QUALIDADE não é um “ideal
constante”, só um “desejo de melhorar e pronto”. Mas de,
primeiro, observar bem, com objetividade, as circunstâncias e as
condições PRESENTES, e só com essa certeza melhorar algo, ver bem
que isso não se reverbera em inconveniências no resto da sociedade,
para as demais PESSOAS. E, claro, o DIÁLOGO é essencial em tudo, em
toda tomada de decisão social – principalmente social. Em tudo que
se reflete socialmente, culturalmente.
Os meus blogs já são um mix de assuntos. Mas, em alguns assuntos, toma-se a realidade sob diferentes ângulos, diferentes aspectos e diferentes considerações, em âmbitos também diversificados. Sendo assim, você pode compor o seu próprio 'book', agrupando esses aspectos de um mesmo assunto. Aqui, entretanto, pretendi deixar só como um 'mix de coisas' mesmo.: a forma geral de meus blogs está em http://nelson-osvaldo.blogspot.com
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
CARTÕES DE AUTO-CREDITO E CIDADANIA
De uma forma bem resumida e
essencial, essa prática – por uma Economia mais autêntica –
está ilustrada na imagem de fundo do meu perfil, no face, em
amarelo-ouro ( imagem acima, desta postagem ).
Mas trata-se de algo bem mais –
não complexo, mas completo, imparcial. Uma Economia autêntica tem
sua origem em uma Educação também mais autêntica ( como explano
em FUNDAR UMA ESCOLA no blog http://social-nocnel.blogspot.com.br
), e por Tecnologia idem, humanamente utilizada, com perfeita razão
de ser e no bom senso.
Esses cartões* - de auto atribuição
de valores – devem armazenar TUDO : um produto ou serviço com
perfeita identificação ( por códigos de barras ), cada trâmite de
produto e de serviços, e com a Identificação do dono, do portador.
De quem prestou o serviço e de quem usufruiu, de quem concedeu um
produto e de quem recebeu, com data, validade, valor, tudo. Só
presta serviços – os mais essenciais principalmente – quem se
formou na área, quem se autorizou de alguma forma válida para
prestar tal serviço social ( tudo por código de barras ). Os
méritos, por nível de conquista social e educacional, em que cada
Módulo é compensado, por mérito ( não “por motivos e
motivações”, com o “valor inativo”, metade do “valor
ativo”, caso em que a pessoa se encontra na p´ratica mais
padronizada de sua atividade – e não apenas eventual ),e isso é
Certificado com a identificação de quem Aprova ( a passagem de um
nível de Módulo a outro, de um nível
sócio-educacional-profissional ao outro e de um mérito eventual
praticado socialmente ) e fica registrado no Cartão* de quem está
progredindo nessas instâncias.
Mas, de período em período,
havendo essa necessidade, e ainda que isso prescinde de “redes de
informação” – é do dono, portador, e autônomo e independente,
assim também os trâmites, mas deve ser atualizado, em bancos tais
os caixas eletrônicos atuais, indo tudo para um Grande Servidor,
onde podem ser verificadas possíveis irregularidades havidas no
período anterior. Mas, esses méritos não são apenas de quem
concede ( cuja identificação fica registrada ), mas também do
portador, do dono : de quando em quando, perguntas surgem ( com um
pequeno alarme indicando ) requisitando a correta resposta, contra
furtos e usos indevidos, em função do nível e das características
de cada um : “Qual o valor de x na equação 2.x + 4 = 8 ?”,
“Qual o nome de sua prima residente na cidade tal ?”, “Qual o
valor da derivada da constante ?”, entre inumeráveis perguntas
possíveis, colhidas no ato da inscrição, da obtenção de seu
cartão de auto-crédito e cidadania, armazenados em seu próprio
cartão e escolhidas aleatoriamente, uma a cada semana ou dois/três
dias – e atualizados com novas questões de todos os tipos, mas,
asseguradamente, que o portador conhece bem e sabe responder
corretamente. Dessa forma, um possível usurpador não desfrutará de
seu ato nocivo. Não há necessidade de dinheiro em papel e moeda :
esses cartões são suficientes.
Outras características, e demais
instâncias apresentadas, no final de tudo, como um QUADRO COMPLETO
de uma Economia autêntica e melhores práticas sociais – em todos
os setores e aspectos da vida sócio-cultural - você encontra em
todos os meus blogs, aqui e ali, desenvolvendo a explanação de um e
outro desses aspectos, tal o de “EMRESAS IMPESSOAIS” – uma
possibilidade real de prática empresarial que beneficia a todos, sem
redundar em “mais custo”, ou em “enxugamento de funcionários
espremidos em excesso de responsabilidade e compromissos”, ou em
excesso de funcionários e desnecessariedades afins. Fim do
desemprego, da miséria e da pobreza : é o que você verificará no
final de tudo, após essas leituras, que não são nem “ideal”,
nem “promessas”, nem “mágicas”, mas a mais pura e simples
prática que – há muito já – a Tecnologia facilita, alavanca :
uma melhor qualidade de vida.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
MEDIDAS E VALORES
O
ser humano - como já disse - sempre esteve perdido em medidas e
comparações ! E, também como já disse, qualquer mínimo elemento da
Natureza tem um valor infinito !
Acontece que não paramos, nunca paramos para descobrir isso!
Nossas relações, com a vida e com a natureza, são dinâmicas e mutáveis, a todo instante. Então, o que tem importância para nós é só o que damos atenção no momento, atribuindo menos, ou mais, importância, em função de como estamos nos relacionando com isso - e não pelo valor em si, que abstraímos quase sempre, por estarmos tão longe - e tão perto - do valor de toda a Criação e de cada pequena coisa que se nos depara, e de cada evento que ocorre. Os valores assumem, então, uma importância apenas relativa e subjetiva : uma jarra de água no deserto, e no momento de extrema sêde ( reutilizando essa mesma imagem de sempre, até que apareça algo melhor e mais nítido ), para nós vale tudo o que temos : um bilhão de dólares se for o caso - é o que qualquer um de nós, dispondo desse dinheiro, e num momento desses, estaria disposto a pagar. Até mais! E, no entanto, no momento seguinte, e saciada a sêde, já nada vale para nós : água e jarra nada significam!
