domingo, 18 de fevereiro de 2018

MINHAS MELHORES ATUAÇÕES SOCIAIS




MINHAS MELHORES ATUAÇÕES SOCIAIS, EM ATITUDES, PROPOSTAS E SUGESTÕES, NAS COMUNICAÇÕES :

 

Como Tecnólogo : Cartões Ativos*, de Auto-atribuição de Valores, até como melhor prática econômica nos negócios, nos trâmites de Produtos e Serviços.

Como Matemático : eliminação dos centavos, na prática monetária e propostas de essencialidade no Ensino.

Como Educador : Transmissão real de Valor Social, mais facilidade para a prática da Honestidade e da Justiça, melhor autenticidade, veracidade em tudo. Proposta da instituição geral da Educação Livre, e do Ensino apenas essencial, até para acompanhar as demais mudanças convenientemente.

Como Filósofo : tudo o que já foi descrito acima, e proposta do Essencialismo na Filosofia e para a retomada da mais perfeita e normal, real e autêntica, Evolução Humana.

Como Ser Humano : reconhecimento dos valores acima referidos nessa atuação social, em prol da vida, e reconhecimento de que a Mulher é melhor, para orientar a Evolução Humana, a Civilização e a Cultura humanas, melhor trazer qualidade de vida em todos os segmentos sociais e culturais, em todos os âmbitos e setores.
 


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 PERCEPÇÃO ATUAL DO MUNDO

Nada adianta uma "felicidade" específica e temporária, de um prazer eventual : de sexo ou dinheiro, de "ter um bom emprego". Isso é só fragmento, um "resuminho de vida". E ainda chamam a isso de "prosperidade", como se tratasse de um contentamento, de uma completa felicidade, de uma profunda e intensa satisfação íntima com a vida em todos os seus aspectos essenciais. De ter por paz e vida social, a frequência em uma mórbida igreja, ou saltitante de "soldadinhos hipnotizados", que vão ser mórbidos em suas casas e nas ruas, quando não dentro de suas igrejas, uma massa amorfa controlada remotamente por lavagem cerebral. E de ter por "saúde" estatísticas coletivas de remédios e remediações, de "programas públicos" que alguém determinou sem a devida compreensão mútua, sem diálogo, e que solicitam "sugestões populares" para se balizar no controle da população e manutenção de um poder, mais dados e mais informações e mais "programas". E de planos financeiros a que denominam "Odontológicos", "de Saúde", "Funerário" e de "Seguro".
Onde é que está a essência disso ? Sempre embutem uma "boa intenção" nisso, em "pacotes promocionais" e etc, e só anunciam as "vantagens", mas são parciais e desrespeitam as decisões individuais.

PAZ, SAÚDE E FELICIDADE SÃO UM ÚNICO TODO : NÃO HÁ UMA SEM A OUTRA. 

SEM PAZ, NÃO HÁ FELICIDADE, E A INFELICIDADE É UMA DOENÇA, NÃO HÁ SAÚDE.  

SEM SAÚDE, NÃO HÁ FELICIDADE E SEM FELICIDADE NÃO HÁ PAZ NO MUNDO.

SEM FELICIDADE, NÃO HÁ PAZ E FALTA SAÚDE. 

( só fragmentária e eventualmente temos uma dessas coisas isoladamente, ou duas, temporária e incompletamente )

MAS HÁ AINDA A QUESTÃO DA JUSTIÇA AUTÊNTICA  E GLOBAL : 
SEM JUSTIÇA, NÃO HÁ PAZ.

E SEM A EDUCAÇÃO AUTÊNTICA, NÃO PODE BROTAR A JUSTIÇA VERDADEIRA.

ENTÃO, ASSIM SE "FECHA" A COMPREENSÃO, A PERCEPÇÃO ATUAL DA EVOLUÇÃO HUMANA 
NESTE PLANETA - COM TODOS OS SEUS PROPÓSITOS, COM TODA A PRE-ROGATIVA HUMANA JÁ AÍ "CONTIDA", E EM TODOS OS ASPECTOS, DE UMA FORMA IMPARCIAL E GLOBAL .


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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

INSTITUIR UMA ECONOMIA AUTÊNTICA


 

Por “autêntica”, refiro-me ao grau de proximidade da própria vida, do mais objetivo e verdadeiro, natural e constitucional da existência em si, e nem tanto um conceito social, cultural. Não me atenho a significados precisos do dicionário em inúmeras expressões importantes que uso. Dicionário, em muitos casos, é só um balizamento do significado que pretendemos realmente comunicar.  
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É claro que não posso me estender a todos os detalhes de tão grande variedade de atividades produtivas, de diferentes profissões e tal, de atuação social em prol da vida.

