção que é ação pura. Reage-se, ao invés de se agir. 

Isso não justifica 'mandos e comandos', ao contrário : nega toda a insensibilidade humana, que é a prioridade em qualquer atividade. Mas habituaram-se a essas "necessidades de guerra", em pressionarem-se mutuamente, em se organizarem estupidamente, só à base de uma mínima e racionada sobrevivência de um lado, e uma grande exigência de outro, tal numa "corrida armamentista", em competição e mania de poder e domínio sobre 'o inimigo', transferida depois para interesses de lucro e lucratividade, em 'empresas competitivas', tal um mérito, alguma 'grande qualidade' das empresas. 

Equívocos do passado, de um industrialismo mal considerado e arrastado por esses 'ímpetos de vitórias' - sem necessidade nenhuma nos tempos atuais. Só temos que retomar a nossa perfeita evolução, com calma e sensibilidade, com humanismo mesmo. Em não desrespeitar a vida e, principalmente, o ser humano. 

Da mesma forma, sem professor e sem aluno - e as condições apropriadas, claro - não há aula : sem um, não há o outro. Sem um aluno autêntico e sem uma professora autêntica, não há, autenticamente, uma aula, um aprendizado autêntico e essencial. Da mesma forma que sem consumidor e sem produtor e/ou intermediários de serviço - entre nós e a Natureza - não há negócio, não há relação autêntica.

O ouro pode "valer mais" por ser difícil de encontrar e pelos serviços envolvidos e por ter que ser trabalhado, lapidado. Mas, em termos práticos e de funcionalidade, encontramos na Natureza mais materiais, mais leves e em maior abundância e mais promissores para a vida em geral.

Qual é a relação entre valor ( mérito ) e serviço ? O que nos diz o bom senso e a razão de ser ? O que é um serviço ? A criatividade pode ser do mérito de quem criou algo, que transformou algo em uma nova forma, mas para que haveria alguém de "criar algo" ? Senão para o benefício de toda a sociedade ?

terça-feira, 4 de outubro de 2016

MIX DE ECONOMIA

Este é o meu mais recente blog nesta data.
Aos poucos, estou reunindo aqui tudo o que postei em outros blogs sobre uma Autêntica Economia. Também sobre uma Autêntica Educação, autenticidade de vida e de viver, tal como tenho feito espalhadamente em todos os meus demais blogs ( postarei links aqui sobre todos eles ).

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                     MIX SOBRE A ECONOMIA AUTÊNTICA

É possível, concebendo-se uma economia mais autêntica, amplamente em todos os setores sociais, sem prejuízo para quem quer que seja, conceber-se também uma ¨Empresa Impessoal¨.

O terreno e a construção, tudo, deve ser classificado com códigos de barras e o conceito de auto-valor aplicado em todos os âmbitos : dessa forma, quem disponibiliza o espaço físico, quem confecciona as plantas e croquis, o trabalho de construção, etc, todos esses profissionais devem portar o Cartão de Auto-Crédito, onde consta a sua identificação pessoal e profissional, como já destacado em outros blogs e outras postagens.

Então, como seria uma empresa dessas ? 

Em essência, isso : à Entrada, dispositivos eletrônicos, catracas de acesso, por onde só podem passar profissionais pertinentes ao tipo de serviço e produção da empresa. Um painel lista os profissionais requisitados ( vagas disponíveis ), que se atualiza automaticamente, à medida que cada um vai entrando. Naturalmente, eles se encaminham para os devidos departamentos e setores, para os seus postos de serviços, sinalizadamente no trajeto interno.

Á saída, esses profissionais já são creditados, pelos dados da produção de cada setor, de cada posto, que são verificados - automaticamente e não, conforme a necessidade e características dos serviços, e também ao passarem os seus cartões nas catracas ou dispositivos usados para acesso exclusivo.

Caso em um departamento, setor ou posto, um profissional - ou mais - estejam faltando, os demais só podem adiantar até um ou dois dias, conforme o tipo de trabalho. Então, a partir daí, só se disponibiliza - automaticamente, que fica indicado no painel de vagas - só esse departamento, ou setores, só vagas para esses profissionais - e a catraca bloqueia os demais, até que tudo se complete bem coordenadamente.

Em termos de tecnologia e automação, isso é completamente factível. Mas é imprescindível o estabelecimento de uma mais autêntica economia, bem fundamentada na verdadeira relação do ser humano com a Natureza, nas relações produtivas e de serviços, na interação humana com maquinas em geral..

Alguns talvez prefiram aguardar "um mundo totalmente robotizado¨, quando, então, forçosamente ter-se-a´que adotar melhores e mais objetivas medidas nas relações econômico-sociais, sem prejudicar a vida humana. Mas não se trata apenas de um avanço no progresso tecnológico e não se trata - se os governos e as pessoas em geral, todos cooperarem para uma melhor sociedade - da ciência e da tecnologia se impor à vida social de cada um de nós, nem tampouco de organizações coletivas, de controle sobre o comportamento das pessoas..Trata-se, mais, da tecnologia se adaptar à vida humana e à natureza, do que o oposto, como vem acontecendo pela velha ¨economia de guerra¨.

Esse novo panorama suscitou uma descoberta importante : a economia tradicional, está ¨equivocadíssima, com relação as verdadeiras relações humanas - com a natureza e social, com as pessoas entre si. Vêm, há muito, corrompendo a vida humana, a privacidade, a autonomia e a independência, desrespeitando a Ética da Vida e a natureza. Esta é a descoberta fundamental, e mais essencial, que está, mais no campo educacional da sociedade corrigir convenientemente, de uma forma também autêntica, diferente dos padrões tradicionais do ensino e da educação.