E, mesmo sabendo disso, tentam-se atribuir uma medida "justa" para cada coisa, para cada produto - que são valores finitos, insignificantes frente ao timbre próprio da Existência, frente ao significado da vida e do viver. Em parte, essa avaliação é devida aos nossos próprios limites : do corpo e da mente, e de considerar apenas uma coisa de cada vez. E também por questões de praticidade social e cultural, nos negócios e no comércio em geral, nos serviços. Mesmo assim, recaímos em constantes equívocos e práticas irracionais : dimensionamos diferentemente diversas situações por diversificadas pessoas ( numa discussão se observa isso : o que uma pessoa considera com tanta atribuição de importância, nada significa para a outra. "Tempestades em copo d'água" e expressões do tipo revelam essa forma subjetiva de dimensionarmos as coisas e as situações.
Precificamos coisas e produtos, e não o valor dos serviços envolvidos, que melhor correspondem ao valor social, que é mais útil e real nas tramitações, nas negociações em geral. E mais justo. Confundimos pessoas com essa forma limitada de atribuir "valor" aos objetos e produtos. Frequentemente, pessoas valem menos que isso, nessas equivocadas práticas sociais, de uma falsa economia.
Como podemos "questionar os valores dos jovens", que eles estão "invertendo os valores" - e citar, como "solução", toda a lista de "valores morais e sociais, dos costumes da tradição" ?
Mas uma justiça perfeccionista não é uma justiça perfeita. Se você distribuir cinco maçãs para cinco crianças, todas de mesma idade, até gêmeas que sejam, e maçãs iguais, com a mesma massa e a mesma qualidade, uma para cada uma, isso não representa uma justiça : cada organismo tem necessidades diferentes, singularidades próprias : uma pode estar precisando mais de vitamina A do que B, a outra o contrário, uma terceira mais precisando de um alimento salgado e outra sem vontade nenhuma de comer ou ingerir seja o que for. A Justiça Autêntica, uma prática autêntica de justiça não significa uma "matemática", mas o bom senso e a razão de ser, desde a prática de uma autêntica Economia e de uma autêntica Educação, sem a qual nem economia e nem justiça nenhuma se propagam e se consolidam. Até por isso - e por muitas outras razões - acabo de postar sobre a grande responsabilidade dos educadores.
Pesquise um pouco sobre a Teoria dos Valores, e também sobre a Teoria das Medidas, e depois volte aos meus blogs, que esses assuntos estão sendo tratados de uma forma algo diferente dessas teorias ( sem negá-las entretanto, nem se opor ), de uma forma original, autêntica, realista e essencial. Esse assunto faz parte da imparcialidade de considerações de todos os aspectos importantes que trato em todos esses blogs. E de uma forma essencial. O mais completamente possível, mas cujos detalhes podem ser melhor aprimorados - o que é conveniente na prática mesmo, e não intelectualmente, em "considerações" e palavras.
Acontece que não paramos, nunca paramos para descobrir isso!
Nossas relações, com a vida e com a natureza, são dinâmicas e mutáveis, a todo instante. Então, o que tem importância para nós é só o que damos atenção no momento, atribuindo menos, ou mais, importância, em função de como estamos nos relacionando com isso - e não pelo valor em si, que abstraímos quase sempre, por estarmos tão longe - e tão perto - do valor de toda a Criação e de cada pequena coisa que se nos depara, e de cada evento que ocorre. Os valores assumem, então, uma importância apenas relativa e subjetiva : uma jarra de água no deserto, e no momento de extrema sêde ( reutilizando essa mesma imagem de sempre, até que apareça algo melhor e mais nítido ), para nós vale tudo o que temos : um bilhão de dólares se for o caso - é o que qualquer um de nós, dispondo desse dinheiro, e num momento desses, estaria disposto a pagar. Até mais! E, no entanto, no momento seguinte, e saciada a sêde, já nada vale para nós : água e jarra nada significam!
E, mesmo sabendo disso, tentam-se atribuir uma medida "justa" para cada coisa, para cada produto - que são valores finitos, insignificantes frente ao timbre próprio da Existência, frente ao significado da vida e do viver. Em parte, essa avaliação é devida aos nossos próprios limites : do corpo e da mente, e de considerar apenas uma coisa de cada vez. E também por questões de praticidade social e cultural, nos negócios e no comércio em geral, nos serviços. Mesmo assim, recaímos em constantes equívocos e práticas irracionais : dimensionamos diferentemente diversas situações por diversificadas pessoas ( numa discussão se observa isso : o que uma pessoa considera com tanta atribuição de importância, nada significa para a outra. "Tempestades em copo d'água" e expressões do tipo revelam essa forma subjetiva de dimensionarmos as coisas e as situações.
Precificamos coisas e produtos, e não o valor dos serviços envolvidos, que melhor correspondem ao valor social, que é mais útil e real nas tramitações, nas negociações em geral. E mais justo. Confundimos pessoas com essa forma limitada de atribuir "valor" aos objetos e produtos. Frequentemente, pessoas valem menos que isso, nessas equivocadas práticas sociais, de uma falsa economia.
Como podemos "questionar os valores dos jovens", que eles estão "invertendo os valores" - e citar, como "solução", toda a lista de "valores morais e sociais, dos costumes da tradição" ?
Mas uma justiça perfeccionista não é uma justiça perfeita. Se você distribuir cinco maçãs para cinco crianças, todas de mesma idade, até gêmeas que sejam, e maçãs iguais, com a mesma massa e a mesma qualidade, uma para cada uma, isso não representa uma justiça : cada organismo tem necessidades diferentes, singularidades próprias : uma pode estar precisando mais de vitamina A do que B, a outra o contrário, uma terceira mais precisando de um alimento salgado e outra sem vontade nenhuma de comer ou ingerir seja o que for. A Justiça Autêntica, uma prática autêntica de justiça não significa uma "matemática", mas o bom senso e a razão de ser, desde a prática de uma autêntica Economia e de uma autêntica Educação, sem a qual nem economia e nem justiça nenhuma se propagam e se consolidam. Até por isso - e por muitas outras razões - acabo de postar sobre a grande responsabilidade dos educadores.
Pesquise um pouco sobre a Teoria dos Valores, e também sobre a Teoria das Medidas, e depois volte aos meus blogs, que esses assuntos estão sendo tratados de uma forma algo diferente dessas teorias ( sem negá-las entretanto, nem se opor ), de uma forma original, autêntica, realista e essencial. Esse assunto faz parte da imparcialidade de considerações de todos os aspectos importantes que trato em todos esses blogs. E de uma forma essencial. O mais completamente possível, mas cujos detalhes podem ser melhor aprimorados - o que é conveniente na prática mesmo, e não intelectualmente, em "considerações" e palavras.