Entretanto, o mais essencial desse conceito – do auto-crédito usado em uma autêntica economia – está descrito, em linhas gerais, e espalhadamente, em todos os meus blogs, cobrindo todos os aspectos, setores e âmbitos da
vida social e cultural, com suficiente clareza para qualquer pessoa ( não precisa entende de “economês” ).

Mas aqui, devido a possíveis resistências de autoridades e gente de poder, nas mãos de quem estão as mudanças econômicas, vou propor e sugerir uma forma de pôr isso em prática.

Inicialmente, tudo fica como está, em termos de ganhos e dinheiro e tal : cada profissional com o seu salário comprovado, cada valor de produto, cada valor de serviço. Se uma moradia é para ser “concedida” ou se trata apenas de uma locação, de um aluguel, etc.
 
Afora isso, as demais condições já vão sendo estruturadas nesses cartões ( fig. abaixo e exaustivamente presente em minhas postagens ) :



ü Um valor básico, correspondente à sobrevivência mínima de uma pessoa – para alimentos básicos e vestimentas básicas, moradias básicas ( essas moradias, mesmo se tratando de locações inicialmente ). Esse valor é auto-creditado, automaticamente, na carteira ( Cartão Ativo*, acima referido, de auto-crédito ).

ü Não é nada “em rede”, nem compartilhado, a não ser a cada período para atualização.
    Só entre pessoas e pessoas-instituições/organizações, e nas interações entre negócios de serviços e aquisitivos ( de produtos ), entre as pessoas que negociam entre si, e nas relações entre instituições, organizações e pessoas.

ü As escolas devem atribuir os valores dos Módulos, conforme nos blogs explicado.

ü Todos os casos, que não estiverem em conflito com o item/cláusula inicial, devem ser postos em prática.

ü Os serviços especiais, como os relacionados à Saúde, também já devem ser aplicados, já constar nesses cartões no momento da distribuição ( com um prazo conveniente estipulado para se efetivar ).

ü As formas de compensação mistas, tais em restaurantes, que envolvem produtos tangíveis ( alimento, bebidas e tal ) e serviços de atendimento ( garçãos e assemelhados ), devem ser considerados.

 
ü No caso de empregados em uma empresa, já esta devidamente considerado nos demais blogs, talvez neste mesmo, assim também nas importações-exportações, e no setor público, político.

ü As Empresas Impessoais devem ser consideradas ( também já foi suficientemente descrita uma forma de funcionamento e desse tipo de empreendimento ).

ü As vantagens – para todos, sem exceção – também já foram consideradas.

ü A partir do momento da efetivação, os variados setores e casos à parte ( que ainda contém alguma dúvida ) vão sendo considerados e reconsiderados, atualizando-se nas instituições e organizações que distribuem e atualizam os Cartões Ativos* [ claro que no diálogo com esses setores/profissões/atividade, dentro do bom senso e da razão de ser ]

 


domingo, 4 de fevereiro de 2018

EXISTE ALGO MELHOR DO QUE O CASAMENTO ?


EXISTE ALGO MELHOR DO QUE O CASAMENTO ?    


Como sempre, não estou aqui tal um especialista, e nem ditando “receitas de vida” prá ninguém, muito menos comprometendo pessoas com idéias, sentimentos e opiniões, ou com atitudes : nada é exigido de você, que compartilha, que acompanha os meus blogs, você não tem a obrigação de aceitar nada do que estou dizendo.

Entretanto, se você tem a mente livre e descompromissada de tudo, podemos aprender juntos com a vida, podemos propor e sugerir um ao outro, dialogar e – principalmente – descobrir a verdade sobre o que se diz, e verificar o que é melhor para cada um de nós.

Sobre esse assunto – união amorosa, namoro, casamento, e relacionamento humano em geral – você encontra várias postagens minhas.

Sobre se o casamento vale a pena, há muito  o que considerar. Ultimamente, tenho observado, já num simples e inicial namoro, as pessoas – adolescentes e jovens mais comumente -  estão encontrando dificuldade, desentendimentos, falta de sintonia, etc, produto do individualismo egóico crescente, que isolam as pessoas, mais do que as unem.

“Ultimamente” que estou dizendo ( não se atenha a “tempos e prazos”, mas à vida, ao que se passa ), significa desde os momentos em que começaram a usar palavras – e atitudes – tais como “ficar”, “catar”, e evitar-se a expressão “namorar”.