E isso faz de uma Nova Economia uma emergência e urgência sociais, mas não à esmo e de qualquer jeito, na pressa e na afobação.

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Um produtor procura precificar o seu produto mediante algumas conveniências próprias : considera os custos ( material + serviços + encargos trabalhistas + transportes, etc ) e acrescenta um lucro que considera razoável, que permita a continuidade de seu negócio em desenvolvimento, consulta especialistas, etc

Por outro lado, existe o "economês" ( as chamadas "leis da economia" ), é preciso que seu produto seja desejável e procurado pelas pessoas, que estejam dispostas a consumir os seus produtos. 

Dentro dessa perspectiva, procura-se "otimizar o negócio", em lucro máximo ou "no melhor possível" - e isso, na Economia, significa um "ponto de equilíbrio", onde a linha da produção ( quantidade de produtos que podem ser disponibilizados pelas máquinas, pelo trabalho e pela empresa ) e a "linha" de procura ( o quanto os consumidores estão comprando, em que ritmo ou, ainda, o que revelou uma "pesquisa de mercado", o quanto as pessoas estão dispostas a comprar ) : isso significa que não adianta produzir-se mais do que o necessário, não muito mais. E, então, aparece mais "economês" : o preço sobe com a procura e/ou também sobe a produção, procurando-se, primeiro, um preço alto ( já que a procura é grande, todo mundo quer, né ? ) e, aos poucos, vai-se diminuindo o preço, tal no mesmo estilo das "Bolsas de Valores" - entre "altos e baixos", entre espertezas e espertalhões e as vítimas anônimas disso. E, dizem certos economistas, há "uma mão de Deus por trás disso tudo", só tendo que se preocupar com alguns índices, com algumas medidas ( algumas "torneirinhas" de controle humano ), que evitem grandes inflações e catástrofes, tal como ocorreu no New Deal, um dos fatores que deflagrou a Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, a "mão de Deus" não era bem, ainda, a Mão de Deus. E não adiantou muito, pela frente, o "Dedo de Deus" e a constante cultuação de "Diabos" que "justifiquem" as práticas de uma falsa economia, de tantos equívocos e desumanismo - escravidão e escravismos "modernos".

Se a procura é considerada baixa, ou se tem uma grande quantidade de produtos em estoque, então procuram investir em Propaganda, em convencer pessoas a adquirir esses produtos, talvez experimentando, de início, apenas uma Publicidade, o suficiente que leve ao conhecimento a existência, a utilidade ou funcionalidade e a qualidade dos produtos e, se isso não for suficiente, procuram "completar", forçando e pressionando para que a população compre esses produtos, entre inumeráveis práticas e estratégias de marketing.

Pessoas vivem apreensivas e inseguras, apressadas e afobadas, e valorizam essas práticas de "força de vendas e marketing", por pressão e tensão, em práticas de convencimento, sutil ou mais grosseiramente, quando não em desonestidade mesmo : escondem as inconveniências e mostram "só o lado bom", de um produto, de um serviço, de uma prática qualquer, quando não até esse "lado bom" são mentiras e falcatruas de toda espécie. Todos correm, todos querem "sobreviver" e lucrar a qualquer custo - ou batalhar para sobreviver. Espertezas variadas - "lícitas e ilícitas" - são valorizadas, o mal comportamento e as más atitudes cobertas por máscaras de "bons modos" e de "cidadania", e de "formalidades empresariais", que os funcionários também são forçados a agir "assim e assim", sob ameaças de desemprego e de "se quiserem sobreviver".

Forma-se uma coletividade anônima, entre espertos e vítimas de suas artimanhas, más práticas sociais de todo tipo são admitidas e aceitas por "natural", mesmo que isso envolva um sofrimento constante, falta de bom senso e falta de razão de ser. Qualquer coisa fora disso é considerado "marginal e marginalizado" e assim se fabrica mais uma falsa moral prá todo lado.

Mas a única forma autêntica de controle, em uma economia verdadeira ( e humana, né ? ), é pelo respeito aos limites da própria Natureza e à Ecologia, o bom senso e a razão de ser no  uso das máquinas e computadores, e também - principalmente - no funcionalismo humano, que deve, realmente, ser humano : é prá isso que todo trabalho e serviço deve estar dirigido, pela produção e pela promoção da qualidade de vida, sem ter que prejudicar a uns para "beneficiar" a outros.

Os CARTÕES ATIVOS* põem fim a isso tudo, a essa "necessidade" de tanta desonestidade e falcatrua, de estresse e preocupação : entre funcionários e patrões ou clientes. Sem preocupação para a empresa ou para os funcionários, sem preocupação para vendedores ou propagandistas e marketeiros, sem preocupação para os clientes e sem contra-indicações para qualquer outro setor da sociedade e da cultura humanas

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Sobre o que são CARTÕES ATIVOS* e o que é Vida Próspera :
 



O QUE É A FALSA ECONOMIA ( a razão de ser e o bom senso sobre os CARTÕES ATIVOS* )
"PRINCÍPIO DE LIBERDADE"
"TODOS OS MEUS BLOGS" ( embaixo, no final, explicações sobre os CARTÕES ATIVOS* )
"PRESSUPOR E PRESUMIR" ( referências e complementos sobre os CARTÕES ATIVOS* )
"CODIGÃO" ( mais complementos sobre esses CARTÕES ATIVOS* )
“MUTAÇÃO” INTERIOR ( mais referências sobre os CARTÕES ATIVOS* )
Como funciona melhor isso, está na próxima postagem : "DE QUEM A SOCIEDADE ESPERA RESPOSTAS ?"
"LAKSMI, A DEUSA DA FORTUNA E DA PROSPERIDADE"
 
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