NÃO É FEITIÇARIA, É TECNOLOGIA
Todos
os meus blogs apresentam essa "mágica" ( mas não é mágica, nem
feitiçaria e nem artificialismo ) que a Tecnologia atual nos permite, em
direção a uma mais autêntica Evolução Humana ( e não apenas Progresso e
Conhecimento ), mais autêntica Economia, mais autêntica Educação,
enfim, em todos os aspectos e setores da vida social e cultural, mostram
que é possível - além de muito simples e prático, objetivamente falando
- adotar-se melhores práticas sociais para todos, sem exceção, sem
'privilégios de classe", sem artificialismo, sem truísmos, sem
propaganda ou intenção de auto-promoção de quem quer que seja.
São os "Cartões Mágicos* ( Cartões, ou celulares simplificados ), sem necessidade de redes, com maior liberdade de uso, geral, oportunidade nas negociações PARA TODOS, fim do desemprego, fim da pobreza, fim da miséria existencial, fim do sofrimento humano desnecessário e artificial como vimos praticando há séculos e milênios.
Nos Cartões de Negociação ( Corporativos e Individuais ), basicamente há quatro estados de uso : CONCEDER / RECEBER / CREDITAR SERVIÇOS / DECREDITAR SERVIÇOS.
Conceder ( um produto, que passará do portador do Cartão A para o portador do Cartão B, creditando A, sem necessidade de decreditar B ), Receber ( na negociação, o portador do Cartão B será o novo proprietário do produto, como negociado em "Conceder", e que terá a liberdade de renegociar com C, da mesma forma que agora faz A ), Crédito de Serviços ( que funcionários podem usar no final de suas atividades na empresa para ser
creditado ), nas Escolas - onde provavelmente será a Distribuição dos Cartões e as inscrições para o Ensino e a Educação ( essencial e autêntico, também uma Nova Educação, em que há um Sistema de Méritos que credita realmente estudantes, professores e funcionários da escola, e tal a Prática do Poupadindin, extendido à Comunidade Local em torno da escola, assim como nas formas impessoais, automáticas, para a manutenção de máquinas, dispositivos, onde os preços são por porcentagem - de 50% a 1% do saldo de qualquer pessoa - de seu cartão, valor esse - não absoluto, mas percentual - que é atualizado constante e automaticamente - explicado no blog http://quadrinhos-nocnel.blogspot.com.br em JORNAL DE BAIRRO e em outras paragens de meus blogs ) e para decreditar UNIDADES DE SERVIÇOS, quando utilizamos serviços - transportes, diversão, lazer, viagens, etc de uma forma automática e por um equilíbrio dinâmico da economia, sem necessidade ( preocupações ) em "consultarmos o nosso saldo". Quando você tiver um certo nível baixo de saldo, um alarme alerta-o de que precisa prestar algum serviço, ou negociar algo para repor : isso é uma forma de NINGUEM EXPLORAR NINGUÉM, uma forma de Justiça Autêntica, além das práticas nas escolas sobre justiça.
Melhor que não haja mais "Partidos Políticos", ou que se componham em um só*, reunindo o que cada um tem de melhor e para benefício PÚBLICO, REALMENTE PÚBLICO, para benefício de todos, de toda a sociedade, e não essas práticas tradicionais de sacrificar alguém, ou alguma classe, para favorecer a outra, a um setor, ou pessoa. Mas, pode-se cogitar do uso desses cartões automáticos também nas eleições - Novas Eleições, mais autênticas! Com VIABILIDADE real, objetiva - e não como se pratica "a democracia" tradicionalmente, que nem viabilidade - objetivamente falando - tem.
------------
(*) As empresas devem seguir a mesma linha, a mesma harmonia, ao invés de se disputarem, entrando em guerras culturais e usar esdrúxulos e desnecessários "diferenciais". Por isso há tanta falta de Integração de Sistemas ENTRE as empresas, as Organizações em geral e entre os vários setores da Sociedade. Falta de Harmonia, de comunicação conveniente, de interação real e integração.
Cartões Eleitorais, em que os políticos apresentem, em uma Tabela 1 ) A quantidade/s ou obra/s que a sociedade necessita, seu valor total e quanto ele assegura ou promete 2 ) Essas "promessas" são codificadas e, na Urna, os eleitores são "contratados" - quer dizer, os seus cartões registram em que códigos de serviços e obras estão votando. Até que se cumpra, os eleitores são CREDITADOS, de um valor a ser estipulado, dia a dia, até que se complete a obra ou serviço, enquanto o candidato vencedor é decreditado, também dia a dia, até que.
Os códigos de barras são essenciais em todos esses usos e práticas, e há uma sugestão ( "CODIGÃO" no blog social-nocnel ou no filosofia-nocnel, ambos 'blogspot.com.br' ), para se adotar uma representatividade maior, com mais símbolos de identificação, que podem incluir os dados essenciais de cidadania, e podem até ser um padrão mundial. Os tipos de serviços, origem, data, validade, etc.
Enfim, inteire-se. Não é feitiçaria, é tecnologia.
São os "Cartões Mágicos* ( Cartões, ou celulares simplificados ), sem necessidade de redes, com maior liberdade de uso, geral, oportunidade nas negociações PARA TODOS, fim do desemprego, fim da pobreza, fim da miséria existencial, fim do sofrimento humano desnecessário e artificial como vimos praticando há séculos e milênios.
Nos Cartões de Negociação ( Corporativos e Individuais ), basicamente há quatro estados de uso : CONCEDER / RECEBER / CREDITAR SERVIÇOS / DECREDITAR SERVIÇOS.
Conceder ( um produto, que passará do portador do Cartão A para o portador do Cartão B, creditando A, sem necessidade de decreditar B ), Receber ( na negociação, o portador do Cartão B será o novo proprietário do produto, como negociado em "Conceder", e que terá a liberdade de renegociar com C, da mesma forma que agora faz A ), Crédito de Serviços ( que funcionários podem usar no final de suas atividades na empresa para ser
creditado ), nas Escolas - onde provavelmente será a Distribuição dos Cartões e as inscrições para o Ensino e a Educação ( essencial e autêntico, também uma Nova Educação, em que há um Sistema de Méritos que credita realmente estudantes, professores e funcionários da escola, e tal a Prática do Poupadindin, extendido à Comunidade Local em torno da escola, assim como nas formas impessoais, automáticas, para a manutenção de máquinas, dispositivos, onde os preços são por porcentagem - de 50% a 1% do saldo de qualquer pessoa - de seu cartão, valor esse - não absoluto, mas percentual - que é atualizado constante e automaticamente - explicado no blog http://quadrinhos-nocnel.blogspot.com.br em JORNAL DE BAIRRO e em outras paragens de meus blogs ) e para decreditar UNIDADES DE SERVIÇOS, quando utilizamos serviços - transportes, diversão, lazer, viagens, etc de uma forma automática e por um equilíbrio dinâmico da economia, sem necessidade ( preocupações ) em "consultarmos o nosso saldo". Quando você tiver um certo nível baixo de saldo, um alarme alerta-o de que precisa prestar algum serviço, ou negociar algo para repor : isso é uma forma de NINGUEM EXPLORAR NINGUÉM, uma forma de Justiça Autêntica, além das práticas nas escolas sobre justiça.