Agora, realmente, se formos observar bem a sociedade como um todo, a forma como a humanidade vem caminhando ( longe da realidade natural e cultural, longe de sua real evolução ) e as crescentes dificuldades – sociais, culturais, principalmente de relacionamento humano, em que os sentimentos estão só na cabeça e predominantemente em forma de estresse e mútua intolerância, raiva, insatisfação, etc – entre as pessoas em geral – com a crescente violência e falsas soluções ( promessas e mais promessas, como forma de suportar a vida e os erros crescentes ), casar pra quê, né ?

A sociedade não oferece uma educação autêntica ( com oportunidade para todos, com responsabilidade autêntica, na razão de ser e no bom senso ), não oferece segurança social e econômica, no trabalho, na vida doméstica – tudo se tornou um jogo de influências e de consumismo, de competição, de criação de hábitos cada vez mais ilusionistas e isolacionistas ( virtualidade, meios eletrônicos como forma de “relacionamento humano”, incapacidade para as mais simples e naturais realizações na vida, as pessoas estão divididas demais, são muitos “partidos” políticos e muitas “igrejas e religiões”, muitas opiniões diferentes que não levam a nada, falta de consenso social e falta de cooperação, de saberem realizar coisas juntos, prá dizer o mínimo. . . daria todo um livro, se fôssemos considerar só isso, esse aspecto medonho em que se tornou a sociedade – em toda parte, entre ricos e pobres – produto de uma velha tradição que arrastou isso até os nossos tempos, sem corrigir os seus inúmeros erros, todos vivendo numa espécie de miséria existencial e só paliativos de "soluções".

Há alguma alternativa, algo melhor ?



Isso, essa questão, remete-me diretamente a um grupinho de gente que conheci, como referência, numa consideração inicial, e também numa proposta que pode se abrir como uma oportunidade real, de se realizar algo que preste, que seja melhor.

Conheci um pessoal bem legal, antes mesmo de acabar o período militar ( não estou defendendo aquele militarismo, nem eram bons aqueles tempos, vistos por esse ângulo – político e tal )

Entre nós, nunca houve desentendimentos. Estávamos sempre contentes uns com os outros, a qualquer momento e circunstância, mas não livres de problemas e muito inexperientes ainda. E nunca vi, nessa ocasião, independente dessa turminha de que falo, casais de namorados brigando, se desentendendo.

Entretanto, não recebemos uma educação autêntica completa, nem tínhamos informação honesta, e evidente, à nossa disposição. Íamos pelo bom senso, pelo bem querer uns aos outros, por amar a vida – e nos divertíamos muito entre nós. Era o mesmo período, pouco depois, das famosas frustrações e decepções nos bailinhos, e à procura de namôros. E, de uma forma geral, acertada e erradamente, essas uniões de duplas deram em casamentos.
Só desconsiderar o aspecto da “oficialidade" na formação dos casais, e a forma tradicional de “celebrações”, entretanto, como muitos descobriram mais tarde, é insuficiente, incompleto e insatisfatório. Aliás, muito raramente, se vê noivas de véu e grinalda, desde então.

Então ( estou me arriscando a mais uma solução ), aqui vai uma proposta a ser considerada – por tantos quantos – de uma sugestão que já postei, grosso modo, em alguma de minhas postagens :

Um grupinho de gente, de jovens e adolescentes, na realidade um grupo social qualquer, que tenha essa qualidade no relacionamento, de se manterem sempre amigos, de tudo resolverem no diálogo e no mútuo entendimento, com evidência no que tratam e no que dizem, que estão sempre contentes entre si, em qualquer condição e circunstância : não se separem jamais, não se abandonem!

Sei que muitos vão estranhar uma afirmação dessas : todas as comunidades que conheci, e “repúblicas de estudantes”, e mesmo as mais estruturadas e “caretas”, no final das contas ( e até por desapego, o que é saudável nesse aspecto ), “se espirraram”, cada um para um lado, para uma direção diferente, para uma realidade diferente, para a sua individualidade e isolamento.

Ou porque, entre eles, um e outro casal ia se formando e, sentindo-se que se bastam a si mesmos, e para serem “independentes”, constituir uma família e tal, ou por razões de desentendimentos – muita gente desconhecida se introjetando no meio, “amigo do amigo do amigo. . .”, ou por desequilíbrio entre os sexos ( geralmente falta de moças, mais recatadas, mais apegadas à família de origem, e também por insegurança “vai saber que espécie de caras tem aí”, né ? Gente que só pensa em sexo e tal, e só atrás disso como uma “finalidade de vida”, entre outras coisas : são muitas formas possíveis de desentendimentos, dentro e fora do bom senso, de uma razão de ser.