Melhor que não haja mais "Partidos Políticos", ou que se componham em um só*, reunindo o que cada um tem de melhor e para benefício PÚBLICO, REALMENTE PÚBLICO, para benefício de todos, de toda a sociedade, e não essas práticas tradicionais de sacrificar alguém, ou alguma classe, para favorecer a outra, a um setor, ou pessoa. Mas, pode-se cogitar do uso desses cartões automáticos também nas eleições - Novas Eleições, mais autênticas! Com VIABILIDADE real, objetiva - e não como se pratica "a democracia" tradicionalmente, que nem viabilidade - objetivamente falando - tem.
------------
(*) As empresas devem seguir a mesma linha, a mesma harmonia, ao invés de se disputarem, entrando em guerras culturais e usar esdrúxulos e desnecessários "diferenciais". Por isso há tanta falta de Integração de Sistemas ENTRE as empresas, as Organizações em geral e entre os vários setores da Sociedade. Falta de Harmonia, de comunicação conveniente, de interação real e integração.
Cartões Eleitorais, em que os políticos apresentem, em uma Tabela 1 ) A quantidade/s ou obra/s que a sociedade necessita, seu valor total e quanto ele assegura ou promete 2 ) Essas "promessas" são codificadas e, na Urna, os eleitores são "contratados" - quer dizer, os seus cartões registram em que códigos de serviços e obras estão votando. Até que se cumpra, os eleitores são CREDITADOS, de um valor a ser estipulado, dia a dia, até que se complete a obra ou serviço, enquanto o candidato vencedor é decreditado, também dia a dia, até que.
Os códigos de barras são essenciais em todos esses usos e práticas, e há uma sugestão ( "CODIGÃO" no blog social-nocnel ou no filosofia-nocnel, ambos 'blogspot.com.br' ), para se adotar uma representatividade maior, com mais símbolos de identificação, que podem incluir os dados essenciais de cidadania, e podem até ser um padrão mundial. Os tipos de serviços, origem, data, validade, etc.
Enfim, inteire-se. Não é feitiçaria, é tecnologia.
*
AUTÊNTICO
CONCEITO DE PROPRIEDADE : Ninguém é dono da Natureza, e nem de
elementos, substâncias, etc, que vêm da Natureza. Nem da atmosfera e nem
da luz do sol, nem da Lua e nem das Estrelas. Entretanto, se alguém
ocupa um espaço, um serviço ou domínio de serviço, ou tem um produto
adquirido honestamente, simplesmente está zelando por isso e pode dispor
disso à vontade e com toda a liberdade do mundo, DESDE QUE NÃO ESTEJA
PREJUDICANDO NINGUÉM POR ISSO E COM ISSO : nesse caso,
é um problema de TODOS, social, cultural ou mundialmente falando. Mas
também, enquanto de seu uso no bom senso, de sua autêntica propriedade,
NINGUÉM TEM O DIREITO DE INVASÃO, DE TOMAR ou TIRAR O SEU DOMÍNIO
AUTÊNTICO. É essencialmente com base nisso que se torna possível uma
Autêntica Economia, com suas verdadeiras relações produtivas, de
negócios, comércio e serviços..E é com base nessa Economia, mais
humanamente praticada,mais autêntica social e culturalmente ( só
limitada pelas condições naturais, a que devemos - TODOS - respeitar ),
que os Cartões de Auto-Atribuição de méritos, créditos e valores, e sua
tramitação nas negociações e usos de serviços, são possíveis. Da mesma
forma - convenhamos e sejamos realmente honestos! - os Cartões
Eleitorais, com as devidas precauções que devem completar essa prática. E
inteire-se, em meus blogs, que isso tudo não implica em prejuízo a
absolutamente ninguém, é o melhor prá todos.
*
Procure
nos meus diversos blogs ( os de felicitações natalinas, etc ) e
considere os demais aspectos dessa prática : o Corporativo, empresarial,
o Público ( político ), a questão do Mercado Externo como se encaixa
nisso, podendo-se adotar ( se o mundo inteiro
não aderir, não adotar ) só no país mesmo pode ser feito ( adotando-se a
moeda atual, para o mercado externo - onde, sem necessidade de cálculos
pode-se saber EXATAMENTE o fluxo de valores e equilibrar com a mesma
exatidao na importação, além de ser mais uma forma de acabar com o falso
desemprego e poder acabar com a miséria e com a pobreza, senão do
mundo, do país. As negociações pessoais, cuja figura acima talvez seja
suficiente - e com que facilidade as inúmeras práticas tradicionais
podem ser abolidas, sem prejudicar qualquer setor social, sem prejudicar
qualquer pessoa ou cidadão. E sem prejudicar a Natureza!
*
Integração
de Sistemas não é criar-se dependências e interdependências entre
organizações e entre pessoas ( principalmente, né ? ) : não é empresas
"se unirem" sistematicamente, em esquemas e estratégias - de
"marketings", "forças de venda" ou seja lá o que for, em tirar dinheiro
das pessoas, tirar valor. Significa diálogo e verificação do que podem
realizar de melhor, que padrão pode usar da melhor forma, em benefício
de toda a sociedade ( e sem se prejudicarem, claro! ) : essa competição
atual só cria divergências e são fatores de guerra cultural, de caos
social, de falta de harmonia entre as pessoas, nas relações humanas.
E "padrões" tão diversificados que todos ficam - desnecessariamente -
perdidos com isso. Quando não, "a ver navios", não entendendo essa
também desnecessária "instabilidade econômica" : realizando o que é
melhor prá todos, o reflexo disso, em toda a sociedade, será de melhor qualidade de vida e de viver.
PROPRIEDADE
MUITOS CONCEITOS E PRÁTICAS CULTURAIS, SOCIAIS, FAMILIARES, EDUCACIONAIS, ETC PRECISAM SER REVISTOS E MELHORADOS, SE QUEREMOS UM GOVERNO MELHOR, UMA SOCIEDADE MELHOR, UMA JUSTIÇA MELHOR, SEGURANÇA E ESTABILIDADE NA VIDA, REALIZAÇÕES E PROSPERIDADE, CONTENTAMENTO NO VIVER DIÁRIO.
"PROPRIEDADE", "DEPARTAMENTO", "VIABILIDADE TECNOLÓGICA", "HIERARQUIA", "HERANÇA", "ECONOMIA", "JUSTIÇA", "EDUCAÇÃO", ENTRE OUTROS, SÃO ALGUNS DESSES CONCEITOS.
É falso precificar-se a Natureza, e quaisquer elemento natural - em estado "bruto" ou "derivado". O valor natural a todos pertence e todos somos responsáveis em conservar esse valor. Essa prática - de por preço - pode ter sido útil no passado, para compensar em uma forma de responsabilidade, mas é completamente desnecessária : a tecnologia não permitia, ainda, uma melhor compreensão de nossas relações naturais, e com a produção e os serviços.
"PROPRIEDADE", "DEPARTAMENTO", "VIABILIDADE TECNOLÓGICA", "HIERARQUIA", "HERANÇA", "ECONOMIA", "JUSTIÇA", "EDUCAÇÃO", ENTRE OUTROS, SÃO ALGUNS DESSES CONCEITOS.
É falso precificar-se a Natureza, e quaisquer elemento natural - em estado "bruto" ou "derivado". O valor natural a todos pertence e todos somos responsáveis em conservar esse valor. Essa prática - de por preço - pode ter sido útil no passado, para compensar em uma forma de responsabilidade, mas é completamente desnecessária : a tecnologia não permitia, ainda, uma melhor compreensão de nossas relações naturais, e com a produção e os serviços.
*
Tem-se notícia, pela História, que a "propriedade privada" foi primeiro organizada e legalizada na França. A causa dessa atitude, o fator que desencadeou essa ordem, é que havia muito derramamento de sangue, comprometendo até o crescimento populacional do país, perto da quarta parte da população em mortes ( lá pela Idade Média, ou pouco depois, acredito )
Animais vivem livres na Natureza, e sempre em estado de alerta e atenção, delimitando, instintivamente, o seu espaço. Eles se respeitam, respeitam a ética da vida natural, onde não há essa relação de predadorismo de sobrevivência : um não vai xeretar a vida do outro e, não comprometendo a própria sobrevivência, não enchem o saco um do outro e não se estressam mutuamente. Constroem o seu ninho, a sua toca mínima e suficiente para se protegerem, os grandes mamíferos carnívoros delimitam um território maior, que assegure a caça e a sobrevivência da espécie. Mas, praticamente, vivem só para sobreviver e sempre estão em estado de alerta, sensíveis aos mínimos movimentos, que possam representar um perigo, ou fugindo e atacando.
Seres humanos não precisam viver dessa forma, mas trilhou, a Humanidade, por esse mesmo caminho, de uma forma mais ampla e sofisticada : tecnologia de guerra e grandes domínios de territórios - e entre vantagens e desvantagens, e auto-destruição da própria espécie. Com isso, ilusórias formas de relacionamento ( tal o da "propriedade privada" ) se desenvolveram, se organizaram e se consolidaram.
Qual a nossa relação com a Natureza ? Qual a nossa relação com a Existência ?
Mas pergunte-se filosoficamente, sem precipitar-se em respostas e reações imediatistas, sem esperar por respostas prontas de terceiros, mas descobrindo e verificando por você mesmo, por você mesma - e não reagindo com palavras e hábitos mentais da cultura e da tradição. Descubra!
E como devem ser os nossos relacionamentos sociais e culturais ? E qual deve ser a nossa mais autêntica relação com produtos e serviços ?
É claro que o espaço de cada um, que cada um está ocupando, deve ser respeitado, e não invadido. Mas nada pertence a ninguém e, ao mesmo tempo, pertence a todos : o ar que respiramos não tem dono, o sol que tomamos, a água que bebemos e dessa forma em diante. A Natureza a todos pertence e todos somos responsáveis por ela.
Ocorre que, diferentemente dos animais, temos uma grande capacidade para transformar elementos da Natureza em objetos, artigos, mercadorias e produtos. E em tecnologia. O conhecimento que adquirimos, que também não pertence a ninguém e pertence a todos, permite-nos um desenvolvimento, o progresso, o que ainda não significa "evolução".
Podemos zelar por uma área, ser um produtor para distribuir a nossa produção e contribuir para uma melhor qualidade de vida geral. Mas as falsas formas de relacionamento ( econômicas, profissionais e nos negócios e serviços em geral - principalmente nesse aspecto produtivo ), pressionaram as atividades produtivas por uma "necessariedade monetária", e não pela razão de ser e pelo bom senso, pela perfeita compreensão de nossa relação com a Natureza e com as demais pessoas, e em nossos relacionamentos na construção da sociedade e da cultura. Em falsas "estratégias", de serviços associados principalmente, anti-vida e contrárias à evolução humana. É a área educacional que ficou esquecida e protelada "pelos tempos", a formação humana básica ( independente da "área profissional" ) e de uma Filosofia Generalista, em uma educação prática e objetiva. Qualidade de ser, social e cultural, individual e familiar, qualidade de pessoas é tudo o que, essencialmente, a sociedade precisa.
Não se deve desrespeitar o espaço alheio, invadir terras e coisas do tipo, mas também não se deve tirar nada de ninguém, denegrir e constranger pessoas "que estão em condição inferior". Ninguém é de condição inferior nenhuma, isso, claramente, é um dos produtos das falsas relações ( relacionamentos ), principalmente de toda uma economia equivocada ( "capitalista" ou "comunista" que se o diga ) e fincada numa tradição "complexa" de um economês que, no final de tudo, a nenhuma realidade corresponde, senão à engendrada pela também falsa cultura, que se desenvolveu em todo o planeta, pelas "normas" ( principalmente implícitas e impositivas, né ? ) e assim vem arrastando "o tempo", toda a humanidade em sofrimento desnecessário, em esforçamento no jeito de viver e "progredir", em sobrecarga de trabalho ( apesar de tanto avanço tecnológico ), em masoquismo e sadismo, em cinismo, em estratégias de oposição e competição contra os da própria espécie, como se todos estivéssemos em guerra, em constante "preparo de guerra", em apenas sobreviver e desconfiar dos demais, em competições - do darwinismo e do relativismo que se tornaram sociais, como se os animais evoluíssem e nós tivéssemos que imitá-los : animais não evoluem, apenas se adaptam às condições e circunstâncias ambientais ( naturais e artificiais ).