Correm o risco, também, de serem “muito disciplinadinhos” e de se reprimirem entre si, inadvertidamente, tal num Hare Krishna mesmo, que procuram, por um mínimo de regras, se manterem ilesos de avacalhações e manterem um ambiente – e uma sociedade – saudável e em ordem.

A proposta que tenho, então, é esta : primeiro, deve existir essa qualidade nos relacionamentos. Existir, e não “se estabelecer por uma regra”. A relação que se estabelece de início, tem que  ter essa intimidade, logo de cara. Uma amistosidade suficiente.
Segundo, devem usar um espaço suficiente : uma grande casa, com um quintal também grande e gramado, com plantas e vegetação, preferencialmente num bairro ou vila conveniente – melhor no campo, longe de aglomerações, mas que não fuja tanto das praticidades da vida. Esse espaço deve garantir privacidade a todos, e todos devem ter responsabilidades pelo zelo geral, em todos os aspectos ( isso deve ser bem dialogado entre todos, aliás, tudo deve ser bem dialogado entre todos ).

Um grupo assim, mas nem tanto por isso, tem mais chance de progredirem melhor na vida*, cada um. Os casais com mais afinidade, que eventualmente se formam, podem se rearranjarem no espaço, e não precisam se sentir presos aí : são livres para ficarem juntos onde quiserem. Entretanto, seria interessante que se mantivessem parte dessa comunidade. Já que a qualidade nas relações é essa amizade geral, sem conflitos, por que não mantê-la sempre, né ? Não precisa se apegar, “torcer” e tal, não se trata de algum time, nem de se “fechar para o resto” : qualidade nas relações é qualidade de vida, e isso, socialmente, não deve atrapalhar a vida mais privativa, e nem esta a social, geral.
A autonomia e a independência, a liberdade de cada um, deve ser preservada.
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* Considere : ao invés de cada um preparar e cozinhar o seu próprio alimento, pode ter uma só cozinha comum , com bem menos gente nessa tarefa. Da mesma forma, um único e grande fogão, alguns que sejam, mas bem menos do que cada um ter o seu, assim também máquinas de lavar : com uma grande, industrial, pode-se lavar a roupa de todos e ainda, se for o caso e isso estiver mais conveniente, oferecer também esse serviço à população de fora, e ganhar um dinheiro mais. Sendo uma casa grande, com um grande salão, pode-se também programar bailes e eventos, e funcionar como uma "Casa de Danças", arranjando alvará de funcionamento e angariando mais um dinheiro com as entradas. Idéias é que não vão faltar, para um grupo desses viver melhor, e não só a respeito de dinheiro.


Tudo, absolutamente toda e qualquer inconveniência que surgir, deve ser devidamente tratada, no diálogo educado, na fala livre, entre todos, no bom senso e na razão de ser. Até encorajados a isso, alguém pode ter o que dizer, mas alguma inconveniência estar impedindo a fala, alguma condição barrando a liberdade e a expressão de alguém.

Tudo, absolutamente toda e qualquer inconveniência que surgir, deve ser devidamente tratada, no diálogo educado, na fala livre, entre todos, no bom senso e na razão de ser.

Isso é suficiente, até menos que isso, entre pessoas inteligentes e realmente amáveis, que amam a vida acima de tudo.

Sem dúvida nenhuma, deve-se evitar que se formem “clubes do Bolinha” e “clubes da Luluzinha”, devem existir aí pessoas de verdade, indivíduos livres e donos da própria vida.

Recomendo, de uma forma geral, que se inteirem em meus blogs sobre este assunto e outros relacionados, dentro de uma perspectiva evolucionária, de uma atitude essencialista que é, no final das contas, a verdadeira Filosofia – e não uma simples matéria escolar, ainda que se use um pouco de didático, para que se possa considerar bem cada aspecto da vida e da existência.
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Tudo é importante na Vida.
Ame a tudo e a todos,
Uma pedrinha no caminho,
Um átomo, as estrelas,
A Lua e o Nascer do Sol,
A criança que sorri,
Uma flor, uma árvore,
Uma simples folha,
O dia, as nuvens,
A sua tarefa presente,
O seu interesse,
As suas descobertas
A cada passo,
O diálogo e
A totalidade de ser.





 *
Sugestão para um  possível uso, de uma prática econômica mais autêntica e com justiça - ( como usar valores, internamente, correspondentes a serviços - principalmente entre os que não estão trabalhando fora, do pessoal de uma Comunidade dessas, e como intercambiar com o dinheiro de uso corrente, do pessoal dessa Comunidade que trabalha fora ) [ você pode também, relacionado a esse assunto, consultar "GLOBALIZAÇÃO DOMÉSTICA", e mais algumas postagens ] :