Mas nós temos, ao lado de um progresso tecnológico, a capacidade para evoluir pela educação, para encontrar a perfeita dimensão humana da vida.
Qual é a nossa relação com a cultura e com a sociedade ? Como devem caminhar os serviços e as negociações em geral ? Objetos, produtos transformados da natureza, ainda são constituídos por elementos naturais e, de certa forma, a todos pertencem, tal o ar e o espaço natural : entre produtores, consumidores e intermediários de serviços igualmente ( sem um, não há o outro - este é a relacionamento imparcial entre produtores, prestadores de serviço e consumidores ): daí sim, vem o mérito de todos e de cada um, pelo qual deve ser melhor dimensionado o relacionamento de uma negociação, de um comércio e dos serviços em geral, e a atribuição dos méritos e valores, sem necessidade de ninguém tirar nada de ninguém. O mérito dos serviços, pelos quais os elementos da natureza se transformam em uma nova forma, adquire uma funcionalidade, facilita a vida de alguma forma - e assim por diante. As verdadeiras relações entre esses valores e serviços. Um produto pode se degradar com o passar, e no passar de uma mão para outra, perder qualidade, mas os serviços são todos igualmente necessários.
Uma parte, em certo aspecto, uma atividade, uma produção pode ser mais interessante, que promova melhor um atributo qualquer do produto ou artigo, que o valoriza mais, mas nenhum serviço é "mais importante" que outro, todos são igualmente essenciais, para que se complete uma relação real e cultural, humana, nas negociações em geral e no trabalho. Valores, como vimos já, são dinâmicos e subjetivos ( algo pode nos valer muito em dado momento e nada valer no momento seguinte, tal um copo d'água no momento da sêde ), não afetando uma atribuição objetiva, não atrapalhando uma negociação, uma relação de negócios e de serviços.
Além disso, não é por um trabalho se mostrar mais, ou menos, interessante, que essa característica deva orientá-lo : o que determina um trabalho é a sua razão de ser, a necessidade percebida : as pessoas, num trabalho em grupo, que verifiquem o andamento possível de cada diferente atividade, ao invés de se pressionarem umas às outras, ou uma atividade ser levada pelo ímpeto do interesse ( por ser interessante e prazerosa ) sem observar sua complementar, uma tarefa mais chata um pouco, mas igualmente necessária e essencial. Não é uma questão de "obrigação", mas de percepção. E também se deve observar, no bom senso, os limites humanos aí envolvidos, os limites do corpo e da energia humana dirigida, ou focada numa tarefa qualquer.
Quando há essa percepção, onde a sensibilidade é observada devidamente, não há "trabalho chato ou interessante" : se penso, antes de lavar um copo que me incomoda usado sobre a pia ( eu não queria citar exemplos, para evitar tantas - e desnecessárias - 'discórdias e concórdias' de atitudes, mas ), então está formado o esforço, o desânimo ou a 'chatice' : não se está em contato com o fato objetivamente, mas assumindo-se 'posição', resistindo-se à realidade ali presente - o pensar substitui o agir, a pronta percepção que é ação pura. Reage-se, ao invés de se agir.
Isso não justifica 'mandos e comandos', ao contrário : nega toda a insensibilidade humana, que é a prioridade em qualquer atividade. Mas habituaram-se a essas "necessidades de guerra", em pressionarem-se mutuamente, em se organizarem estupidamente, só à base de uma mínima e racionada sobrevivência de um lado, e uma grande exigência de outro, tal numa "corrida armamentista", em competição e mania de poder e domínio sobre 'o inimigo', transferida depois para interesses de lucro e lucratividade, em 'empresas competitivas', tal um mérito, alguma 'grande qualidade' das empresas.
Equívocos do passado, de um industrialismo mal considerado e arrastado por esses 'ímpetos de vitórias' - sem necessidade nenhuma nos tempos atuais. Só temos que retomar a nossa perfeita evolução, com calma e sensibilidade, com humanismo mesmo. Em não desrespeitar a vida e, principalmente, o ser humano.
Da mesma forma, sem professor e sem aluno - e as condições apropriadas, claro - não há aula : sem um, não há o outro. Sem um aluno autêntico e sem uma professora autêntica, não há, autenticamente, uma aula, um aprendizado autêntico e essencial. Da mesma forma que sem consumidor e sem produtor e/ou intermediários de serviço - entre nós e a Natureza - não há negócio, não há relação autêntica.
O ouro pode "valer mais" por ser difícil de encontrar e pelos serviços envolvidos e por ter que ser trabalhado, lapidado. Mas, em termos práticos e de funcionalidade, encontramos na Natureza mais materiais, mais leves e em maior abundância e mais promissores para a vida em geral.
Qual é a relação entre valor ( mérito ) e serviço ? O que nos diz o bom senso e a razão de ser ? O que é um serviço ? A criatividade pode ser do mérito de quem criou algo, que transformou algo em uma nova forma, mas para que haveria alguém de "criar algo" ? Senão para o benefício de toda a sociedade ?
terça-feira, 4 de outubro de 2016
MIX DE ECONOMIA
Este é o meu mais recente blog nesta data.
Aos poucos, estou reunindo aqui tudo o que postei em outros blogs sobre uma Autêntica Economia. Também sobre uma Autêntica Educação, autenticidade de vida e de viver, tal como tenho feito espalhadamente em todos os meus demais blogs ( postarei links aqui sobre todos eles ).
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MIX SOBRE A ECONOMIA AUTÊNTICA
Aos poucos, estou reunindo aqui tudo o que postei em outros blogs sobre uma Autêntica Economia. Também sobre uma Autêntica Educação, autenticidade de vida e de viver, tal como tenho feito espalhadamente em todos os meus demais blogs ( postarei links aqui sobre todos eles ).
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MIX SOBRE A ECONOMIA AUTÊNTICA
É possível,
concebendo-se uma economia mais autêntica, amplamente em todos os
setores sociais, sem prejuízo para quem quer que seja, conceber-se
também uma ¨Empresa Impessoal¨.
O terreno e a construção, tudo, deve ser classificado com códigos de barras e o conceito de auto-valor
aplicado em todos os âmbitos : dessa forma, quem disponibiliza o espaço
físico, quem confecciona as plantas e croquis, o trabalho de
construção, etc, todos esses profissionais devem portar o Cartão de
Auto-Crédito, onde consta a sua identificação pessoal e profissional,
como já destacado em outros blogs e outras postagens.
Então, como seria uma empresa dessas ?
Em
essência, isso : à Entrada, dispositivos eletrônicos, catracas de
acesso, por onde só podem passar profissionais pertinentes ao tipo de
serviço e produção da empresa. Um painel lista os profissionais
requisitados ( vagas disponíveis ), que se atualiza automaticamente, à
medida que cada um vai entrando. Naturalmente, eles se encaminham para
os devidos departamentos e setores, para os seus postos de serviços,
sinalizadamente no trajeto interno.
Á
saída, esses profissionais já são creditados, pelos dados da produção
de cada setor, de cada posto, que são verificados - automaticamente e
não, conforme a necessidade e características dos serviços, e também ao
passarem os seus cartões nas catracas ou dispositivos usados para acesso
exclusivo.
Caso em um
departamento, setor ou posto, um profissional - ou mais - estejam
faltando, os demais só podem adiantar até um ou dois dias, conforme o
tipo de trabalho. Então, a partir daí, só se disponibiliza -
automaticamente, que fica indicado no painel de vagas - só esse
departamento, ou setores, só vagas para esses profissionais - e a
catraca bloqueia os demais, até que tudo se complete bem
coordenadamente.
Em termos de
tecnologia e automação, isso é completamente factível. Mas é
imprescindível o estabelecimento de uma mais autêntica economia, bem
fundamentada na verdadeira relação do ser humano com a Natureza, nas
relações produtivas e de serviços, na interação humana com maquinas em
geral..
Alguns talvez prefiram
aguardar "um mundo totalmente robotizado¨, quando, então, forçosamente
ter-se-a´que adotar melhores e mais objetivas medidas nas relações
econômico-sociais, sem prejudicar a vida humana. Mas não se trata apenas
de um avanço no progresso tecnológico e não se trata - se os governos e
as pessoas em geral, todos cooperarem para uma melhor sociedade - da
ciência e da tecnologia se impor à vida social de cada um de nós, nem
tampouco de organizações coletivas, de controle sobre o comportamento
das pessoas..Trata-se, mais, da tecnologia se adaptar à vida humana e à
natureza, do que o oposto, como vem acontecendo pela velha ¨economia de
guerra¨.
Esse novo panorama
suscitou uma descoberta importante : a economia tradicional, está
¨equivocadíssima, com relação as verdadeiras relações humanas - com a
natureza e social, com as pessoas entre si. Vêm, há muito, corrompendo a
vida humana, a privacidade, a autonomia e a independência,
desrespeitando a Ética da Vida e a natureza. Esta é a descoberta
fundamental, e mais essencial, que está, mais no campo educacional da
sociedade corrigir convenientemente, de uma forma também autêntica,
diferente dos padrões tradicionais do ensino e da educação.
E isso faz de uma Nova Economia uma emergência e urgência sociais, mas não à esmo e de qualquer jeito, na pressa e na afobação.
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Um produtor procura precificar o seu produto mediante algumas conveniências próprias : considera os custos ( material + serviços + encargos trabalhistas + transportes, etc ) e acrescenta um lucro que considera razoável, que permita a continuidade de seu negócio em desenvolvimento, consulta especialistas, etc
Por outro lado, existe o "economês" ( as chamadas "leis da economia" ), é preciso que seu produto seja desejável e procurado pelas pessoas, que estejam dispostas a consumir os seus produtos.
Dentro dessa perspectiva, procura-se "otimizar o negócio", em lucro máximo ou "no melhor possível" - e isso, na Economia, significa um "ponto de equilíbrio", onde a linha da produção ( quantidade de produtos que podem ser disponibilizados pelas máquinas, pelo trabalho e pela empresa ) e a "linha" de procura ( o quanto os consumidores estão comprando, em que ritmo ou, ainda, o que revelou uma "pesquisa de mercado", o quanto as pessoas estão dispostas a comprar ) : isso significa que não adianta produzir-se mais do que o necessário, não muito mais. E, então, aparece mais "economês" : o preço sobe com a procura e/ou também sobe a produção, procurando-se, primeiro, um preço alto ( já que a procura é grande, todo mundo quer, né ? ) e, aos poucos, vai-se diminuindo o preço, tal no mesmo estilo das "Bolsas de Valores" - entre "altos e baixos", entre espertezas e espertalhões e as vítimas anônimas disso. E, dizem certos economistas, há "uma mão de Deus por trás disso tudo", só tendo que se preocupar com alguns índices, com algumas medidas ( algumas "torneirinhas" de controle humano ), que evitem grandes inflações e catástrofes, tal como ocorreu no New Deal, um dos fatores que deflagrou a Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, a "mão de Deus" não era bem, ainda, a Mão de Deus. E não adiantou muito, pela frente, o "Dedo de Deus" e a constante cultuação de "Diabos" que "justifiquem" as práticas de uma falsa economia, de tantos equívocos e desumanismo - escravidão e escravismos "modernos".
Se a procura é considerada baixa, ou se tem uma grande quantidade de produtos em estoque, então procuram investir em Propaganda, em convencer pessoas a adquirir esses produtos, talvez experimentando, de início, apenas uma Publicidade, o suficiente que leve ao conhecimento a existência, a utilidade ou funcionalidade e a qualidade dos produtos e, se isso não for suficiente, procuram "completar", forçando e pressionando para que a população compre esses produtos, entre inumeráveis práticas e estratégias de marketing.
Pessoas vivem apreensivas e inseguras, apressadas e afobadas, e valorizam essas práticas de "força de vendas e marketing", por pressão e tensão, em práticas de convencimento, sutil ou mais grosseiramente, quando não em desonestidade mesmo : escondem as inconveniências e mostram "só o lado bom", de um produto, de um serviço, de uma prática qualquer, quando não até esse "lado bom" são mentiras e falcatruas de toda espécie. Todos correm, todos querem "sobreviver" e lucrar a qualquer custo - ou batalhar para sobreviver. Espertezas variadas - "lícitas e ilícitas" - são valorizadas, o mal comportamento e as más atitudes cobertas por máscaras de "bons modos" e de "cidadania", e de "formalidades empresariais", que os funcionários também são forçados a agir "assim e assim", sob ameaças de desemprego e de "se quiserem sobreviver".
Forma-se uma coletividade anônima, entre espertos e vítimas de suas artimanhas, más práticas sociais de todo tipo são admitidas e aceitas por "natural", mesmo que isso envolva um sofrimento constante, falta de bom senso e falta de razão de ser. Qualquer coisa fora disso é considerado "marginal e marginalizado" e assim se fabrica mais uma falsa moral prá todo lado.
Mas a única forma autêntica de controle, em uma economia verdadeira ( e humana, né ? ), é pelo respeito aos limites da própria Natureza e à Ecologia, o bom senso e a razão de ser no uso das máquinas e computadores, e também - principalmente - no funcionalismo humano, que deve, realmente, ser humano : é prá isso que todo trabalho e serviço deve estar dirigido, pela produção e pela promoção da qualidade de vida, sem ter que prejudicar a uns para "beneficiar" a outros.
Os CARTÕES ATIVOS* põem fim a isso tudo, a essa "necessidade" de tanta desonestidade e falcatrua, de estresse e preocupação : entre funcionários e patrões ou clientes. Sem preocupação para a empresa ou para os funcionários, sem preocupação para vendedores ou propagandistas e marketeiros, sem preocupação para os clientes e sem contra-indicações para qualquer outro setor da sociedade e da cultura humanas.
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Um produtor procura precificar o seu produto mediante algumas conveniências próprias : considera os custos ( material + serviços + encargos trabalhistas + transportes, etc ) e acrescenta um lucro que considera razoável, que permita a continuidade de seu negócio em desenvolvimento, consulta especialistas, etc
Por outro lado, existe o "economês" ( as chamadas "leis da economia" ), é preciso que seu produto seja desejável e procurado pelas pessoas, que estejam dispostas a consumir os seus produtos.
Dentro dessa perspectiva, procura-se "otimizar o negócio", em lucro máximo ou "no melhor possível" - e isso, na Economia, significa um "ponto de equilíbrio", onde a linha da produção ( quantidade de produtos que podem ser disponibilizados pelas máquinas, pelo trabalho e pela empresa ) e a "linha" de procura ( o quanto os consumidores estão comprando, em que ritmo ou, ainda, o que revelou uma "pesquisa de mercado", o quanto as pessoas estão dispostas a comprar ) : isso significa que não adianta produzir-se mais do que o necessário, não muito mais. E, então, aparece mais "economês" : o preço sobe com a procura e/ou também sobe a produção, procurando-se, primeiro, um preço alto ( já que a procura é grande, todo mundo quer, né ? ) e, aos poucos, vai-se diminuindo o preço, tal no mesmo estilo das "Bolsas de Valores" - entre "altos e baixos", entre espertezas e espertalhões e as vítimas anônimas disso. E, dizem certos economistas, há "uma mão de Deus por trás disso tudo", só tendo que se preocupar com alguns índices, com algumas medidas ( algumas "torneirinhas" de controle humano ), que evitem grandes inflações e catástrofes, tal como ocorreu no New Deal, um dos fatores que deflagrou a Segunda Guerra Mundial. Naquela ocasião, a "mão de Deus" não era bem, ainda, a Mão de Deus. E não adiantou muito, pela frente, o "Dedo de Deus" e a constante cultuação de "Diabos" que "justifiquem" as práticas de uma falsa economia, de tantos equívocos e desumanismo - escravidão e escravismos "modernos".
Se a procura é considerada baixa, ou se tem uma grande quantidade de produtos em estoque, então procuram investir em Propaganda, em convencer pessoas a adquirir esses produtos, talvez experimentando, de início, apenas uma Publicidade, o suficiente que leve ao conhecimento a existência, a utilidade ou funcionalidade e a qualidade dos produtos e, se isso não for suficiente, procuram "completar", forçando e pressionando para que a população compre esses produtos, entre inumeráveis práticas e estratégias de marketing.
Pessoas vivem apreensivas e inseguras, apressadas e afobadas, e valorizam essas práticas de "força de vendas e marketing", por pressão e tensão, em práticas de convencimento, sutil ou mais grosseiramente, quando não em desonestidade mesmo : escondem as inconveniências e mostram "só o lado bom", de um produto, de um serviço, de uma prática qualquer, quando não até esse "lado bom" são mentiras e falcatruas de toda espécie. Todos correm, todos querem "sobreviver" e lucrar a qualquer custo - ou batalhar para sobreviver. Espertezas variadas - "lícitas e ilícitas" - são valorizadas, o mal comportamento e as más atitudes cobertas por máscaras de "bons modos" e de "cidadania", e de "formalidades empresariais", que os funcionários também são forçados a agir "assim e assim", sob ameaças de desemprego e de "se quiserem sobreviver".
Forma-se uma coletividade anônima, entre espertos e vítimas de suas artimanhas, más práticas sociais de todo tipo são admitidas e aceitas por "natural", mesmo que isso envolva um sofrimento constante, falta de bom senso e falta de razão de ser. Qualquer coisa fora disso é considerado "marginal e marginalizado" e assim se fabrica mais uma falsa moral prá todo lado.
Mas a única forma autêntica de controle, em uma economia verdadeira ( e humana, né ? ), é pelo respeito aos limites da própria Natureza e à Ecologia, o bom senso e a razão de ser no uso das máquinas e computadores, e também - principalmente - no funcionalismo humano, que deve, realmente, ser humano : é prá isso que todo trabalho e serviço deve estar dirigido, pela produção e pela promoção da qualidade de vida, sem ter que prejudicar a uns para "beneficiar" a outros.
Os CARTÕES ATIVOS* põem fim a isso tudo, a essa "necessidade" de tanta desonestidade e falcatrua, de estresse e preocupação : entre funcionários e patrões ou clientes. Sem preocupação para a empresa ou para os funcionários, sem preocupação para vendedores ou propagandistas e marketeiros, sem preocupação para os clientes e sem contra-indicações para qualquer outro setor da sociedade e da cultura humanas.
*
Sobre o que são CARTÕES
ATIVOS* e o que é Vida Próspera :
No blog http://jornalchins.blogspot.com.br
:
O QUE É A FALSA ECONOMIA ( a razão de ser e
o bom senso sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
No blog http://social-nocnel.blogspot.com.br
:
"PRINCÍPIO DE LIBERDADE"
"TODOS OS MEUS BLOGS" ( embaixo, no final,
explicações sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
"PRESSUPOR E PRESUMIR" ( referências e
complementos sobre os CARTÕES ATIVOS*
)
"CODIGÃO" ( mais complementos
sobre esses CARTÕES ATIVOS*
)
“MUTAÇÃO” INTERIOR ( mais referências sobre
os CARTÕES ATIVOS* )
Como funciona melhor
isso, está na próxima postagem : "DE QUEM A SOCIEDADE ESPERA RESPOSTAS ?"
E, no blog http://kontosacasicos.blogspot.com.br :
"LAKSMI, A DEUSA DA FORTUNA E DA PROSPERIDADE"
:
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